A defesa de Ketellen Kristiny, ex-companheira do cantor sertanejo Diego, da dupla com Victor Hugo, veio a público para esclarecer o posicionamento de sua cliente diante dos recentes acontecimentos. Conforme declarado em entrevista exclusiva ao portal LeoDias, os advogados enfatizaram que Kristiny se sentia sob constante pressão emocional e que suas ações visam primordialmente o bem-estar da filha menor do casal.
Segundo os representantes legais, Ketellen Kristiny não tinha intenção de tornar a situação pública, buscando proteger a filha da exposição midiática. A defesa declarou: “Jamais buscou expor qualquer situação na mídia, pois tem plena consciência dos prejuízos emocionais que tal exposição poderia causar à filha menor”.
O pronunciamento da defesa também abordou a divulgação de informações e imagens relacionadas ao caso, afirmando que a exposição não foi iniciativa de Ketellen. “A recente divulgação pública não partiu de sua iniciativa, tendo sido provocada por terceiros, inclusive com incentivo explícito para que imagens fossem registradas, o que gerou profunda indignação e sofrimento por parte de nossa representada”, declarou a defesa.
Kristiny alega ainda que o pai da menor, o cantor Diego, esteve ausente da vida da filha por aproximadamente dois anos. Atualmente, o contato entre pai e filha é intermediado por Lays Alves, atual esposa do cantor, que seria responsável por gerenciar a comunicação. A defesa reforçou que todas as questões relativas à menor devem ser tratadas judicialmente.
Os advogados salientaram que Ketellen Kristiny se encontrava em uma posição vulnerável há anos, sentindo-se “constantemente impedida de se expressar, invisibilizada e emocionalmente pressionada”. Por fim, foi reiterado que o principal objetivo da ex-esposa é assegurar a dignidade da filha e garantir que seu bem-estar emocional seja a prioridade máxima.
Em nota completa, a defesa detalhou o posicionamento:
“Nossa cliente esclarece que jamais buscou expor qualquer situação na mídia, pois tem plena consciência dos prejuízos emocionais que tal exposição poderia causar à filha menor. A recente divulgação pública não partiu de sua iniciativa, tendo sido provocada por terceiros, inclusive com incentivo explícito para que imagens fossem registradas, o que gerou profunda indignação e sofrimento por parte de nossa representada. Ressaltamos que todos sempre tiveram conhecimento do compromisso da mãe em resguardar a privacidade da criança”.
“Após a separação, o genitor permaneceu ausente por aproximadamente dois anos, retomando o contato apenas quando sua atual esposa passou a intermediar integralmente a convivência, sendo ela quem busca, leva e mantém a comunicação. Nossa cliente reforça que não se opõe à convivência paterna; apenas solicita que a criança não seja utilizada como instrumento em conflitos estritamente adultos, lembrando que eventuais tratativas devem ser realizadas exclusivamente por meio dos advogados constituídos, até decisão judicial definitiva. Ressaltamos que conviver é direito da filha, não um favor”.
“Apenas se pleiteia que a menor tenha garantido o melhor padrão possível, condizente com as condições atuais do genitor, que mantém alto padrão de vida. Questões financeiras serão tratadas nos autos competentes, por meio legal adequado. Pede-se apenas que o pai aja com responsabilidade, empatia e foco no bem-estar da filha, preservando sua saúde emocional e evitando situações constrangedoras ou humilhantes. Nossa cliente relata sentir-se constantemente impedida de se expressar, invisibilizada e emocionalmente pressionada, situação que se repete há anos e que a tem colocado em significativa vulnerabilidade”.
“Reiteramos categoricamente que não houve qualquer iniciativa da mãe em acionar a imprensa. Tal conduta jamais seria tomada em função do tratamento e do estado emocional sensível da filha, que tem forte aversão à exposição pública. Nossa cliente segue à disposição da Justiça e reforça seu único objetivo: proteger a criança, assegurar sua dignidade e garantir que seu bem-estar emocional seja prioridade absoluta. Reafirmamos nosso compromisso com a verdade, a responsabilidade e a defesa intransigente dos direitos da menor”.