O ator Cauã Reymond, de 45 anos, abriu-se em entrevista à jornalista Joyce Pascowitch sobre a fase atual de sua vida, especialmente no que diz respeito à sua relação com a filha Sofia, de 13 anos, fruto de seu relacionamento anterior com a atriz Grazi Massafera. Reymond compartilhou um olhar sincero sobre o desenvolvimento da jovem e as diferenças marcantes em seus percursos de vida.

Ao contrastar sua própria trajetória escolar, marcada por interrupções e expulsões, com a estabilidade de Sofia, o ator revelou uma experiência educacional bastante distinta. Reymond admitiu ter enfrentado dificuldades para permanecer em instituições de ensino por longos períodos.

“Fui convidado a me retirar de todas as escolas que estudei. Todas, e eu nunca consegui ficar mais de três anos numa escola. A Sofia é o contrário”, declarou o artista, evidenciando a profunda diferença entre seu passado e o presente da filha.

O ator descreveu uma aproximação recente no vínculo entre pai e filha, que se transformou em uma amizade mais consolidada. Ele tem acompanhado de perto as descobertas inerentes à adolescência de Sofia, incluindo suas interações sociais com amigas e os primeiros flertes.

Reymond também comentou sobre o interesse de Sofia por produções audiovisuais, mencionando que a novela “Vale Tudo” foi a primeira obra do gênero que a filha assistiu. O ator busca um equilíbrio delicado entre proteger a privacidade da jovem e respeitar seu processo de autonomia, reconhecendo as complexidades de criar uma filha sob os holofotes, dada a exposição pública de ambos os pais e o impacto disso na dinâmica familiar.

O ano de 2026 se anuncia não apenas como mais uma virada no calendário gregoriano, mas como o ponto de partida para uma nova era dentro da numerologia. Este período marca o começo de um ciclo universal de nove anos, um compasso cósmico que, segundo os preceitos numerológicos, ditará as energias e os temas predominantes para os próximos anos.

A cada nove anos, a humanidade se encontra em um ponto de reconfiguração vibracional. O Ano Universal 1, como é classificado este novo ciclo que se inicia em 2026, é tradicionalmente associado a novos começos, inovações e o plantio de sementes para o futuro. É um momento de impulso, onde as bases para os próximos ciclos são estabelecidas, convidando à iniciativa e à coragem para trilhar caminhos inéditos.

A análise numerológica sugere que 2026 será um ano propício para a tomada de decisões importantes, a redefinição de metas pessoais e coletivas, e o lançamento de projetos que visam transformar realidades. A energia do número 1 favorece a liderança, a independência e a busca por autoconhecimento e autoexpressão. Portanto, as lições e os aprendizados deste novo ciclo terão um impacto duradouro nas trajetórias individuais e no panorama global.

Aos 18 anos, Alana Cabral assume o papel principal em ‘Três Graças’, novela das nove da Rede Globo, marcando sua estreia como protagonista no horário de maior audiência da emissora. A jovem atriz interpreta Joelly, personagem que a impulsionou para um novo patamar em sua carreira.

Em declarações recentes, Cabral compartilhou os bastidores e as emoções de viver Joelly, descrevendo a oportunidade como uma “realização” pessoal e profissional. A novela, que tem gerado grande repercussão, coloca a atriz em destaque, enfrentando desafios e desenvolvendo um arco narrativo complexo.

A escalação para o papel principal em um horário tão cobiçado é vista como um divisor de águas para Alana Cabral, que já vinha construindo uma trajetória promissora na televisão. A expectativa agora recai sobre a performance da atriz e a recepção do público a sua interpretação na trama de ‘Três Graças’.