Em uma conversa sincera com Joyce Pascowitch, o ator Cauã Reymond compartilhou reflexões profundas sobre sua trajetória pessoal. O artista detalhou a relação com a filha Sofia, de 13 anos, fruto de seu relacionamento anterior com Grazi Massafera, e revisitou as adversidades de sua infância. Reymond mencionou ter vivenciado traumas significativos, como as doenças de sua mãe e avó, além do assassinato de uma tia.

Segundo o intérprete, que deu vida a César em “Vale Tudo”, as experiências difíceis do passado reverberaram em sua vida adulta. No entanto, ele ressaltou ter aprendido a confrontar seus próprios “fantasmas” mentais. “Eu tive uma primeira infância que me fez querer ter uma família tradicional perfeita. E, ao longo dos anos, fui entendendo que esse vazio não vai ser preenchido. Isso me toca pra caramba”, declarou o ator.

Reymond descreveu com detalhes os desafios enfrentados em sua infância: “Minha tia era esquizofrênica e foi assassinada. Minha mãe era HIV positivo, minha avó era deficiente física, fugiu de casa e teve o noivo atropelado. Foi muito traumática a primeira infância. A gente morava num apartamento pequeno, cheio de infiltração. A gente ganhava roupas dos outros, porque a gente não tinha dinheiro”.

Apesar do anseio inicial por um modelo familiar específico, o ator expressou satisfação com a realidade que construiu ao lado de Sofia. “Eu tenho uma família com a minha filha, com as pessoas próximas à minha família: meu primo, meu irmão, minha irmã. Agora tenho uma irmã de 2 anos, meu pai foi pai de novo”, disse.

Sobre sua relação com a herdeira, Cauã Reymond não poupou elogios. “Ela é mais madura que eu em várias paradas. Dei muito trabalho para os meus pais. Fui convidado a me retirar de todas as escolas que estudei. Eu nunca consegui ficar mais de três anos numa escola. A Sofia é o contrário. Ela é sólida, está na pré-adolescência. E, por incrível que pareça, a gente está mais amigo agora. Ela está exatamente nessa temperatura da vida dela: as amigas dando um primeiro beijo, tem o ‘BV’, ‘BVL’, a ‘boca virgem’ e a ‘boca virgem de língua’”, relatou.

Sofia é filha de Cauã Reymond com Grazi Massafera. O ator também foi casado com Mariana Goldfarb por aproximadamente quatro anos, relacionamento que terminou em 2023. Atualmente, Reymond mantém um romance discreto com a modelo Luana Mandarino, com quem foi visto em público em julho.

O comentarista e artista Milton Cunha, 63 anos, foi visto em uma rara aparição pública ao lado de seu companheiro, Vitor Moraes, durante o cruzeiro Navio Tempo Rei, promovido pelo cantor Gilberto Gil. O casal foi clicado por fotógrafos na noite de segunda-feira, 2 de dezembro, desfrutando da programação musical a bordo.

Conhecido por sua discrição em relação à vida pessoal, o jurado do quadro Dança dos Famosos trocou demonstrações de afeto com o parceiro em meio às atrações da embarcação, em um momento de lazer que chamou a atenção.

O relacionamento de Milton Cunha com Vitor Moraes, corretor imobiliário carioca com experiência anterior como analista e praticante de ioga, foi tornado público durante o Carnaval deste ano. A exposição conjunta em eventos sociais, no entanto, é considerada incomum, dada a reserva que o carnavalesco costuma manter sobre sua intimidade.

A presença do casal no cruzeiro representa um registro pouco frequente para o público que acompanha a carreira de Milton Cunha, figura conhecida tanto pela televisão quanto pelo universo do samba.

Trajetória Acadêmica e Artística

Antes de se firmar como uma das personalidades mais proeminentes do Carnaval carioca e da televisão brasileira, Milton Cunha trilhou um caminho acadêmico notável. Formado em Psicologia, ele obteve mestrado e doutorado em Letras, com especialização em Ciência da Literatura, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Chegou à capital fluminense aos 20 anos com a intenção inicial de atuar no teatro, explorando as áreas de atuação e direção, antes de se dedicar à produção de desfiles de escolas de samba, o que o projetou nacionalmente.

A imersão definitiva no mundo do samba ocorreu em 1993, após um convite de Anísio Abraão David e Fabíola para assumir o posto de carnavalesco da Beija-Flor de Nilópolis. Milton descreveu essa mudança de carreira como um momento em que “dormiu psicólogo e acordou carnavalesco”, optando por dedicar-se integralmente ao que ele considera a “maior vitrine da cultura popular brasileira”. Sua dicção peculiar e expertise técnica em desfiles o consolidaram como uma voz de referência nas transmissões televisivas da folia em diversas emissoras.

Atuação na Televisão Aberta

Atualmente, Milton Cunha participa como jurado técnico da Dança dos Famosos, quadro integrante do programa Domingão com Huck. Além de suas análises sobre as performances dos participantes, ele se destaca pela escolha de figurinos vibrantes e elaborados, frequentemente inspirados na cultura amazônica e na estética carnavalesca.

A entrada de 2026 promete ser um período de intensa reconfiguração para determinados signos do zodíaco, impulsionada por movimentações celestes que indicam um forte chamado à ação e à estratégia.

Com o Sol e Vênus posicionados em Capricórnio, o cenário astrológico para a virada do ano é marcado por uma energia que favorece o planejamento meticuloso e a busca por objetivos concretos. Essa influência celeste sugere que os indivíduos sob esses trânsitos serão incentivados a reavaliar suas ambições e a traçar caminhos mais sólidos para a realização de seus propósitos.