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Modelo Juliana Nalú relata abordagens vexatórias em aeroportos e questiona “seleções aleatórias”

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A modelo Juliana Nalú utilizou as redes sociais para expressar seu descontentamento com abordagens recorrentes e, segundo ela, constrangedoras em aeroportos. A artista relatou ter sido submetida a revistas “aleatórias” que incluíram a exigência de remover seu durag e inspecionar seu cabelo.

Em seu relato, Nalú descreveu o incidente detalhadamente, afirmando que, além da revista inicial, foi parada novamente no momento do embarque, quando seus pertences foram revistados. “Eles me pararam de novo quando eu estava entrando no avião e abriram todas as minhas coisas. E mais uma vez, uma seleção ‘aleatória’… É muito esculacho!”, desabafou a modelo.

Com uma carreira internacional de quase 15 anos, Juliana Nalú ressaltou a frequência com que enfrenta essas situações. “Sou modelo há quase 15 anos, viajo toda semana, e isso sempre acontece comigo. Eu nunca ouvi falar de amiga minha modelo (branca) passar por isso. Enquanto isso continuar acontecendo comigo, a favela não venceu. É muito triste”, declarou, sugerindo que sua origem e cor de pele podem influenciar o tratamento recebido.

A modelo ironizou possíveis críticas ao seu desabafo, mencionando o termo “mimimi” e sugerindo que alguns podem não estar acostumados a ver uma mulher negra viajando em classes superiores com frequência. “Ou talvez, isso tudo seja ‘mimimi’, como algumas pessoas falam… E digamos que só não estão acostumados a ver uma pretinha voando de business toda semana. Eu entendo, é diferente, mas podem se acostumar”, ponderou.

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Juliana Nalú, 25 anos, é natural do Complexo do Chapadão, no Rio de Janeiro, e iniciou sua carreira de modelo aos 14 anos. Em 2016, destacou-se ao vencer um concurso de modelos promovido pela TV Globo em parceria com a Central Única das Favelas (Cufa), o que a impulsionou para uma carreira internacional, com residência em Los Angeles e participação em campanhas de diversas marcas.

Além da carreira de modelo, Juliana Nalú é formada em artes cênicas. Em 2016, também conquistou o concurso “Oficina de Talentos”, da TV Globo, que buscava novos talentos para atuação. Sua performance na etapa final, contracenando com Juliana Paes, lhe rendeu votos de renomados diretores e atores. Posteriormente, em 2018, participou do último capítulo da novela “Segundo Sol”, da TV Globo, interpretando um par romântico de Chay Suede.

Modelo Juliana Nalú relata abordagens vexatórias em aeroportos e questiona

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Lei Brasileira de Inclusão: Entenda quem é considerado Pessoa com Deficiência e os 6 direitos assegurados a partir de 2025

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A legislação brasileira, por meio da Lei nº 13.146 de 2015, estabelece critérios claros para a definição de Pessoa com Deficiência (PcD). A condição não se limita a um diagnóstico médico isolado, mas abrange indivíduos com impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, que, em interação com diversas barreiras, possam obstruir sua plena e efetiva participação na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.

A avaliação para o enquadramento como PcD é realizada por uma equipe multiprofissional, por meio de um processo biopsicossocial. Este modelo considera não apenas as funções do corpo e as limitações impostas por elas, mas também os fatores ambientais e pessoais que influenciam a participação social. O objetivo é superar uma visão puramente clínica e garantir que o acesso a direitos não seja restringido por critérios excessivamente restritivos.

As deficiências reconhecidas pela lei incluem uma vasta gama de condições. Na esfera física, são contempladas limitações de mobilidade, amputações e paralisias. Já as deficiências sensoriais englobam perdas significativas de audição ou visão. Transtornos mentais persistentes e deficiências intelectuais também são considerados, desde que o impedimento apresente caráter duradouro, excluindo situações de natureza temporária.

Principais Direitos Assegurados às Pessoas com Deficiência:

A Lei Brasileira de Inclusão consagra seis princípios fundamentais que visam garantir a cidadania plena e a participação social das PcDs:

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  1. Dignidade, Autonomia e Independência: O respeito à dignidade intrínseca de cada indivíduo, assegurando sua capacidade de tomar decisões e viver com autonomia e independência.
  2. Não Discriminação: A proibição de qualquer forma de distinção, restrição ou exclusão baseada na deficiência, seja no acesso a emprego, educação, transporte, serviços públicos ou privados.
  3. Participação e Inclusão Social Efetiva: O direito de participar ativamente em todos os aspectos da vida social, econômica, cultural, política e comunitária, sem barreiras que limitem a integração.
  4. Igualdade de Oportunidades: A garantia de acesso em condições de igualdade a oportunidades de emprego, educação, saúde, transporte, lazer, cultura, esportes e outros serviços essenciais.
  5. Respeito à Diversidade Humana: O reconhecimento da deficiência como parte integrante da diversidade humana, valorizando as pessoas com deficiência sem estigmas.
  6. Acessibilidade Universal: A disponibilização de adaptações e ajustes razoáveis em ambientes físicos, sistemas de comunicação, transporte e serviços, de modo a permitir a plena participação e o trânsito das pessoas com deficiência.

Ao consolidar os compromissos assumidos pelo Brasil com a Convenção da ONU, a Lei Brasileira de Inclusão fortaleceu a proteção jurídica das PcDs, ampliou as punições para atos discriminatórios e definiu responsabilidades claras, assegurando o pleno exercício da cidadania.

Lei Brasileira de Inclusão: Entenda quem é considerado Pessoa com Deficiência e os 6 direitos assegurados a partir de 2025

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Papa Leão XIV apela por paz e pede aos EUA que evitem intervenção militar na Venezuela

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Em um pronunciamento que interrompeu a programação habitual da TV Globo, o jornalista César Tralli trouxe à tona um desenvolvimento crucial no cenário geopolítico internacional. O foco da notícia foi um apelo direto do Papa Leão XIV, líder da Igreja Católica, em relação à crescente tensão entre os Estados Unidos e a Venezuela. A manifestação do pontífice expressa profunda preocupação com a possibilidade de uma ação militar norte-americana em território venezuelano.

O temor de uma ofensiva militar, que ganhou destaque nos intervalos da emissora antes mesmo do Jornal Nacional, foi detalhado por Tralli durante a edição do principal telejornal da casa. O apresentador abordou o posicionamento do Papa diante das ameaças de remoção do poder de Nicolás Maduro por meio de força.

Vaticano recomenda cautela e busca por diálogo

A reportagem ressaltou que Leão XIV, identificado como o primeiro papa de origem americana, direcionou um conselho ao governo dos Estados Unidos, incentivando a busca por alternativas à adoção de táticas bélicas para promover mudanças políticas. A orientação do Vaticano prioriza a manutenção da estabilidade regional e busca desencorajar quaisquer ações que possam resultar em violência direta ou agravar a instabilidade no país sul-americano.

Durante a transmissão ao vivo, César Tralli transmitiu as palavras exatas do líder religioso sobre o impasse. Em seu pronunciamento, o pontífice declarou: “Em meio a tensão internacional, o Papa Leão XIV pede que os Estados Unidos não use força militar contra a Venezuela”.

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Papa Leão XIV enfatiza a busca por soluções pacíficas

Em resposta a questionamentos em uma coletiva de imprensa sobre a postura assertiva de Donald Trump, o Papa Leão XIV reiterou a necessidade de explorar caminhos alternativos ao confronto armado. O contexto que motiva o apelo papal inclui as sérias acusações formuladas pela Casa Branca contra a atual administração venezuelana.

Papa Leão XIV apela por paz e pede aos EUA que evitem intervenção militar na Venezuela

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Astrologia

Vermelho na Virada de 2026: O Poder da Cor para o Ano Novo

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À medida que a contagem regressiva para 2026 se intensifica, a escolha do traje para a celebração do Ano-Novo ganha destaque. Entre as diversas opções de cores, o vermelho se consolida como um dos tons mais procurados, especialmente sob a ótica da astrologia, que atribui a ele significados potentes para o ciclo que se inicia.

Tradicionalmente associado à paixão e ao amor, o vermelho transcende essa conotação ao ser interpretado como um impulsionador de energia, vitalidade e coragem. Para muitos, vestir essa tonalidade vibrante na noite da virada representa um desejo de atrair mais dinamismo e assertividade para os próximos doze meses.

A astrologia sugere que o vermelho pode simbolizar a conquista de objetivos, a superação de desafios e o fortalecimento da autoconfiança. É uma cor que emana força e determina um impulso para a realização pessoal e profissional.

Além de seus atributos energéticos, o vermelho também é visto como um convite à prosperidade e à boa sorte. Sua intensidade visual é interpretada como uma forma de afastar energias negativas e abrir caminho para um período de abundância e sucesso.

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Portanto, para aqueles que buscam um 2026 repleto de paixão, energia, coragem e prosperidade, o vermelho se apresenta como uma escolha estratégica no guarda-roupa de Réveillon, alinhando a moda com os desejos e as aspirações para o futuro.

Vermelho na Virada de 2026: O Poder da Cor para o Ano Novo

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