O cantor João Gomes expressou sua insatisfação ao revelar que seu plano de construir a casa dos sonhos em um condomínio de luxo em Recife não pôde ser concretizado. O artista, casado com a influenciadora Ary Mirelle, alegou que profissionais da arquitetura se recusaram a projetar o imóvel no estilo que ele desejava, um “casarão de sertão”, o que o levou a buscar outra residência.
Em entrevista ao Podcast Prosa Sertanejo, João Gomes detalhou que adquiriu dois terrenos em um condomínio de alto padrão na capital pernambucana com o objetivo de erguer uma residência com amplos alpendres, inspirada em casas rurais.
“Comprei terreno, e na hora de fazer a casa não deu certo. Porque as casas que eu achava bonito era a de sertão, era aqueles casarão grandões, de alpendre, e ninguém queria fazer essas casa no condomínio de Alphaville”, explicou o músico.
Segundo o relato do cantor, os arquitetos com os quais ele consultou apresentavam uma preferência por projetos mais padronizados, característicos desse tipo de empreendimento imobiliário.
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“Só queriam fazer as casas quadradas, com todo respeito aos arquitetos… Ninguém estava sabendo fazer a casa do jeito que eu queria. Tive que pagar o arquiteto, e o terreno está lá até agora, são dois, um do lado do outro”, lamentou João Gomes, que acabou por desistir do projeto original.
Diante da impossibilidade de realizar seu desejo arquitetônico, o casal decidiu se mudar para outro imóvel em Recife. O cantor ressaltou que a mudança de planos, de certa forma, foi bem-vinda.
“Final das contas, tudo é providencial e divino, né? A gente estava sem encontrar um lugar, a gente estava morando de aluguel”, comentou.
João Gomes ainda relatou que a decisão de Ary Mirelle de comprar uma casa para a mãe dela em Recife acabou abrindo a oportunidade para que ele e a esposa encontrassem um novo lar rapidamente. “Ary começou a fazer muita publicidade, ela ganhou um dinheiro bem generoso e falou de comprar uma casa pra mãe dela em Recife. Na hora que ela olhou, eu falei: ‘Pô, bacana, dá pra gente morar lá’. Na outra semana eu fui lá ver e na outra semana já tinha me mudado”, concluiu o artista.
Neste sábado, 13 de dezembro, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes celebra seu 57º aniversário. Atualmente ocupando a posição de vice-presidente da Corte, Moraes consolidou-se como uma figura proeminente no cenário jurídico brasileiro. Sua carreira, que abrange passagens pelo Ministério Público, pela esfera política e pelo meio acadêmico, culminou em sua ascensão ao mais alto tribunal do país. Conheça mais sobre sua trajetória e sua vida pessoal.
Nascido em São Paulo em 1968, Alexandre de Moraes é um jurista com formação sólida pela Universidade de São Paulo (USP), onde obteve os títulos de doutor e livre-docente em Direito do Estado. Reconhecido como professor titular da tradicional Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, ele é autor de obras jurídicas de referência, incluindo o aclamado “Direito Constitucional”, um best-seller na área acadêmica e preparatória para concursos.
Antes de integrar o STF, Moraes trilhou um caminho no Ministério Público de São Paulo, atuando como promotor entre 1991 e 2002. Sua experiência no serviço público inclui cargos como Secretário da Justiça e da Defesa da Cidadania, presidente da extinta Febem (atual Fundação Casa), e secretário municipal de Transportes e de Serviços em São Paulo. Sua atuação também se estendeu ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Em 2016, assumiu o Ministério da Justiça e Segurança Pública durante o governo de Michel Temer. No ano seguinte, foi indicado para o STF, preenchendo a vaga deixada por Teori Zavascki. Sua projeção alcançou o âmbito nacional e internacional em 2022, quando presidiu o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) durante o período eleitoral.
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Nos últimos anos, o ministro tem estado no centro de debates políticos e institucionais significativos, particularmente por sua atuação em investigações relacionadas à defesa da democracia e ao combate a ameaças às instituições. Um episódio de destaque foi a imposição e posterior revogação de sanções por parte dos Estados Unidos, que gerou repercussão internacional e manifestações em defesa da soberania brasileira.
Alexandre de Moraes e sua esposa, Viviane Barci de Moraes.
Vida Pessoal e Legado Familiar
Fora do ambiente profissional, Alexandre de Moraes revela-se um apaixonado por futebol, torcendo pelo Corinthians, e um praticante de jiu-jítsu. O ministro, que preza pela discrição em sua vida particular, é casado com a advogada Viviane Barci de Moraes. Ela possui graduação em Direito e Propaganda e Marketing pela Universidade Paulista (Unip) e é sócia do escritório Barci de Moraes Sociedade de Advogados, especializado em direito constitucional, administrativo, penal e empresarial, com sede em São Paulo.
O casal tem três filhos: Alexandre Barci de Moraes, Giuliana Barci de Moraes e Gabriela Barci de Moraes. Dois dos filhos, Alexandre e Giuliana, seguiram os passos dos pais na área jurídica. Alexandre é formado em Direito pela USP e possui mestrado em Direito Administrativo, enquanto Giuliana é advogada, mestre em Direito Constitucional pela Universidade de Coimbra, em Portugal, e integra a banca familiar. Gabriela, por sua vez, optou pela área médica e cursa Medicina, mantendo um perfil mais reservado.
Em 2023, a família do ministro esteve em evidência após um incidente ocorrido em um aeroporto em Roma, onde Moraes e seus filhos teriam sido alvo de hostilidades por parte de alguns brasileiros durante uma viagem ao exterior.
Giuliana e Alexandre Barci de Moraes, filhos do ministro.
A cidade de Gramado, conhecida como a capital brasileira das celebrações natalinas, foi palco de uma noite memorável com a gravação do tradicional especial de fim de ano de Roberto Carlos. Na última sexta-feira (12/12), o Serra Park transformou-se no cenário de um espetáculo que uniu gerações, resgatou memórias e apresentou parcerias musicais surpreendentes, cativando o público presente do início ao fim.
O Rei iniciou a apresentação com clássicos que embalam o imaginário popular, como ‘Emoções’ e ‘Esse Cara Sou Eu’, mantendo a plateia em transe ao revisitar canções que atravessam décadas. A intensidade da noite atingiu novos patamares com os duetos: João Gomes trouxe a energia do piseiro, Jorge Ben Jor adicionou seu inconfundível suingue, Fafá de Belém emprestou sua voz apaixonada e Supla surpreendeu ao mesclar seu estilo irreverente com o repertório do anfitrião. O resultado é um mosaico sonoro que transcende gêneros e aproxima diferentes universos musicais, reforçando a habilidade de Roberto Carlos em criar encontros artísticos marcantes.
Um dos pontos altos da noite foi a participação da atriz Sophie Charlotte. Ao lado de Roberto Carlos, ela interpretou ‘Proposta’, canção que embala sua personagem na novela ‘Três Graças’. O reencontro no palco adicionou uma dose extra de romantismo e nostalgia ao especial, intensificando a conexão emocional da plateia com o momento.
A escolha de Gramado como locação para o especial não foi casual. O município, sinônimo de Natal no Brasil, ganha com o evento uma visibilidade ainda maior durante a temporada de festas. A gravação mobilizou a cidade, concentrando os holofotes nacionais no Serra Park e consolidando o status de Gramado como epicentro das comemorações de fim de ano.
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O ‘Especial Roberto Carlos – Noite Feliz’ tem sua exibição prevista para o dia 23 de dezembro, logo após a novela ‘Três Graças’, na TV Globo. A produção, a cargo de Maiana Timoner e Rodrigo Tápia, com direção geral de Angélica Campos e direção de gênero de Joana Thimoteo, promete manter a tradição do artista e adicionar Gramado a um rol de locais icônicos na história da televisão aberta brasileira durante o período natalino, promovendo a união entre diferentes públicos através da música e do espetáculo ao vivo.
Um comunicado oficial emitido pela Caixa Econômica Federal trouxe um alerta importante para os usuários da Poupança Social, uma modalidade de conta destinada a beneficiários de programas sociais do governo. A instituição bancária informou que movimentações financeiras que ultrapassem o limite mensal de R$ 5 mil podem resultar no bloqueio do saldo.
A Poupança Social, diferentemente da poupança tradicional, é uma conta digital com foco na inclusão financeira de pessoas de baixa renda. Ela oferece isenção de tarifas e acesso a recursos por meio de um cartão de débito virtual. No entanto, a sua natureza restrita a um teto de recebimentos mensais de R$ 5 mil é o ponto crucial do alerta.
Para evitar o bloqueio, a Caixa recomenda que os clientes cujas transações excedam esse valor realizem a conversão de sua Poupança Social para uma Poupança Digital. O procedimento pode ser efetuado de forma simplificada através da atualização cadastral no aplicativo CaixaTem, ou presencialmente em qualquer agência da Caixa, mediante apresentação de documento de identificação.
O rendimento da caderneta de poupança, em geral, é regulamentado pelo Banco Central e está atrelado à taxa Selic. Atualmente, com a Selic em 15% ao ano, a poupança rende 0,5% ao mês, acrescido da variação da Taxa Referencial (TR). Essa regra se aplica desde maio de 2012.
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Para investidores que buscam alternativas com potencial de rendimento superior ao da poupança, o mercado oferece opções como o Tesouro Direto, com seus títulos públicos atrelados à Selic ou à inflação; Certificados de Depósito Bancário (CDBs), com diferentes prazos e rentabilidades; e fundos de investimento, incluindo os de renda fixa e multimercado.