O estado do Paraná registrou um aquecimento significativo em sua economia em dezembro de 2025, com a liberação antecipada do 13º salário para servidores estaduais. A medida, oficializada por lei estadual, depositou o abono natalino nas contas de servidores ativos, aposentados e pensionistas no dia 5 de dezembro, totalizando uma injeção de R$ 2,4 bilhões na folha de pagamento.

A antecipação do benefício gerou um impacto imediato no comércio local, especialmente em um período de alta demanda como o final de ano. Segundo estudo do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), essa movimentação financeira elevou o Produto Interno Bruto (PIB) paranaense em R$ 148 milhões, impulsionando diversos setores.

A análise técnica do Ipardes também apontou a criação de aproximadamente 441 novas vagas de emprego como reflexo direto do aumento da atividade econômica, com o comércio varejista sendo o principal beneficiado. Além disso, a maior circulação de dinheiro resultou em um acréscimo de cerca de R$ 49 milhões na arrecadação estadual, devido ao aumento na cobrança de tributos.

A estratégia governamental visou estimular a economia antes das festas de fim de ano, alinhada ao comportamento tradicional das famílias que utilizam parte do 13º salário para compras. Estimativas da Confederação Nacional do Comércio (CNC) indicam que cerca de 35% do valor do abono é gasto rapidamente, padrão que se confirmou em 2025, fortalecendo setores como vestuário, alimentação e serviços.

A situação econômica foi ainda mais impulsionada pela previsão de pagamento da folha salarial de dezembro no dia 18 do mesmo mês, somando o salário mensal ao 13º já antecipado. Ao considerar os pagamentos de novembro, o governo do Paraná totalizou a liberação de R$ 7,3 bilhões na economia estadual entre o final de novembro e dezembro.

Em suma, a antecipação do 13º salário em 2025 consolidou-se como um instrumento eficaz de estímulo econômico, com resultados positivos observados no crescimento do PIB, na geração de empregos e no aumento da arrecadação, reforçando a percepção de estabilidade fiscal do estado e o impacto positivo na economia local.

Um momento de profunda comoção marcou a programação da Band na tarde desta terça-feira (09/12). Durante o programa ‘Melhor da Tarde’, o jornalista Leo Dias precisou interromper o fluxo para compartilhar uma notícia impactante: o falecimento de Ede Cury, figura proeminente nos bastidores da música sertaneja.

Assessora de imprensa com mais de três décadas dedicadas à carreira do cantor Leonardo, Ede Cury foi lembrada com visível abalo por Leo Dias, que compartilhou o peso da perda com o público. “Eu estou meio balançado, porque acabei de receber uma notícia e eu tenho que dividir com vocês que, principalmente para nós da imprensa, é um baque muito grande”, declarou o comunicador, ressaltando o impacto imediato da notícia no meio artístico e jornalístico.

A morte de Cury, considerada uma referência em sua área de atuação, gerou ampla comoção, inclusive nas redes sociais. Ao lado de Chris Flores, Leo Dias enfatizou a relevância do trabalho de Ede, não apenas para Leonardo, mas para o cenário sertanejo como um todo.

Leo Dias destacou o papel fundamental de Ede Cury no desenvolvimento da dupla Leandro & Leonardo. Segundo o jornalista, a profissional esteve ao lado dos artistas desde o início de suas carreiras, contribuindo significativamente para sua ascensão e projeção nacional. A trajetória de Ede era marcada por fortes laços com o universo musical; filha de um dos proprietários da histórica gravadora Copacabana, em São Paulo, ela conquistou respeito em todo o país por sua dedicação à assessoria de imprensa.

Em momentos de transição, quando capítulos se fecham em diversas esferas da vida – sejam relacionamentos amorosos, jornadas profissionais, dinâmicas familiares ou até mesmo o peso de mágoas acumuladas – surge a necessidade de um ritual para assinalar o fim e abrir espaço para o novo. Uma prática ancestral, que utiliza o poder simbólico do fogo, tem ganhado destaque como ferramenta para auxiliar nesse processo de desapego e cura emocional.

A cerimônia, que pode ser adaptada a diferentes contextos pessoais, envolve a escrita de elementos que se deseja deixar para trás. Cartas, bilhetes ou quaisquer outros registros que materializem os sentimentos de dor, arrependimento ou ressentimento são então submetidos às chamas. A combustão não é apenas um ato físico, mas representa a queima simbólica dessas amarras, a liberação das energias negativas e a permissão para seguir adiante com leveza.

Especialistas em desenvolvimento pessoal e terapias holísticas apontam que o ritual do fogo oferece um ponto de virada concreto. A visualização das chamas consumindo o que o aflige proporciona uma sensação tangível de alívio e encerramento. É um convite à reflexão sobre os aprendizados extraídos de cada experiência, transformando o que poderia ser apenas dor em sabedoria para o futuro.

A prática, embora possa parecer simples, carrega uma profunda carga psicológica. Ao confrontar e simbolicamente destruir aquilo que o prende, o indivíduo fortalece sua capacidade de resiliência e autoconhecimento. O fogo atua como um agente de purificação, limpando o terreno emocional para que novas sementes de esperança e oportunidades possam germinar. Assim, antes que um novo ciclo se inicie, o ritual flamejante se apresenta como um poderoso aliado para quem busca a libertação e um recomeço genuíno.