Leandro Hassum, aos 52 anos, voltou a gerar burburinho nas redes sociais ao exibir sua forma física atualizada. Aos 11 anos de sua cirurgia bariátrica, que resultou na perda de 65 kg, o ator reforça uma mensagem crucial: a obesidade é uma doença crônica, e a manutenção de um peso saudável é um compromisso diário.

Para aprofundar a compreensão sobre os aspectos psicológicos que acompanham transformações corporais significativas e duradouras, CARAS Brasil conversou com a psicanalista e especialista em neuroemagrecimento, Bruna Abrão. Ela analisa como a experiência de Hassum reflete a realidade de muitos brasileiros que encaram o emagrecimento como um processo em constante desenvolvimento.

“A mente leva mais tempo para se adaptar do que o corpo”, pontua Abrão. Segundo a especialista, a descrição de Hassum sobre uma “luta diária” é um sentimento compartilhado por inúmeras pessoas que passaram por grandes emagrecimentos. “O corpo pode emagrecer em meses, mas a mente não. A imagem corporal, os padrões emocionais e os hábitos alimentares ficam profundamente registrados no cérebro. Essa desconexão faz com que muitos continuem se enxergando com o peso anterior, mesmo anos depois”, explica.

Abrão enfatiza que a sustentabilidade do emagrecimento reside mais em mudanças comportamentais do que apenas físicas. “A cirurgia é uma ferramenta poderosa, mas não altera automaticamente a relação de uma pessoa com a comida, com o estresse ou com suas emoções. O que garante a manutenção dos resultados é a reprogramação mental”, complementa.

Neuroemagrecimento: O Desafio de Hassum é o de Muitos

A psicanalista detalha que o neuroemagrecimento busca integrar a psicanálise com técnicas de reestruturação mental para modificar padrões inconscientes relacionados à alimentação. “Não se trata apenas de força de vontade. É fundamental compreender o que leva uma pessoa a comer sem fome, a usar a comida como válvula de escape para emoções ou a acreditar que nunca conseguirá manter o peso. Esses padrões operam no automático, mas podem ser reprogramados”, esclarece Abrão.

Para ela, Hassum se torna um exemplo ao não romantizar o processo de emagrecimento. “Ele demonstra que a obesidade não tem cura, mas possui tratamento. E que a manutenção do peso exige um cuidado psicológico contínuo, e não apenas restrições alimentares”, ressalta.

O Impacto de Figuras Públicas Compartilhando suas Jornadas

A especialista destaca que relatos como o do ator são essenciais para mitigar a culpa e o estigma enfrentados por indivíduos que vivenciam desafios semelhantes. “Quando uma figura pública admite que a luta persiste, mesmo após um longo período e resultados visíveis, isso alivia a sensação de fracasso em outras pessoas. O emagrecimento raramente é uma linha reta”, avalia Abrão.

Ela também ressalta que a adaptação à nova imagem corporal é um obstáculo comum. “É frequente o cérebro continuar operando como se a pessoa ainda estivesse com 20, 30 ou até 60 quilos a mais. Isso afeta a autoestima, o comportamento e até as escolhas alimentares”, pontua.

A Verdadeira Transformação é um Processo Contínuo

Concluindo, Abrão reitera que a manutenção do peso é um processo diário, mas plenamente alcançável quando mente e corpo são trabalhados em conjunto.

“Ao aprender a identificar gatilhos, gerenciar emoções e construir novos hábitos, o emagrecimento deixa de ser um fardo e se torna um estilo de vida. E é exatamente isso que observamos na trajetória de Hassum: constância e autoconhecimento”, finaliza.

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A Globo anuncia seu retorno ao universo das séries médicas com “Emergência 53”, uma nova produção original do Globoplay prevista para estrear em 2026. A série chega para preencher uma lacuna de quatro anos desde o encerramento de “Sob Pressão”, prometendo explorar os bastidores e os desafios do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) do Sistema Único de Saúde (SUS).

Diferentemente de narrativas centradas em ambientes hospitalares, “Emergência 53” transportará o público para o cenário real do atendimento pré-hospitalar. A trama acompanhará a rotina da equipe em ação nas ruas, onde decisões críticas são tomadas sob intensa pressão e a improvisação se torna uma ferramenta essencial. A série é fruto da colaboração entre Mário Maranhão, Cláudio Torres e Andrucha Waddington, e se fundamenta na vasta experiência de Maranhão, que dedicou 12 anos ao SAMU, garantindo um alto grau de autenticidade à produção.

O elenco conta com nomes de destaque como Yara de Novaes, Emílio Dantas, Valentina Herszage, Heloísa Jorge, Ana Hikari, Raquel Villar, William Nascimento, Thaíssa Carvalho, Jaffar Bambirra e Emílio de Mello. A produção também contará com participações especiais significativas, incluindo a aguardada presença de Fernanda Montenegro, já vislumbrada no trailer divulgado pela plataforma.

A ambição de “Emergência 53” vai além da representação de resgates espetaculares. A série se propõe a humanizar os profissionais do SAMU, revelando suas vidas para além da sirene ligada. O foco recairá sobre os dilemas emocionais, o esgotamento físico e mental, a complexidade das relações familiares e até mesmo os laços afetivos que se formam no ambiente de trabalho. O romance também encontrará seu espaço, impulsionado pela convivência intensa e pela adrenalina constante.

Com uma abordagem que prioriza o realismo e a crueza da realidade, a série abordará com veracidade os obstáculos enfrentados por condutores, enfermeiros e médicos do serviço móvel. A escassez de recursos e a urgência em tomar decisões que podem definir o curso da vida dos pacientes serão temas centrais, pintando um retrato fiel do cotidiano daqueles que atuam na linha de frente salvando vidas fora do ambiente hospitalar.

“Emergência 53” assume a missão de renovar a perspectiva sobre o gênero de drama médico, deslocando o foco técnico para a profunda carga emocional daqueles que operam no limite.

Embora a data exata de estreia ainda não tenha sido definida, “Emergência 53” já se consolida como uma das grandes apostas do Globoplay para 2026. Sua chegada coincide com um momento de alta demanda por narrativas intensas, humanas e verossímeis no cenário do streaming nacional.

O avanço da idade e fatores ambientais podem acentuar linhas de expressão, como o sulco nasolabial, popularmente conhecido como ‘bigode chinês’. Uma alternativa natural tem ganhado destaque no universo do skincare, prometendo hidratação profunda, estímulo à regeneração celular e melhora na elasticidade da pele.

As marcas que surgem entre o nariz e os cantos da boca tornam-se mais visíveis à medida que a pele perde colágeno e elastina, componentes essenciais para a firmeza e sustentação cutânea. Essa perda, somada a hábitos como exposição solar desprotegida, tabagismo, má alimentação e poluição, além de alterações na estrutura óssea e perda de gordura facial, contribui para o aprofundamento dessas linhas, conferindo um aspecto de cansaço ou tristeza ao semblante.

Tradicionalmente, o combate ao ‘bigode chinês’ envolve procedimentos estéticos como preenchimentos com ácido hialurônico, tratamentos a laser, bioestimuladores de colágeno e, em casos mais severos, intervenções cirúrgicas. Apesar de sua eficácia, tais métodos demandam investimento financeiro considerável, manutenção e, por vezes, um período de recuperação.

Em contrapartida, a busca por soluções mais acessíveis e com ingredientes naturais tem impulsionado o uso de óleos vegetais. Ricos em vitaminas, antioxidantes e ácidos graxos essenciais, esses compostos oferecem uma abordagem eficaz para aprimorar a elasticidade, a hidratação e a capacidade regenerativa da pele, integrando-se tanto a produtos comerciais quanto a rotinas de beleza caseiras.

Entre os óleos que se destacam pela ação combinada, a mistura de rosa mosqueta, argan e jojoba tem se mostrado particularmente promissora. O óleo de rosa mosqueta é reconhecido por sua capacidade de estimular a produção de colágeno e auxiliar na renovação celular. O óleo de argan, apelidado de ‘ouro líquido’, fortalece a barreira protetora da pele, proporciona hidratação intensa e eleva a elasticidade. Por fim, o óleo de jojoba atua no equilíbrio da oleosidade, promovendo uma textura mais uniforme.

A união desses três ingredientes resulta em um poderoso blend capaz de atenuar linhas finas, revitalizar a pele e fortalecer sua saúde geral.

Preparando o Blend em Casa:
A elaboração é simples e requer ingredientes puros, preferencialmente prensados a frio. A receita sugere a combinação de 10 ml de óleo de rosa mosqueta, 10 ml de óleo de argan e 10 ml de óleo de jojoba. A mistura deve ser armazenada em um frasco de vidro escuro, em local fresco e protegido da luz direta, para preservar suas propriedades.

Modo de Aplicação:
Com o rosto limpo, aplique de três a quatro gotas do blend nas pontas dos dedos e massageie a pele com movimentos circulares e ascendentes. A aplicação duas vezes ao dia é recomendada para otimizar os resultados.

Benefícios Adicionais:
O uso contínuo deste sérum de óleos proporciona hidratação profunda, combate o envelhecimento precoce com sua ação antioxidante, melhora a firmeza e elasticidade cutânea, além de promover a regeneração celular, suavizando rugas e linhas finas. A versatilidade do blend permite sua aplicação em outras áreas do rosto e pescoço, como testa e contorno dos olhos.

Precauções Importantes:
Apesar de ser uma opção natural, é fundamental realizar um teste de sensibilidade em uma pequena área da pele antes da aplicação completa. Em caso de irritação, suspenda o uso. Recomenda-se utilizar o blend em um período de até três meses, pois os óleos podem sofrer oxidação com o tempo.

Expectativas Realistas:
É importante notar que os resultados de tratamentos naturais tendem a ser graduais. Para sulcos mais acentuados, o efeito pode ser complementar a procedimentos mais invasivos. Contudo, para quem busca uma suavização leve, prevenção e uma rotina de autocuidado mais acessível, este blend é uma excelente opção.

Otimizando os Resultados:
Iniciar o uso precocemente, quando as linhas finas ainda são sutis, potencializa o tratamento. O uso diário de protetor solar é indispensável para combater os danos da radiação UV, um dos principais causadores do envelhecimento. Hábitos saudáveis, como a ingestão adequada de água, sono reparador e a prática de massagens faciais, também contribuem significativamente para a saúde e aparência da pele.