A atriz Nathalia Dill compartilhou em suas redes sociais momentos especiais da comemoração de 5 anos de sua filha, Eva. A menina, fruto do relacionamento da artista com Pedro Curvello, teve uma festa encantadora com o tema de fadas, repleta de detalhes que remetiam a um universo lúdico.

As fotos divulgadas por Dill revelam uma decoração caprichada, com destaque para a mesa de doces adornada por uma profusão de flores. O ambiente, um salão cuidadosamente decorado, proporcionou o cenário ideal para a celebração.

A festividade contou com docinhos personalizados, atividades recreativas para os pequenos convidados e um impressionante bolo de cinco andares. A confeitaria, inspirada em elementos da natureza, como flores e pássaros, levava o nome da aniversariante e uma vela marcando a nova idade de Eva.

“5 anos da Eva!”, escreveu Nathalia Dill na legenda da publicação, que recebeu uma enxurrada de mensagens carinhosas de seguidores desejando felicidades à pequena. Comentários como “Lindos. Viva Eva! Saúde, amor e muita luz pra esse ícone!” e “A felicidade dela é encantadora. Parabéns pra Eva, tudo muito lindo” demonstraram o carinho do público.

A ocasião foi marcada pela alegria e pelo ambiente mágico, celebrando mais um ano de vida da filha da atriz. A família Dill-Curvello celebrou com entusiasmo a data especial.

Em um pronunciamento surpreendente nas redes sociais na madrugada desta segunda-feira (15), o cantor sertanejo Zezé Di Camargo solicitou o cancelamento do especial de Natal intitulado ‘É Amor’, que já estava gravado para exibição no SBT no próximo dia 17. O artista expressou publicamente seu descontentamento com a emissora após a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da primeira-dama, Janja da Silva, na cerimônia de inauguração do SBT News, ocorrida na última sexta-feira (12), em São Paulo.

O especial, que conta com participações de nomes como Alexandre Pires e Paula Fernandes, foi diretamente alvo do pedido de Zezé Di Camargo. Em um vídeo divulgado em seu perfil no Instagram, o cantor afirmou: “Todo mundo sabe que eu tenho um especial no SBT, agora dia 17. Gravado já, com participação do Alexandre Pires, Paula Fernandes, enfim…”. Ele ressaltou que o recente posicionamento da emissora não reflete suas convicções pessoais: “Eu vi o que aconteceu no SBT nos últimos dias, na inauguração do SBT News. Eu juro por Deus que isso não faz parte do meu pensamento”, declarou.

Zezé Di Camargo fez questão de enfatizar que não possui inimizades pessoais com nenhum membro da emissora, mas manifestou sua discordância com o que percebe como uma mudança de direção por parte das herdeiras de Silvio Santos. “Diante da situação que eu vi no SBT, as pessoas mudando totalmente a maneira de pensar, principalmente das filhas do Silvio Santos, pensando totalmente diferente do que o pai pensava”, comentou. O cantor acrescentou um forte posicionamento: “Uma coisa que eu sempre disse na minha vida: filho que não honra pai e mãe, para mim não existe”.

O artista, uma das figuras proeminentes da música sertaneja, mencionou o tempo, o trabalho e o investimento pessoal dedicados à produção do especial. Contudo, solicitou veementemente que a atração não vá ao ar: “Custou caro para mim, tempo, serviço, tudo… Mas se puderem, não precisam passar o meu especial. Não quero participar disso”. Ele justificou sua decisão, argumentando que a exibição poderia gerar frustração em parte de seus fãs: “A maneira como vocês pensam, para mim, não condiz com grande parte do povo brasileiro, e eu não quero decepcionar as pessoas que pensam diferente”.

Em um tom crítico, Zezé acusou a emissora de se afastar do legado deixado por Silvio Santos, citando diretamente as mudanças de perspectiva das filhas do apresentador. “A partir do momento que as pessoas pensam diferente do que o pai pensava, do que grande parte do Brasil pensa, do que eu penso, para mim, não faz sentido colocar esse especial no ar”, ponderou.

Apesar das críticas, o cantor encerrou seu pronunciamento reafirmando seu apreço pela emissora, mas com uma mensagem contundente: “Amo vocês, amo o SBT, tenho o maior carinho e tudo… Mas acho que vocês estão, desculpem, se prostituindo. Não faço parte disso”.

A polêmica ganhou destaque logo após a participação de Lula e Janja na celebração de lançamento do SBT News, evento que marcou uma nova fase para o jornalismo da emissora. A ocasião, celebrada pela família Abravanel, gerou reações diversas, sendo recebida de forma negativa por telespectadores de orientação mais conservadora, em especial apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Nas redes sociais, Zezé Di Camargo recebeu expressivo apoio de seus seguidores, que elogiaram sua postura e seus princípios. Comentários como “Meu ídolo é o melhor, caráter inegável” e “O povo brasileiro agradece” foram predominantes nas reações.

Até o momento, o SBT não emitiu um comunicado oficial a respeito do futuro da exibição do especial ‘É Amor’. O episódio evidencia o impacto direto de decisões editoriais no relacionamento da emissora com artistas e seu público, sinalizando um período de instabilidade em meio à nova gestão do canal e ao reposicionamento estratégico do SBT News.

Uma nova onda de mudanças legislativas promete impactar significativamente a vida de milhões de brasileiros com carteira assinada. Um projeto de emenda constitucional (PEC) em tramitação avançada no Senado Federal propõe a redução da jornada semanal de trabalho e o fim da escala 6×1, modelo que prevê seis dias de labor para apenas um de descanso.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado deu um passo importante ao aprovar a PEC, que visa diminuir gradualmente o limite atual de 44 horas semanais para 36 horas. Crucialmente, a proposta garante a manutenção integral dos salários, mesmo com a carga horária reduzida.

O caminho para que a proposta se torne lei ainda exige etapas cruciais. Após a aprovação pelo plenário do Senado, o texto deverá ser analisado pela Câmara dos Deputados. Por fim, caberá ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva a sanção ou o veto da matéria.

Atualmente, existem iniciativas semelhantes tramitando em ambas as casas legislativas. No entanto, a PEC em análise no Senado, por estar em estágio mais avançado, é vista como a via mais rápida para a concretização das mudanças. O governo federal já manifestou apoio à redução da jornada e ao fim da escala 6×1, com o ministro Guilherme Boulos, da Secretaria-Geral da Presidência, destacando que a medida visa não apenas a qualidade de vida, mas também a produtividade.

A PEC 148/2025, de autoria do senador Paulo Paim e com relatório de Rogério Carvalho, estabelece um cronograma de implementação:

• Redução imediata de 44 para 40 horas semanais no primeiro ano após a aprovação.
• Diminuição gradual de uma hora por ano nos quatro anos subsequentes, atingindo 36 horas semanais.
• Estabelecimento de um limite de cinco dias de trabalho por semana, com dois dias de descanso, preferencialmente aos sábados e domingos.
• Manutenção integral dos salários.

Estima-se que mais de 150 milhões de brasileiros possam ser beneficiados direta ou indiretamente pela medida.

Paralelamente, na Câmara dos Deputados, tramita a PEC 8/2025, proposta pela deputada Érika Hilton. Embora tenha ganhado notoriedade, esta proposta encontra-se em uma subcomissão e ainda não avançou significativamente. Suas previsões incluem:

• Redução da jornada máxima para 40 horas semanais sem corte salarial.
• Restrições ao trabalho aos sábados e domingos, com pagamento em dobro para horas excedentes a seis nesses dias.
• Incentivos fiscais para empresas com alta participação salarial no faturamento.
• Uma transição de três anos para atingir as 40 horas semanais.