A Rede Globo anunciou uma mudança estratégica para o início do Big Brother Brasil 26, antecipando a estreia da nova temporada para o dia 9 de janeiro. Em uma jogada inédita, a emissora apresentará um programa especial intitulado “Seleção BBB”, que servirá como um aperitivo para os telespectadores antes do pontapé inicial oficial do reality. A atração, que não faz parte do calendário tradicional do programa, promete mergulhar na rotina dos participantes que disputarão as vagas no grupo Pipoca.

O “Seleção BBB” será exibido entre os dias 9 e 11 de janeiro, focando no confinamento dos candidatos que participarão da Casa de Vidro. Pela primeira vez na história do programa, o processo de seleção da Casa de Vidro acontecerá simultaneamente em cinco capitais brasileiras: São Caetano do Sul (SP), Brasília (DF), Salvador (BA), Manaus (AM) e Porto Alegre (RS). Cada localidade terá quatro participantes, sendo que a votação popular definirá os dois representantes de cada região, totalizando dez anônimos que entrarão na casa mais vigiada do país.

Essa iniciativa visa aumentar o engajamento do público desde os primeiros momentos, permitindo que os telespectadores acompanhem de perto a trajetória dos potenciais brothers e influenciem diretamente sua entrada no jogo. A divisão das vagas da Casa de Vidro prevê a seleção de um homem e uma mulher em cada uma das cinco cidades, garantindo uma representatividade equilibrada.

A exibição do “Seleção BBB” também trará uma alteração na grade de programação da emissora nos dias em questão. O reality ocupará o horário após o “Domingão com Huck”, por volta das 20h30, deslocando o jornalístico “Jornal da Globo” para mais tarde. Ainda não há confirmação sobre a manutenção do tradicional “Big Day”, data em que os participantes oficiais são anunciados.

Tadeu Schmidt segue como apresentador do BBB 26, que conta com a produção dos Estúdios Globo, direção geral de Angélica Campos e Mario Marcondes, produção de Mariana Mónaco e direção de gênero de Rodrigo Dourado.

A tentação de adquirir um veículo importado ou esportivo usado, atraído por preços aparentemente vantajosos e a promessa de status e desempenho, pode esconder armadilhas financeiras. Especialistas alertam para modelos que, apesar do charme inicial, tendem a se tornar um fardo devido aos altos custos e complexidade de manutenção. O portal Autoesporte compilou uma lista de três carros que, segundo relatos de profissionais da área, devem ser evitados por quem busca tranquilidade e economia a longo prazo.

Chevrolet Captiva: Um SUV que Desvaloriza e Complica

O Chevrolet Captiva, que estreou no mercado brasileiro em 2008 com um design imponente e recheado de equipamentos, pode se tornar um vilão para o bolso. Mesmo com a evolução para motores mais potentes, como o 2.4 Ecotec de 185 cv, o SUV enfrenta sérios problemas de disponibilidade de peças, tanto de mecânica quanto de acabamento. Cássio Yassaka, proprietário de uma oficina com décadas de experiência, aponta que seguradoras já recusam a apólice para modelos mais antigos, como os de 2010, e que o custo de reparo pode facilmente superar o valor de mercado do veículo. Além disso, problemas recorrentes na suspensão, transmissão, sistema de injeção (muitas vezes associados à qualidade do combustível) e ruídos internos tornam o Captiva um desafio para muitos mecânicos.

Atualmente, os valores de Captiva na Tabela Fipe variam consideravelmente, entre R$ 36 mil e R$ 90 mil.

Ford Fusion: Elegância que Sai Caro na Versão Híbrida

O Ford Fusion, sedã que substituiu o Mondeo no Brasil em 2006, importado do México e beneficiado por isenções fiscais, conquistou seu espaço no segmento. Apesar de sua boa engenharia, a escassez de peças de reposição é um fator crucial que o desaconselha, especialmente a versão híbrida. Para o Fusion Hybrid, o custo da bateria de íon de lítio pode atingir a impressionante marca de R$ 70.000, um valor que se torna proibitivo para muitos proprietários.

Como referência, um Ford Fusion Hybrid tem seu preço de tabela na faixa dos R$ 50 mil.

Fiat 500: O Charme Italiano com Custo de Manutenção Elevado

O icônico Fiat 500, ou Cinquecento, que chegou ao Brasil no final de 2009, importado da Polônia, é um carro de dimensões compactas e estilo inconfundível. Contudo, seu tamanho reduzido o torna inadequado para famílias, e outros aspectos também merecem atenção. Segundo especialistas, o modelo tem uma alta propensão a ter perda total em colisões, e a dificuldade em encontrar peças é notória. Há relatos de proprietários que aguardaram meses por componentes simples, como um para-brisa. A incompatibilidade de peças entre as versões polonesa e mexicana, a folga comum na caixa de direção assistida eletricamente (cujo reparo pode custar a partir de R$ 2.000, sem incluir a mão de obra) e peças específicas de suspensão o configuram mais como um carro de lazer ou um segundo veículo do que uma opção principal.

Um Fiat 500 1.4 Evo ano 2015 é avaliado em cerca de R$ 51.216 na Tabela Fipe.

Uma gravação de 2002, onde o cantor Zezé Di Camargo demonstra apoio ao então candidato Luiz Inácio Lula da Silva, veio à tona e reacendeu discussões nas redes sociais, adicionando uma nova camada à recente polêmica envolvendo o artista e o SBT. As imagens, que mostram o sertanejo acompanhando atentamente propostas de governo do petista, geraram críticas e questionamentos sobre a evolução de suas posições políticas.

Internautas repercutiram o vídeo, ironizando a aparente mudança de discurso do cantor e levantando dúvidas sobre sua coerência. Comentários nas plataformas digitais apontaram para uma suposta perda de memória política e bom senso, além de associações com outros problemas em sua vida pessoal e profissional.

A controvérsia com o SBT, no entanto, tem suas raízes em questões comerciais. O estopim da insatisfação de Zezé Di Camargo com a emissora parece ter sido o desempenho insatisfatório na venda de cotas de patrocínio para um especial de Natal planejado pelo cantor. Apesar de seu renome na música brasileira, o mercado publicitário demonstrou um interesse abaixo do esperado pela produção.

Em uma tentativa de viabilizar o projeto e atrair anunciantes, o SBT teria recorrido a estratégias agressivas de negociação. O valor original de cada cota, estimado em R$ 400 mil, foi drasticamente reduzido, chegando a oferecer descontos de até 90%. Mesmo com essa flexibilização, grandes marcas teriam evitado associar suas imagens à atração.

A situação escalou após Zezé Di Camargo se manifestar publicamente contra as filhas de Silvio Santos e solicitar o cancelamento do programa. Diante da repercussão negativa e da dificuldade em garantir patrocínios, o SBT optou por retirar o especial de Natal de sua grade. Em seu lugar, a emissora decidiu exibir reprises do seriado “Chaves”, buscando uma alternativa que assegure audiência sem os riscos de imagem associados ao conflito.