Em uma participação marcante na penúltima edição da ‘Live do Eliminado’, conduzida por Lucas Selfie, a ex-participante Kathy causou alvoroço ao compartilhar detalhes sobre a conduta de Carol dentro do confinamento de ‘A Fazenda 17’, revelando aspectos que não eram visíveis ao público.

Durante a conversa com o apresentador, Kathy descreveu uma faceta da colega de confinamento que divergia da imagem projetada nas telinhas. As declarações da peoa eliminada sugerem que as interações e a personalidade de Carol se manifestavam de maneira distinta quando as câmeras não estavam focadas diretamente em suas ações, levantando questionamentos sobre a autenticidade da convivência na sede.

As confidências de Kathy prometem adicionar mais um capítulo à intensa dinâmica de ‘A Fazenda 17’, especialmente em um momento crucial da competição, quando os participantes restantes buscam consolidar suas posições rumo à final. A revelação lança luz sobre as complexidades das relações interpessoais em um ambiente de alta pressão e constante observação.

A ex-participante do Big Brother Brasil, Fani Pacheco, afastou quaisquer rumores sobre uma possível participação na próxima edição do reality show. Em uma publicação em suas redes sociais, a médica psiquiatra declarou que se sente completamente realizada em sua carreira e não considera retornar ao programa, onde já esteve presente em três ocasiões.

“Fico muito feliz com tanto carinho e grata a vocês e ao programa. Mas, como eu já disse, não vou para o ‘BBB’ dessa vez. Já fui três vezes, gente! É muito legal e divertido. Mas estou completamente realizada profissionalmente, trabalhando com o que mais amo na vida, que é a Psiquiatria. Realizei meu sonho! Essa premissa tão antiga é real: ‘trabalhe com o que você ama e não trabalhará um só dia na vida’. Logo, não existe nenhuma possibilidade de eu ir para o ‘BBB’. Simplesmente porque não faz sentido”, escreveu Fani, encerrando as especulações.

Fani Pacheco teve sua primeira participação no BBB em 2007, alcançando a sétima posição e marcando o público com um triângulo amoroso envolvendo Diego Alemão, vencedor da edição, e Íris Stefanelli. Posteriormente, em 2010, ela participou de uma dinâmica para retornar ao programa, mas a vaga foi preenchida por Joseane Oliveira. Sua última aparição no reality foi em 2013, quando ex-participantes retornaram à casa, e Fani obteve o sexto lugar.

A trajetória de sucesso da campeã mundial de fisiculturismo Graciella Carvalho, vencedora da categoria Diva Fitness 35+ da WBFF, tem um lado menos conhecido: o desafio em lidar com doces após sete anos de abstinência total de açúcar. A rigorosa dieta, essencial para moldar o corpo exigido pelas competições, gerou uma reação psicológica e física inesperada, transformando a simples ideia de consumir sobremesas em um bloqueio severo.

Carvalho explica que a dificuldade transcende o hábito alimentar. Ao se deparar com alimentos açucarados, seu organismo reage instantaneamente, como se estivesse diante de um elemento proibido, gerando desconforto antes mesmo do contato. “Foram sete anos sem comer nada doce. Quando tentei dar o primeiro passo para voltar a experimentar, eu simplesmente não conseguia. Era como se meu corpo travasse, como se tivesse desaprendido a lidar com aquele sabor. Eu sentia medo, um medo real, que tomava conta antes mesmo de eu chegar perto da comida”, relatou a atleta.

O impacto dessa restrição se acentua em períodos festivos, como o Natal e as celebrações de fim de ano. Mesas repletas de iguarias açucaradas, chocolates e tortas, que para muitos representam prazer, tornam-se gatilhos de tensão para Graciella. A presença do açúcar em festividades a coloca em um estado de alerta constante. “Nessa época tudo envolve açúcar e isso mexe muito comigo. Eu olho para a mesa cheia e sinto uma barreira que não sei explicar. Às vezes basta o cheiro para meu corpo entrar em estado de defesa. É como se eu estivesse lutando contra algo maior do que a comida. Não é racional”, confessou.

Essa barreira emocional afeta diretamente a vida social da fisiculturista, que tende a evitar ambientes onde o consumo de doces é predominante. Situações cotidianas que envolvem açúcar exigem adaptações contínuas. Apesar do bloqueio, Graciella Carvalho busca um processo de reaproximação com os doces de forma gradual e sem a rigidez que marcou sua carreira competitiva. “Eu ainda sinto esse bloqueio, mas quero aprender a lidar com ele sem culpa. Estou entendendo que posso reconstruir minha relação com a comida no meu ritmo e sem pressão. Esse processo precisa ser leve, e estou disposta a atravessá-lo com mais gentileza comigo mesma”, concluiu.