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Atenção, Consumidor: Três Modelos Usados que Podem Virar Dor de Cabeça em 2026

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A busca por um veículo usado com bom custo-benefício e um toque de exclusividade pode levar a escolhas tentadoras, especialmente entre importados e esportivos. No entanto, a experiência de compra pode se transformar em um pesadelo financeiro se a atenção não for redobrada. Especialistas alertam para modelos que, apesar do apelo inicial, escondem custos de manutenção elevados e dificuldades de reparo, tornando-os aquisições de alto risco.

De acordo com informações compiladas pelo portal Autoesporte, três veículos em particular merecem um olhar crítico antes de qualquer investimento. A recomendação é clara: evite-os para não acumular frustrações e despesas inesperadas.

Chevrolet Captiva: Elegância com Manutenção Complicada

O Chevrolet Captiva, que chegou ao mercado brasileiro em 2008 com um design arrojado e um pacote de equipamentos atraente para a época, pode apresentar sérios entraves como carro usado. Mesmo com versões equipadas com o motor 2.4 Ecotec de 185 cv, a realidade pós-compra pode ser sombria. Profissionais da área automotiva, com décadas de experiência, apontam que seguradoras já recusam a apólice para modelos a partir de 2010. A escassez de peças de reposição e de acabamento é um problema crônico, com custos de reparo que, em muitos casos, superam o valor venal do veículo. Problemas recorrentes na suspensão, transmissão, falhas na injeção eletrônica devido à qualidade do combustível e ruídos internos são comuns, a ponto de muitos mecânicos relutarem em realizar os serviços. Atualmente, os valores de mercado do Captiva variam significativamente, indo de aproximadamente R$ 36 mil a quase R$ 90 mil, segundo a Tabela Fipe.

Ford Fusion: Sofisticação que Exige Alto Investimento

O Ford Fusion, sedã que substituiu o Mondeo em 2006, também figura na lista de modelos a serem evitados. Produzido no México e beneficiado por isenções fiscais, o modelo conquistou seu espaço no mercado. Apesar de sua boa engenharia, a falta de disponibilidade de peças é o principal fator que o torna uma compra desaconselhável. Essa dificuldade se agrava drasticamente na versão Hybrid, cujo custo da bateria de íon de lítio pode chegar a R$ 70.000, um valor exorbitante se comparado ao preço de mercado do veículo, que gira em torno de R$ 50 mil para a versão Hybrid, conforme referência da Tabela Fipe.

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Fiat 500: Charme Italiano com Custos Inesperados

O icônico Fiat 500, ou Cinquecento, importado da Polônia e lançado no Brasil no final de 2009, encanta pelo seu design compacto e estilo único. Contudo, suas dimensões (3,54 m de comprimento, 2,30 m de entre-eixos e um porta-malas de apenas 185 litros) o tornam inadequado para famílias. Além das limitações de espaço, os problemas de manutenção são significativos. Colisões podem resultar em indenização total devido à complexidade e disponibilidade de peças. A espera por componentes, como um para-brisa, pode se estender por meses. A incompatibilidade de peças entre as versões polonesa e mexicana, a folga comum na caixa de direção assistida eletricamente (cujo reparo pode custar R$ 2.000 mais mão de obra) e a necessidade de peças específicas para a suspensão são outros pontos negativos. Especialistas recomendam o Fiat 500 mais como um carro de lazer ou um segundo veículo. Um modelo 1.4 Evo de 2015 tem seu valor estimado em R$ 51.216 na Tabela Fipe.

Atenção, Consumidor: Três Modelos Usados que Podem Virar Dor de Cabeça em 2026

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Altas Horas Celebra Natal com Encontros Musicais Inéditos e Memórias Afetivas

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O programa Altas Horas, comandado por Serginho Groisman, preparou uma edição especial de Natal que promete emocionar o público com a união de artistas de diferentes gerações e colaborações musicais surpreendentes. A atração televisiva apostará em duetos inusitados, relatos de memórias familiares e um repertório que evoca o espírito natalino.

A Orquestra Sinfônica de Heliópolis, pioneira mundial por ter sido formada em uma comunidade, dividirá o palco com o Coral de Heliópolis em uma performance marcante. O programa apresentará arranjos inéditos de clássicos musicais, intensificando a atmosfera festiva.

Entre os convidados, o cantor Daniel trará à tona as tradições de suas reuniões familiares de Natal, que costumam reunir até cinquenta pessoas. Ele protagonizará duetos emocionantes, interpretando “Estou Apaixonado” ao lado de Dilsinho e “Adoro Amar Você” com Vitor Kley. Em um dos momentos mais íntimos, Daniel cantará “Saudades da Minha Terra” acompanhado por seu pai, José Camillo.

Dilsinho descreverá o Natal como um momento de confraternizações animadas, típicas de famílias extensas, mencionando celebrações com cerca de cem pessoas, repletas de karaokê e participação musical coletiva. Vitor Kley, por sua vez, enfatizará o papel fundamental dos avós nas comemorações e apresentará sua canção “O Sol”. Wanderléa compartilhará lembranças de sua infância em uma família numerosa e comentará as transformações recentes com parentes morando no exterior, destacando a interpretação de “É Preciso Saber Viver”.

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A edição especial contará ainda com a participação de Samuel Rosa e Luiz Caldas, que prestarão uma homenagem a Lô Borges com a execução de “Dois Rios”. Luiz Caldas relatará seus Natais mais reservados em Salvador, enquanto Samuel Rosa compartilhará uma anedota de uma celebração memorável. Em outro momento, Samuel e Serginho Groisman, amigos de longa data, subirão ao palco juntos para interpretar “Resposta”.

O casal Jane e Herundy, cuja história de amor começou nos anos 1960, reviverá seu romance apresentando o clássico “Não Se Vá”.

Com a direção geral de Serginho Groisman e Adriano Ricco, o especial de Natal do Altas Horas será exibido aos sábados, após o programa “Três Graças”, consolidando a tradição da atração em promover encontros tocantes e músicas que atravessam gerações.

Altas Horas Celebra Natal com Encontros Musicais Inéditos e Memórias Afetivas

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Filha de Elize Matsunaga: Aos 18 anos, terá liberdade para decidir o futuro, diz avô

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A filha de Elize Matsunaga, condenada pelo assassinato do empresário Marcos Matsunaga em 2012, terá autonomia para definir seu futuro ao atingir a maioridade. Segundo relatos do jornalista Ullisses Campbell, autor de uma biografia sobre Elize, o avô paterno, Mitsuo Matsunaga, afirmou que a jovem, atualmente com 14 ou 15 anos, poderá “ir para onde ela quiser” aos 18 anos. Isso inclui a possibilidade de reencontrar a mãe, caso assim decida.

O caso de Elize Matsunaga, que chocou o Brasil em 2012, voltou à tona com a estreia da série “Tremembé” no Prime Video, retratando a vida de detentos famosos. Elize foi condenada a quase 20 anos de prisão pelo assassinato e esquartejamento do marido, Marcos Matsunaga, diretor da empresa Yoki. Ela confessou o crime, alegando ter descoberto um caso extraconjugal dele.

Atualmente em regime aberto, Elize cumpre pena com obrigações legais, mas ainda não tem autorização para ter contato com a filha, que na época do crime tinha apenas um ano. A guarda da menina foi concedida aos avós paternos, que a criam como filha e tentam, inclusive, remover o sobrenome Matsunaga da certidão de nascimento, além de impedir qualquer contato com a mãe.

Campbell relatou que Mitsuo Matsunaga declarou: “quando ela tiver 18 anos, que vai acessar a herança do pai, ela vai poder ir para onde ela quiser. Se quiser continuar morando com a gente ela mora, se quiser ir para o Japão, se quiser ir para Itália ela vai, se quiser ir para os Estados Unidos ela vai e se quiser ver a mãe, ela vai”. A família paterna, no entanto, é contrária a qualquer reaproximação antes que a jovem atinja a maioridade.

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Elize Matsunaga, hoje com 44 anos, progrediu para o regime aberto após cumprir 10 anos de detenção. Ela se mudou para Franca, interior de São Paulo, em 2022, e, segundo informações, tem buscado uma vida discreta, trabalhando possivelmente com confecção de roupas para pets. Recentemente, uma foto dela com um fã em São Paulo viralizou, mostrando uma aparência distinta daquela associada ao seu período de prisão.

Filha de Elize Matsunaga: Aos 18 anos, terá liberdade para decidir o futuro, diz avô

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Maria Gladys em Ponto Crítico: Crise Financeira e Conflitos Familiares Abalam a Atriz

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A renomada atriz Maria Gladys, aos 85 anos, encontra-se em uma fase de profunda vulnerabilidade, marcada por severas dificuldades financeiras e um clima de tensão no âmbito familiar. Fontes próximas à artista indicam que ela tem enfrentado obstáculos consideráveis para manter suas necessidades básicas, dependendo significativamente da ajuda de terceiros.

A situação financeira de Maria Gladys é agravada pelo que relatos descrevem como empréstimos recorrentes feitos por sua filha, Maria Thereza. Esses recursos, ao que tudo indica, dissipam-se rapidamente, deixando a atriz em uma posição de fragilidade para cobrir despesas essenciais.

Nos últimos tempos, Maria Gladys tem compartilhado relatos sobre a rápida dissipação de seus rendimentos. Em um incidente específico, a atriz mencionou que um cartão com R$ 1.500 em saldo foi integralmente utilizado em um único dia, deixando-a sem fundos no dia seguinte. Em sua própria voz, o desabafo revela a gravidade do momento: “Pegaram todo o dinheiro que eu tinha. Estou muito mal”, demonstrando o impacto direto na sua qualidade de vida.

Atualmente residindo em Jacutinga, Minas Gerais, a atriz está imersa em um ambiente familiar descrito como conturbado. A conjunção de endividamento e desentendimentos familiares tem intensificado o cenário de instabilidade, tornando sua rotina ainda mais desafiadora.

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Para além das questões monetárias, os conflitos interpessoais dentro de sua esfera familiar prolongam o período de incerteza. Em declarações recentes, Maria Gladys expressou a urgência de sua situação: “Estou precisando de um auxílio, sair daqui”. Este apelo sublinha o peso que as desavenças familiares exercem sobre seu bem-estar. O drama vivido pela atriz, portanto, tece uma narrativa complexa de dívidas crescentes e conflitos familiares, culminando em um período de extrema fragilidade pessoal e econômica.

Maria Gladys em Ponto Crítico: Crise Financeira e Conflitos Familiares Abalam a Atriz

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