A Vivo, uma das gigantes do setor de telecomunicações no Brasil, comunicou à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) uma decisão que marca o fim de um ciclo: a descontinuação do serviço de telefonia fixa em todo o território nacional a partir de 31 de dezembro. A medida encerra a oferta de um serviço que esteve presente desde a privatização do setor, consolidando-se como um pilar de comunicação por aproximadamente 35 anos.

A transição representa a saída da operadora do regime de concessão pública para um modelo de atuação predominantemente privado. Com essa mudança, a Vivo ganha maior flexibilidade para gerenciar seus preços e planos. Em contrapartida, a empresa comprometeu-se a realizar investimentos vultosos de R$ 4,5 bilhões em infraestrutura. Estes recursos serão direcionados para a expansão de redes de fibra óptica e o aprimoramento da cobertura móvel em centenas de municípios brasileiros.

Para muitos brasileiros, o telefone fixo transcendeu a mera funcionalidade de um serviço, carregando consigo memórias, rotinas e um senso de conexão. Nas décadas de 1990, a posse de uma linha fixa era um símbolo de status, e a mudança de residência frequentemente implicava longas esperas para restabelecer o serviço. Contudo, a ascensão do celular e da internet revolucionou radicalmente as formas de comunicação, tornando o telefone fixo, em grande parte, obsoleto.

Apesar da descontinuação nacional, a Vivo manterá o serviço de telefonia fixa ativo até meados de 2028 em localidades onde atua como a única fornecedora, assegurando uma transição suave para os clientes existentes. Essa iniciativa da operadora se alinha a um movimento mais amplo promovido pela Anatel visando a modernização do setor de telecomunicações no país.

Os investimentos planejados pela Vivo incluem a implantação de redes de transporte de fibra óptica em 121 cidades e o acompanhamento da expansão da rede móvel em 649 localidades.

Clientes que necessitam de contato com a Vivo podem acessar a Central de Relacionamento através do número 1058. Para assistência a pessoas com deficiência auditiva, a operadora disponibiliza o número 142.

A cantora Ludmilla utilizou suas redes sociais nesta sexta-feira (19) para desmentir declarações feitas pelo apresentador Marcão do Povo, durante o programa “Primeiro Impacto”, do SBT. O comunicador afirmou em rede nacional ter sido absolvido pela Justiça em um processo movido pela artista por injúria racial, versão que Ludmilla contesta veementemente.

Em uma manifestação pública, a artista expressou seu profundo descontentamento, descrevendo a situação como um “estômago embrulhado”. Ludmilla esclareceu que não houve uma absolvição por inexistência do fato, mas sim uma manobra jurídica que alterou o desfecho criminal. “Ele não foi inocentado, gente. O que ele fez, na verdade, foi uma manobra para se livrar das consequências”, declarou a cantora, ressaltando que, apesar de não haver condenação criminal vigente, o ato discriminatório foi reconhecido no processo.

Ludmilla também direcionou críticas à emissora, questionando a postura do SBT em permitir a veiculação de uma informação que, segundo ela, desrespeita a verdade dos fatos e contribui para a desinformação. “O SBT, que é uma emissora histórica, que sempre respeitou a pluralidade do Brasil, precisa saber que mantém na casa um apresentador condenado por racismo”, afirmou. A artista lamentou a sensação de impunidade, mesmo com o reconhecimento da Justiça sobre o racismo cometido, e criticou a minimização das consequências de atos discriminatórios.

O caso remonta a janeiro de 2017, quando Marcão do Povo, então na Record, proferiu o termo “pobre macaca” em referência a Ludmilla. A declaração resultou na demissão do apresentador da emissora e posterior contratação pelo SBT.

Embora tenha enfrentado condenações em instâncias inferiores, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) anulou a sentença criminal no final de 2024, argumentando que a análise anterior se baseou em um vídeo editado, o que comprometeu a avaliação completa do contexto da fala.

A disputa judicial, no entanto, não chegou ao fim. O processo continua em andamento na esfera cível, com a defesa de Ludmilla buscando indenização por danos morais. O Ministério Público e os advogados da cantora já apresentaram recursos contra a absolvição penal, e Ludmilla reafirmou seu compromisso em seguir na luta por reparação. “Eu jamais desistirei dessa luta”, concluiu a artista, indicando que os desdobramentos legais ainda estão em curso.

A chegada de um novo ano traz consigo a oportunidade de autoconhecimento e de direcionamento energético. Em 2026, a numerologia nos convida a explorar a conexão entre o nosso ‘Ano Pessoal’ e uma pedra específica, um elo que promete sintonizar nossa vibração com as influências cósmicas do período.

A escolha da pedra do ano não é aleatória. Ela é determinada por meio de um cálculo numerológico simples, mas profundo, que leva em conta a data de nascimento de cada indivíduo. Este método, enraizado na sabedoria da numerologia, permite identificar qual cristal ressoa mais intensamente com as energias que predominarão em seu caminho ao longo de 2026.

Compreender qual é a sua pedra do ano significa abrir um portal para uma compreensão mais íntima de si mesmo e das oportunidades que se apresentarão. Cada cristal possui propriedades únicas, capazes de amplificar qualidades, auxiliar na superação de desafios e promover equilíbrio em diferentes aspectos da vida, como relacionamentos, carreira e bem-estar.

A proposta é que, ao conhecer a pedra que representa o seu Ano Pessoal em 2026, você possa utilizá-la como uma ferramenta de apoio. Seja através do uso de joias, da meditação com o cristal ou simplesmente mantendo-o próximo, a intenção é que a energia da pedra atue como um catalisador para o seu desenvolvimento e para a manifestação de seus objetivos durante o próximo ciclo.