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Legado Imobiliário de Ícone do Cinema Italiano: Mansão na Toscana, Herança de Marcello Mastroianni, Vai a Leilão

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Quase três décadas após o falecimento do aclamado ator italiano Marcello Mastroianni, vítima de um câncer no pâncreas em 1996, um de seus bens mais notáveis, uma imponente mansão na região da Toscana, surge no mercado imobiliário. A propriedade, conhecida por sua torre característica e avaliada em aproximadamente R$ 3 milhões, representa um pedaço da história do artista que marcou mais de 140 produções cinematográficas.

Marcello Mastroianni, nascido em Fontana Liri em 1924, construiu uma carreira meteórica a partir dos anos 1940, inicialmente como figurante e, posteriormente, consolidando-se nos palcos teatrais sob a batuta de diretores renomados como Luchino Visconti. Sua versatilidade entre dramas e comédias o alçou ao estrelato no cinema italiano nos anos 1950, culminando em reconhecimento internacional com obras-primas como “Divórcio à Italiana” (1961), “A Doce Vida” (1960) e “8½” (1963), ambas dirigidas pelo gênio Federico Fellini.

Ao longo de sua trajetória, Mastroianni colaborou com gigantes da sétima arte, incluindo Vittorio De Sica, Mario Monicelli e Ettore Scola, além de protagonizar uma das parcerias mais icônicas do cinema italiano ao lado de Sophia Loren. Seu talento foi reconhecido com duas Palmas de Melhor Ator no Festival de Cannes, um feito raro para um intérprete.

Apesar da luta contra o câncer, Mastroianni manteve-se ativo até seus últimos dias, com seu último trabalho sendo o filme “Viagem ao Princípio do Mundo”, sob a direção de Manoel de Oliveira. O artista faleceu em Paris, em 19 de dezembro de 1996, aos 72 anos, cercado por familiares e amigos próximos, como a atriz Catherine Deneuve e sua filha Chiara Mastroianni. Foi sepultado no cemitério Campo di Verano, em Roma.

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Além de seu inestimável legado artístico, Mastroianni deixou um patrimônio imobiliário que reflete seu apreço pela beleza e história italianas. A mansão em Pescaglia, Toscana, adquirida em 1974 e datada de meados do século XVIII, é um exemplo notável. Com cerca de 900 metros quadrados, a propriedade se estende por três andares e ostenta uma torre, adegas, forno, capela e extensos terrenos com olivais, vinhedos e bosques. Após o falecimento do ator, o imóvel, herdado por suas filhas Chiara e Barbara Mastroianni, foi colocado à venda em 2014 por cerca de 1,2 milhão de euros, valor que equivalia a aproximadamente R$ 3,4 milhões na época.

Outra joia imobiliária associada ao nome de Mastroianni é a Villa La Prora, em Castiglioncello, também na Toscana, apelidada de “vila branca com torres”. Construída em estilo Art Nouveau no início da década de 1920, a residência se tornou um ponto de encontro para a elite do cinema europeu. Antes de Mastroianni, o local foi locado por Luchino Visconti, recebendo a visita de personalidades como Alain Delon e Franco Zeffirelli. Mastroianni adquiriu a villa em 1964, descrevendo Castiglioncello como seu “verdadeiro paraíso terrestre”. A propriedade, que serviu de cenário para o filme “Enrico Caruso: A Lenda de uma Voz” em 1951, permaneceu com a família até o final da década de 1990.

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Legado Imobiliário de Marcello Mastroianni: Mansão Histórica na Toscana Vai a Leilão

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Passados 29 anos desde o falecimento do icônico ator italiano Marcello Mastroianni, ocorrido em 19 de dezembro de 1996, uma de suas valiosas propriedades vem à tona. A mansão histórica, localizada na região da Toscana, que o artista adquiriu em 1964, foi colocada à venda por suas filhas, Chiara e Barbara Mastroianni, em 2014, com um valor estimado em 1,2 milhão de euros, o que equivalia a aproximadamente R$ 3,4 milhões na época.

Mastroianni, nascido em 1924 e com uma carreira que abrangeu mais de 140 filmes, incluindo obras-primas como ‘A Doce Vida’ e ‘8½’ de Federico Fellini, além de ter sido indicado ao Oscar por ‘Divórcio à Italiana’, construiu um patrimônio considerável ao longo de sua vida. Além de sua vasta filmografia, o ator deixou imóveis que se tornaram parte da história cultural italiana.

A residência em questão, conhecida como Villa La Prora ou a “vila branca com torres”, situa-se em Castiglioncello, um local que o próprio Mastroianni descrevia como seu “verdadeiro paraíso terrestre”. A propriedade, erguida em estilo Art Nouveau no início dos anos 1920, possui vista para o mar e já serviu de refúgio para outros nomes proeminentes do cinema, como Luchino Visconti, que a alugou anteriormente, e recebeu personalidades como Alain Delon e Franco Zeffirelli.

O ator, que faleceu aos 72 anos após uma batalha contra o câncer de pâncreas, participou ativamente da renovação da Villa La Prora, conferindo-lhe um estilo elegante e funcional. A propriedade permaneceu na família Mastroianni até o final da década de 1990 e chegou a ser cenário para o filme ‘Enrico Caruso: A Lenda de uma Voz’ em 1951.

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Outro imóvel associado ao ator é uma propriedade em Pescaglia, também na Toscana, adquirida em 1974. Construída por volta de 1700, esta casa de campo possui cerca de 900 metros quadrados, distribuídos em três andares, e conta com torre, adegas, forno, capela e extensos terrenos com oliveiras, vinhedos e bosques.

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TV Gazeta Acelera Mudanças na Grade e Despede Apresentadora do ‘Mulheres’

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Em um movimento de reestruturação que tem marcado o semestre, a TV Gazeta confirmou o desligamento da apresentadora Pamela Domingues, que recentemente comandava o programa ‘Mulheres’. A notícia, inicialmente veiculada pelo colunista Flavio Ricco, do Portal Leo Dias, foi oficializada pela emissora.

A nota oficial emitida pela Gazeta informa que o vínculo profissional com Pamela Domingues foi encerrado. A partir de 5 de janeiro de 2026, o programa ‘Mulheres’ passará a ter Camila Galetti como única apresentadora. A emissora fez questão de reconhecer o profissionalismo e o tempo de dedicação de Pamela, que iniciou sua trajetória na casa em 2006, desejando-lhe sucesso em seus próximos desafios.

Pamela Domingues construiu uma longa carreira na TV Gazeta. Sua estreia ocorreu em 2006, no comando do ‘BestShop TV’. Em 2010, migrou para a reportagem do ‘Mulheres’, programa que viria a apresentar em momentos posteriores, incluindo atrações especiais como ‘Hoje Tem’ e ‘Mundo à Mesa’. Em 2023, assumiu a titularidade do ‘Mulheres’ ao lado de Regiane Tápia, após a saída de Regina Volpato, e nos últimos meses dividia a bancada com Camila Galetti.

Paralelamente a essa mudança, a emissora também confirmou que o contrato de Carol Minhoto, âncora do ‘Você Mulher’, não será renovado, encerrando assim sua participação após mais de uma década à frente do programa.

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Essas decisões integram um plano mais amplo de ajustes promovidos por Juliana Algañaraz, que assumiu recentemente a direção da TV Gazeta. O objetivo é promover uma renovação na programação e fortalecer o vínculo com o público de São Paulo, público este historicamente central para o canal.

Espera-se que as alterações implementadas reflitam diretamente no perfil das atrações, com potenciais impactos positivos nos índices de audiência e na performance financeira da emissora ao longo do próximo ano.

TV Gazeta Acelera Mudanças na Grade e Despede Apresentadora do 'Mulheres'

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Vivo Descontinua Telefone Fixo Tradicional Após 35 Anos; Investimento em Infraestrutura Prometido

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A Vivo, uma das gigantes do setor de telecomunicações no Brasil, anunciou o fim de um serviço que marcou gerações: o telefone fixo. A operadora comunicou oficialmente à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a descontinuação do serviço em âmbito nacional a partir de 31 de dezembro, encerrando um ciclo de 35 anos de operação. Esta decisão representa a saída da empresa do regime de concessão pública e sua plena inserção no modelo privado de exploração.

A transição para o modelo privado confere à Vivo maior autonomia na definição de preços e planos. Em contrapartida, a empresa comprometeu-se a realizar um vultoso investimento de R$ 4,5 bilhões em infraestrutura. O plano prevê a expansão de redes de fibra óptica, com a construção de redes de transporte em 121 municípios, e o aprimoramento da cobertura de rede móvel em 649 localidades.

Para muitos brasileiros, o telefone fixo transcende a mera funcionalidade, evocando memórias, rotinas e uma forma específica de conexão. Na década de 1990, a posse de uma linha fixa era um símbolo de status, e a mudança de endereço frequentemente implicava longas esperas para a reinstalação do serviço. Contudo, a ascensão do telefone celular e da internet revolucionou os padrões de comunicação, tornando o telefone fixo gradualmente obsoleto.

É importante ressaltar que a Vivo garantirá a manutenção do serviço de telefone fixo até meados de 2028 em regiões onde atua como única provedora, assegurando uma transição suave para os clientes que ainda dependem da linha. A medida, impulsionada pela Anatel no contexto de modernização do setor de telecomunicações, marca o crepúsculo de uma era na comunicação.

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Clientes que necessitam de contato com a operadora podem utilizar a Central de Relacionamento Vivo pelo número 1058. Para pessoas com deficiência auditiva, o número exclusivo é 142.

Vivo Descontinua Telefone Fixo Tradicional Após 35 Anos; Investimento em Infraestrutura Prometido

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