A recente mudança nos direitos de transmissão da Fórmula 1, que retornará à Globo a partir de 2026 após um período com a Band, gerou repercussão nos bastidores. O comentarista Reginaldo Leme, que liderou a equipe da Band na cobertura da categoria entre 2021 e 2025, expressou descontentamento com declarações do âncora William Bonner. Durante o evento Upfront da Globo, Bonner teria insinuado que a Fórmula 1 estaria ‘escondida’ na emissora paulista.

Em vídeo divulgado em seu canal AutoMotor, Leme considerou a fala de Bonner ‘infeliz’ e argumentou que a Band trabalhou arduamente para resgatar a audiência da Fórmula 1. “Ele foi muito infeliz nessa declaração dizendo que a F1 ficou escondida na Band. Pelo contrário: a Globo vai pegar esse momento bom da F1, que a Band resgatou”, afirmou o jornalista, confiante de que Bonner eventualmente compreenderá o esforço empreendido.

Leme também sugeriu que a apresentação da Globo visava desvalorizar o trabalho da Band. Ele relatou que a diretoria da emissora carioca contatou a Band imediatamente após o evento para se desculpar pela declaração. “Aquela apresentação foi feita para ridicularizar a Band. Foi um tema criado por alguém, que não passou por gente séria da Globo. Tanto que a direção imediatamente entrou em contato com a Band para se desculpar sobre aquilo”, declarou.

A Band foi responsável por uma cobertura notável da Fórmula 1 durante cinco temporadas, com produção própria e esforços para revitalizar o interesse pelo automobilismo na TV aberta. A emissora carioca retoma os direitos de transmissão em 2026, prometendo uma exibição ampliada.

A Globo anunciou que transmitirá 15 corridas ao vivo em TV aberta, enquanto as nove restantes serão exclusivas do Sportv, com compactos disponíveis para o público geral. A categoria terá maior presença nos telejornais e programas esportivos da emissora. Uma das novidades é um programa semanal focado em aquecer os fãs para os fins de semana de GP, cujos detalhes ainda serão revelados.

Este episódio reflete a dinâmica competitiva entre as emissoras e os impactos editoriais da volta da Fórmula 1 à grade da Globo, que busca reafirmar sua posição no cenário do automobilismo brasileiro a partir do próximo ano.

O Santos Futebol Clube avalia com cautela a possibilidade de trazer o atacante Gabigol de volta à Vila Belmiro em 2026. Apesar do desejo do jogador em buscar novos ares, visto que sua posição no Cruzeiro mudou, o alto custo salarial do atleta se apresenta como um obstáculo considerável para o clube paulista.

Fontes indicam que o salário atual de Gabigol no Cruzeiro é um entrave financeiro significativo, tornando inviável para o Santos arcar com os valores neste momento. A diretoria santista tem como prioridade máxima a renovação de contrato com Neymar, uma negociação que já demanda um alto investimento, comparável ao custo de cinco ou seis jogadores em posições consideradas ‘comuns’.

Para viabilizar a contratação de um reforço de peso como Gabigol, além de manter Neymar no elenco, o Santos necessitaria de uma reestruturação financeira profunda e uma reformulação significativa do seu plantel. Tais medidas, segundo a avaliação interna, não são factíveis no cenário atual.

Diante desse quadro, a diretoria do Alvinegro Praiano deve adiar os planos para a volta de Gabigol, considerando o aspecto financeiro como um impeditivo para a concretização do negócio com o atual clube do jogador. A equipe santista, que enfrentou uma temporada desafiadora e lutou contra o rebaixamento, almeja um futuro com melhores resultados e a conquista de títulos.

Em paralelo, as negociações para a permanência de Neymar no Santos avançaram consideravelmente. Informações recentes apontam para um acordo encaminhado para a renovação do contrato do camisa 10 por mais seis meses, estendendo sua ligação com o clube até a Copa do Mundo de 2026.

A intolerância de Ferette (Murilo Benício) em Três Graças atinge um novo patamar. Ao confrontar o relacionamento de sua filha, Lorena (Alanis Guillen), com Juquinha (Gabriela Medvedovsky), o empresário reage de forma drástica: expulsa a própria filha de casa, rompendo laços familiares em um ato de extrema rigidez.

Na trama exibida na faixa das nove da Globo, a jovem Lorena se vê sem um teto e encontra refúgio nos braços de Maggye (Mell Muzzillo). Em meio ao abalo pela rejeição paterna, ela recebe acolhimento e apoio, fortalecendo o vínculo com Juquinha e traçando planos para um futuro ao lado da policial.

Sem Moradia, Lorena Recebe Solidariedade em Meio à Crise

Conforme apurado pelo Notícias da TV, a chegada de Lorena à galeria de arte, carregando suas malas, foi um momento de grande comoção. Amparada por Maggye, Kasper (Miguel Falabella) e João Rubens (Samuel de Assis), ela é recebida com surpresa e empatia, evidenciando a gravidade da violência emocional sofrida.

A cena também gera desconforto e questionamentos por parte de Lucélia (Daphne Bozaski), que demonstra estranhamento com a situação e busca entender as razões da expulsão. Sua curiosidade, no entanto, não encontra uma recepção calorosa, acentuando a tensão e evidenciando as profundas divisões geradas pelo ocorrido.

Determinada, Lorena Planeja o Futuro e a Confrontação com o Pai

A partir deste ponto, Lorena demonstra uma nova força e determinação. Além de reafirmar seu desejo de se casar com Juquinha, a jovem passa a nutrir o objetivo de desmascarar Ferette. Sua nova postura promete abalar as estruturas familiares e intensificar os conflitos centrais da novela das nove da Globo, marcando uma reviravolta em sua jornada.