Em uma conversa que foi ao ar no último domingo (21) no programa Domingão com Huck, a cantora Anitta abriu o jogo sobre um antigo relacionamento com um jogador de futebol, respondendo a uma pergunta direta do apresentador Luciano Huck.

O momento íntimo ocorreu durante uma matéria especial em que Huck e Anitta compartilharam experiências. O apresentador, conhecido por sua habilidade em extrair confissões de celebridades, questionou a artista sobre os motivos que a levaram a se envolver com o atleta em questão.

Anitta, sem rodeios, declarou que a decisão foi puramente baseada em sua vontade no momento. “Porque eu estava a fim”, respondeu a cantora, evidenciando sua franqueza e autonomia em suas escolhas pessoais. A resposta gerou repercussão e destacou a postura direta da artista ao abordar sua vida privada.

A renomada atriz Catarina Abdalla, conhecida por sua icônica personagem Dona Jô no humorístico “Vai que cola” há mais de uma década, abriu o jogo sobre decisões de carreira que hoje a fazem refletir. Em participação recente no podcast “Papagaio Falante”, a artista de 67 anos revelou que se arrepende de ter recusado um convite para estampar a capa da revista Playboy em um momento auge de sua trajetória.

O convite, segundo Abdalla, surgiu quando ela interpretava a popular Ronalda Cristina na série “Armação ilimitada”, um sucesso dos anos 1980. Na época, a atriz sentiu que era muito jovem e que sua carreira estava em ascensão acelerada, optando por não aceitar a proposta. “Que arrependimento…”, desabafou, acrescentando que, atualmente, o público sugere que ela explore plataformas de conteúdo adulto.

Além da experiência com a revista masculina, Catarina Abdalla também compartilhou que foi sondada para participar do “Big Brother Brasil”. A atriz chegou a se reunir com Boninho, diretor do reality show, que na ocasião a considerou uma candidata com “coisa legal” e “um bom perfil” para o programa, destacando sua personalidade. No entanto, Abdalla declinou a oferta, que teria sido feita há duas edições do programa.

O cenário artístico lamenta a perda do ator americano James Ransone, que nos deixou aos 46 anos. A notícia, confirmada pelas autoridades de Los Angeles, na Califórnia, aponta o suicídio como a causa do falecimento.

O Instituto Médico Legal de Los Angeles classificou o óbito como suicídio e informou que o caso segue em investigação, um procedimento padrão para tais circunstâncias. Detalhes adicionais sobre os fatos que levaram à sua morte não foram divulgados.

Nascido em Baltimore em 1979, Ransone trilhou seu caminho artístico após estudar no Carver Center for Arts and Technology, em Towson, Maryland. Sua carreira ganhou projeção em 2002 com o drama ‘Ken Park’.

No entanto, foi em 2003 que o nome de James Ransone se tornou amplamente conhecido pelo público, ao dar vida ao personagem Chester “Ziggy” Sobotka na aclamada segunda temporada de ‘The Wire’, série da HBO que retrata a vida em Baltimore. Ransone participou de 12 episódios da produção de David Simon, interpretando um estivador envolvido com atividades criminosas.

Posteriormente, o ator colaborou novamente com David Simon na minissérie ‘Generation Kill’, também da HBO, onde assumiu o papel do fuzileiro naval Josh Ray Person em todos os sete episódios.

No cinema, um de seus papéis mais recentes e notórios foi como Eddie Kaspbrak na superprodução ‘It: Capítulo Dois’.

Para quem busca apoio emocional, o Centro de Valorização da Vida (CVV) oferece assistência gratuita e sigilosa pelo telefone 188, disponível 24 horas por dia.