A residência do ator Mário Gomes, localizada na Barrinha, Zona Sudoeste do Rio de Janeiro, foi alvo de um assalto na madrugada da última sexta-feira (5). Sete indivíduos armados e encapuzados invadiram o imóvel, fazendo o ator, sua esposa e uma de suas filhas reféns. Segundo relatos, os criminosos levaram consigo toda a reserva financeira de Mário Gomes, estimada em R$ 50 mil.

João Gomes, filho do ator e com 19 anos, expressou a gravidade da situação, detalhando que o montante subtraído representava o único capital disponível para cobrir despesas básicas e garantir o sustento da família até o surgimento de novos trabalhos. “Levaram R$ 50 mil, o único dinheiro que meu pai tinha, toda a reserva dele para poder manter algumas coisas até começarem a aparecer outros trabalhos, e a gente poder ter uma segurança de comida, final de ano agora, pagar as contas. É o que tinha e levaram”, declarou João ao portal EXTRA.

O ator, que está afastado da televisão desde 2018, descreveu o momento da invasão. Ele se preparava para dormir quando os assaltantes arrombaram o imóvel. Conforme relatou Mário Gomes, os bandidos agiram com violência, puxando-o pela camisa e rasgando-a, com o objetivo principal de obter dinheiro e joias. A família foi amarrada, e os invasores reviraram a casa.

O triplex em questão pertence ao próprio ator e já serviu como sede de uma confecção de sua propriedade. Mário Gomes havia se mudado para o local em setembro do ano passado, após ser despejado da mansão onde residiu por 22 anos no Joá. No mesmo ano, ele concorreu a uma vaga de vereador, mas não obteve êxito nas urnas.

A residência, situada nas proximidades da 16ª Delegacia de Polícia (DP), é também o lar das duas filhas do primeiro casamento de Mário Gomes com Márcia Mendes. O ator ocupava o terceiro andar, enquanto o térreo estava alugado para uma produtora de vídeo e fotografia. As investigações preliminares apontam que os assaltantes teriam acessado a propriedade através de uma área de mata nos fundos. A perícia foi acionada e diligências estão em curso, incluindo a análise de imagens de câmeras de segurança e o depoimento de testemunhas, para elucidar todos os detalhes do crime.

O desaparecimento de Priscila Belfort, ocorrido há exatos 21 anos, voltou a ser lembrado nesta sexta-feira (5), data em que a jovem completaria 51 anos. A homenagem partiu da ex-modelo e empresária Joana Prado, cunhada de Priscila, que utilizou as redes sociais para expressar a dor e a saudade que ainda marcam a família.

Priscila Belfort, irmã do renomado lutador de MMA Vitor Belfort, sumiu sem deixar rastros em 9 de janeiro de 2004. Na época, com 29 anos, ela deixou seu local de trabalho na Secretaria Municipal de Esportes e Lazer, no centro do Rio de Janeiro, para o almoço e jamais retornou. Apesar das extensas buscas, da ampla cobertura midiática e das inúmeras informações recebidas pelo Disque Denúncia, o paradeiro de Priscila permanece desconhecido, deixando um vazio de respostas para seus entes queridos.

O caso ganhou nova projeção em 2024 com o lançamento da série documental “Volta, Priscila”, disponível na plataforma Disney+. A produção revisitou os detalhes das investigações, reuniu depoimentos de familiares e explorou as diversas teorias que surgiram ao longo de duas décadas, reacendendo a esperança de que novas pistas possam emergir.

Em sua postagem, Joana Prado compartilhou fotos antigas e um texto repleto de emoção: “Pri, hoje, dia 05/12 você completaria 51 anos de idade. Tanto tempo se passou desde que comemoramos seu último aniversário juntas, mas parece que foi ontem que você me deu esse abraço…”. A mensagem, carregada de carinho e saudade, reforçou os apelos por justiça e pela elucidação do que aconteceu com Priscila, evidenciando que as memórias das celebrações em família são preciosas, mas a ausência da jovem continua sendo um fardo pesado.

Uma ação coordenada das forças de segurança resultou na prisão de uma quadrilha especializada no furto de transformadores de energia elétrica. O grupo é apontado como responsável por uma série de interrupções no fornecimento de energia, especialmente em regiões rurais, o que gerou prejuízos financeiros substanciais a uma concessionária de energia.

A investigação, que se estendeu por um período considerável, apurou que os criminosos atuavam de forma organizada, visando a subtração dos equipamentos que são essenciais para a distribuição de eletricidade. Os roubos não apenas causavam transtornos à população local, mas também acarretaram perdas que, segundo estimativas preliminares, atingem a marca de milhões de reais para a empresa afetada.

As prisões ocorreram em um desdobramento da investigação, com a apreensão de materiais e evidências que corroboram as suspeitas sobre a participação dos detidos nos crimes. As autoridades seguem com os trabalhos para identificar possíveis receptadores e para assegurar que todos os envolvidos sejam levados à justiça.