O humorístico “A Praça é Nossa”, exibido pelo SBT, se vê no centro de uma polêmica após declarações de um de seus integrantes. O ator David Cardoso Jr. manifestou publicamente sua insatisfação com a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro Alexandre de Moraes às instalações da emissora, criticando a direção do canal pela recepção.

Em um vídeo divulgado nas redes sociais nesta terça-feira (16/12), David Cardoso Jr. expressou sua decepção. “É uma vergonha o que foi feito, uma decepção”, declarou o ator, que participa do programa há 11 anos. Ele questionou a presença do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) na emissora, argumentando que Moraes, como ministro, não deveria ser tratado como uma figura política, e classificou a situação como um desvirtuamento da função institucional.

A repercussão das falas do artista levou o SBT a se posicionar oficialmente. Em nota encaminhada à imprensa, a assessoria de comunicação do canal informou que David Cardoso Jr. não será mais convocado para novas gravações. Foi esclarecido que o ator não possui vínculo empregatício fixo com a emissora, atuando como freelancer. Diante deste cenário, a emissora adiantou que ele não deverá compor o elenco de “A Praça é Nossa” em 2026.

A controvérsia se deu em decorrência da visita de Lula e Alexandre de Moraes ao SBT na semana passada, evento que também contou com a presença do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, e do governador do estado, Tarcísio de Freitas. A ocasião marcou o lançamento do canal de notícias SBT News.

Em suas declarações, David Cardoso Jr. também fez comentários sobre a primeira-dama, Janja da Silva, e defendeu a postura do cantor Zezé Di Camargo, que havia se envolvido em outra polêmica na emissora. O ator ressaltou a importância da união de artistas com posicionamentos políticos semelhantes, criticando a falta de articulação entre artistas de direita.

A possível transferência de Gabigol para o Santos, clube onde o atacante iniciou sua carreira, encontra barreiras significativas que vão além do desejo mútuo entre jogador e equipe paulista. Fontes próximas às negociações indicam que a viabilidade do negócio depende de complexas composições financeiras entre todas as partes envolvidas.

Um dos principais entraves é o alto salário que Gabigol aufere atualmente no Cruzeiro, estimado em R$ 2,5 milhões mensais. Esse valor está consideravelmente acima da capacidade financeira do Santos, forçando o atacante a aceitar uma redução salarial drástica, possivelmente em torno de 50%, para concretizar a transferência em definitivo.

Além das questões salariais do jogador, o Santos também precisa negociar com o Cruzeiro. Embora o clube mineiro não planeje a permanência de Gabigol para 2026, especialmente após um desempenho aquém do esperado e a chegada de Tite, com quem o jogador tem um histórico de desentendimentos, a diretoria cruzeirense não deverá facilitar a liberação do atacante sem uma compensação financeira adequada.

Apesar dos desafios financeiros, um fator que pode impulsionar o acordo é o desejo pessoal de Gabigol em se reaproximar de Rafaella Santos, irmã de Neymar e com quem mantém um relacionamento intermitente. A influenciadora reside em Santos, cidade que abriga a família e o jogador Neymar, e o atacante expressou o desejo de estar mais próximo a ela para dar seguimento a planos futuros, incluindo a formação de uma família.

A possível chegada de Neymar ao Santos, um desejo que também ecoa na diretoria do clube, pode ser outro elemento a favor da negociação. A vontade de atuar ao lado do craque, que supostamente teria pedido a contratação de Gabigol, pode ser um catalisador para destravar as tratativas.

Apesar da expectativa, o Cruzeiro, através de seu proprietário da SAF, Pedro Lourenço, já deu sinal verde para que as conversas avancem, condicionando a saída a um acordo financeiro. A resolução desses pontos será crucial para determinar se Gabigol vestirá novamente a camisa do Peixe.

A série de televisão ‘Fallout’, inspirada na aclamada franquia de videogames, estreou com uma escolha musical que ressoa diretamente com a atmosfera pós-apocalíptica e nostálgica que a saga preza. Logo no primeiro episódio, a icônica canção de Marty Robbins, “Ain’t That a Shame”, embala momentos cruciais, estabelecendo um diálogo profundo entre a narrativa visual e a herança sonora que marcou os jogos.

A relação entre a série e sua trilha sonora não é novidade. Desde o início, a música tem se apresentado não apenas como um pano de fundo, mas como um elemento narrativo intrínseco, capaz de evocar sentimentos, contextualizar a época e a condição dos personagens. No caso de ‘Fallout’, a seleção de canções remete a um passado idealizado, um contraste pungente com a desolação do mundo apresentado.

A inclusão de “Ain’t That a Shame” no episódio de estreia é particularmente significativa. A melodia, com sua melancolia disfarçada de otimismo resignado, parece encapsular a essência da sobrevivência em um universo devastado. Robbins, conhecido por suas baladas country e western, traz uma camada de autenticidade que se alinha perfeitamente com a estética retrô-futurista de ‘Fallout’, onde tecnologias avançadas coexistem com uma cultura visual e musical de meados do século XX.

A escolha cuidadosa dessas músicas não é aleatória; ela é parte fundamental da construção do universo da série, permitindo que os fãs reconheçam e se conectem com a identidade sonora que os acompanhou por anos nos games. A trilha sonora de ‘Fallout’ funciona, portanto, como um portal, transportando o espectador para dentro da experiência imersiva que a série se propõe a entregar, onde cada nota musical conta uma história.