A filha do cantor sertanejo Leonardo, Jéssica Beatriz Costa, compartilhou nas redes sociais sua profunda tristeza pela perda de Ede Cury, assessora pessoal do artista por mais de três décadas. Aos 31 anos, Jéssica utilizou suas plataformas digitais para expressar sua dor e saudades, trazendo à tona a importância de valorizar cada momento ao lado de entes queridos.

Ede Cury, que acompanhava Leonardo desde os tempos da icônica dupla Leandro & Leonardo, nos anos 1990, faleceu aos 70 anos. Em sua homenagem, Jéssica destacou a natureza imprevisível da vida e a gratidão pelo último almoço que compartilharam dias antes da notícia do falecimento.

“Nunca sabemos quando será o último encontro que a vida prepara… E é com grande paz no coração que agradeço a Deus pelo nosso último almoço que tivemos dias atrás”, escreveu Jéssica em um trecho emocionante de sua mensagem. Ela relembrou o carinho e a sabedoria de Ede, que sempre soube equilibrar conselhos firmes com afeto genuíno.

“Dessa vez meu coração de certa forma ficou apertado em receber apenas elogios, nada do seu famoso ‘puxão de orelha’, vindo com conselhos sábios e cheios de amor… Como dói perder uma pessoa que sempre te quis ver bem. Como dói perder uma pessoa que tanto amamos. Acho que minha ficha ainda não caiu… mas independente de qualquer coisa, sou grata por poder ter te visto e, sem saber, te dado adeus”, declarou a influenciadora, evidenciando a dificuldade em processar a perda.

A filha de Leonardo aproveitou a ocasião para deixar um alerta a seus seguidores, enfatizando a efemeridade da existência. “Porque a vida é assim: inesperada. Então, pela vida da Ede, venho falar aqui para todos vocês que estão lendo esse texto: APROVEITEM ao máximo as pessoas amadas que Deus coloca na sua vida. A única certeza é essa: que um dia todos nós vamos”, ressaltou.

A despedida de Jéssica foi marcada por agradecimentos e votos de paz. “Obrigada por tudo! Sei que o Senhor está com você nesse momento e que seu legado será lembrado com muito respeito! Deixo meus sinceros sentimentos, consolos e oração para todos familiares e amigos. Palavras não são suficientes para descrever o que estou sentindo agora. Nunca te esquecerei. Com amor, Jéssica e Noah”, concluiu.

A morte de Ede Cury, ocorrida nesta terça-feira (9), gerou grande comoção. Sua trajetória profissional começou nos anos 1990 e, em 1993, ela se juntou à equipe de Leandro & Leonardo. Após o falecimento de Leandro, Cury permaneceu ao lado de Leonardo, tornando-se uma figura central em sua carreira solo. Ao longo dos anos, também prestou serviços a personalidades como Carla Perez e Ana Maria Braga.

O cantor Leonardo e sua esposa, Poliana Rocha, também manifestaram seu luto. Leonardo descreveu a importância de Ede em sua vida e na de seu irmão, Leandro, destacando o papel dela como uma figura de apoio e cuidado. “Minha querida Ede, você sabe o quanto foi importante na minha vida e do meu irmão Leandro. Segurou muitas broncas, cuidou de mim como filho e da minha família como sua. Colheu minhas lágrimas nos momentos mais difíceis, sempre com uma palavra amiga. Obrigado por tudo, Ede, foram mais de 25 anos de cumplicidade e fidelidade. Para sempre estará no meu coração”, escreveu o artista.

Após uma jornada de 20 anos, Ticiane Pinheiro encerra seu contrato com a Record em um desfecho amigável para ambas as partes. A emissora confirmou o término da parceria, que já movimenta os bastidores da Globo, onde especulações sobre o futuro da apresentadora ganham força, incluindo possíveis oportunidades em canais do grupo.

Durante duas décadas, Ticiane demonstrou sua versatilidade em diversas frentes na Record. Sua trajetória inclui passagens pela teledramaturgia, com atuações marcantes em novelas como ‘Prova de Amor’ (2005) e ‘Cidadão Brasileiro’ (2006), onde explorou personagens com profundidade e engajamento social. A apresentadora também se aventurou no universo dos realities, participando de ‘Simple Life: Mudando de Vida’ (2007) e comandando edições de ‘Troca de Esposas’ (2019, 2020, 2023) e ‘Canta Comigo Teen’ (2020-2024), demonstrando habilidade em conectar-se com diferentes públicos.

A carreira de Ticiane na Record também foi marcada por sua consolidação como apresentadora de programas de variedades. Iniciou como repórter no ‘Hoje em Dia’ em 2007, evoluindo para o comando do ‘Programa da Tarde’ em 2012, onde ampliou seu tempo de tela e fortaleceu sua identificação com o público feminino. Desde 2015, era um dos rostos fixos do matinal ‘Hoje em Dia’, consolidando-se como uma figura familiar e querida pelos telespectadores.

Com o fim do vínculo, o nome de Ticiane Pinheiro passa a ser cotado para novos projetos. A movimentação coincide com o crescente protagonismo de seu marido, César Tralli, no Jornal Nacional da Globo. Nos corredores da emissora carioca, o interesse em seu talento tem crescido, alimentando a expectativa de uma mudança de casa.

Fontes internas da Globo indicam que o canal GNT estaria interessado em contar com Ticiane em um novo programa voltado ao público feminino, aproveitando sua experiência em temas de cotidiano, família e comportamento. Outra possibilidade ventilada é a de que ela possa assumir um posto no ‘É de Casa’, substituindo Rita Batista, em uma estratégia para reforçar a programação matinal com nomes de forte apelo popular e experiência em programas de revista eletrônica.

O encerramento de sua jornada na Record abre um leque de oportunidades para Ticiane Pinheiro. Sua bagagem diversificada em atuação e apresentação, aliada a uma forte conexão com o público, a posiciona como um dos nomes mais cobiçados para novos projetos na televisão aberta e em canais pagos.

Moradores de São Paulo têm se deparado com um cenário de surpresa e descontentamento no que diz respeito às tarifas de aplicativos de transporte. Desde o início de dezembro, corridas que anteriormente custavam em torno de R$ 35 passaram a atingir a marca de R$ 95, mesmo em horários considerados comuns. Essa escalada repentina de preços pegou muitos usuários de surpresa e gerou um debate acalorado sobre a transparência e a dinâmica tarifária das plataformas.

A elevação dos valores não se limitou a momentos específicos, mas se estendeu por diversos períodos do dia, sem uma comunicação clara por parte das empresas. Essa imprevisibilidade fomentou um clima de desconfiança e questionamentos sobre o funcionamento real dos sistemas de precificação.

Em resposta às críticas, tanto a Uber quanto a 99 atribuíram o aumento à alta demanda. A Uber explicou que seu sistema de precificação dinâmica ajusta os valores em função da disponibilidade de motoristas e do volume de pedidos. A 99 seguiu linha semelhante, relacionando o fenômeno ao trânsito intenso característico do mês de dezembro. No entanto, muitos passageiros questionaram a explicação, relatando aumentos significativos mesmo em trajetos curtos e cobranças que, em alguns casos, chegaram a dobrar ou triplicar em questão de minutos. Um relato comum menciona uma corrida que antes custava R$ 20 e passou a ser cotada em quase R$ 50, valor considerado “surreal” por um usuário.

Diante desse cenário, a população paulistana reagiu com agilidade, buscando alternativas para mitigar o impacto financeiro. Uma das estratégias mais adotadas tem sido o retorno ao transporte público, especialmente por aqueles que dependem de deslocamentos diários e não podem arcar com os custos crescentes dos aplicativos. Ônibus e metrô oferecem uma maior previsibilidade de gastos, uma vez que seus valores não sofrem com reajustes tão repentinos.

A evasão dos aplicativos se acentuou nas madrugadas, período em que os preços atingiram picos ainda mais elevados. Passageiros relataram orçamentos de viagens chegando a ultrapassar os R$ 100 para trajetos rotineiros. Essa situação levou muitos a optarem por aguardar o primeiro ônibus ou se deslocar até uma estação de metrô, mesmo em horários de menor movimento nas ruas. A economia e a previsibilidade se tornaram prioridades, afastando a praticidade que antes era um diferencial dos aplicativos.

Este episódio reforça a importância vital do transporte coletivo como ferramenta para o equilíbrio financeiro dos cidadãos e para garantir a mobilidade urbana. A reação dos paulistanos demonstra que a mudança de comportamento não foi uma tendência passageira, mas uma resposta concreta a um problema financeiro real. A necessidade de otimizar o orçamento falou mais alto, reacendendo a dependência do transporte público e intensificando a demanda por soluções mais justas e acessíveis no setor de mobilidade urbana.