Em interação com seus seguidores nas redes sociais nesta terça-feira (16), a apresentadora Ticiane Pinheiro utilizou a ferramenta de perguntas nos Stories para compartilhar reflexões sobre temas familiares e sua experiência como mãe. Um dos assuntos que gerou curiosidade entre o público foi a vida amorosa de sua filha mais velha, Rafaella Justus.

Ao ser questionada sobre a possibilidade de ter um genro em breve, Ticiane Pinheiro demonstrou respeito pela autonomia da filha de 16 anos. A apresentadora enfatizou que as decisões relacionadas a relacionamentos pertencem exclusivamente a Rafaella, sem qualquer tipo de pressão externa. “Ela que tem que saber, né?!”, declarou Ticiane, deixando claro que o importante é que qualquer relacionamento traga felicidade para a adolescente.

Em seguida, Ticiane complementou sua resposta, publicada ao lado de uma foto recente de Rafaella: “Se for muito especial e fizer a minha filha muito feliz, será super bem-vindo!!!”. A declaração reforça o apoio incondicional da apresentadora à filha.

Rafaella Justus é fruto do casamento anterior de Ticiane Pinheiro com o empresário Roberto Justus. Atualmente, Ticiane é casada com o jornalista César Tralli, com quem tem Manuella, de 6 anos.

Recentemente, Rafaella Justus comentou sobre a dinâmica familiar e o acompanhamento que seus pais exercem em sua vida digital. Ela revelou que, em um primeiro momento, compartilhava seus conteúdos com o pai antes de publicá-los, buscando orientação e segurança. Atualmente, com mais confiança, ela segue contando com o monitoramento e o apoio familiar, o que a ajuda a lidar com críticas e a manter uma postura responsável em suas plataformas online.

A jovem também destacou sua preferência por uma presença autêntica na internet, buscando retratar seu cotidiano de forma genuína e sem a criação de personas. Rafaella explicou que sua navegação nas redes sociais é marcada por uma alternância entre períodos de maior atividade e outros de discrição, algo que, segundo ela, faz parte do seu processo de autoconhecimento nesse ambiente virtual.

Uma mudança de planos na escalação para a próxima novela das nove da Rede Globo, intitulada provisoriamente ‘Quem Ama, Cuida’, colocou o ator Renato Góes no papel principal. Ele substituirá Sergio Guizé, que optou por não emendar trabalhos após sua participação em ‘Êta Mundo Melhor!’ e pediu um período de descanso. A informação foi divulgada inicialmente pela jornalista Carla Bittencourt, do Portal LeoDias.

Góes dará vida ao filho desaparecido de Artur Brandão, personagem que será interpretado por Antônio Fagundes. O retorno do seu personagem à trama ocorre em um momento crucial, logo após a morte do patriarca. Descrito como um homem de posses e com um histórico de aventuras, ele retorna com a intenção de disputar poder, herança e o afeto dentro da família.

A entrada deste novo protagonista promete reconfigurar a dinâmica da narrativa. Ao desembarcar, o personagem se verá envolvido em um complexo triângulo amoroso com Adriana, interpretada por Leticia Colin, e Pedro, papel de Chay Suede. Essa nova configuração de relacionamentos adiciona camadas de conflito e suspense à história.

O elenco de ‘Quem Ama, Cuida’ conta com nomes de peso, incluindo Isabel Teixeira, Tatá Werneck, Tony Ramos, Mariana Ximenes, Flávia Alessandra, Eduardo Sterblitch, Rainer Cadete, Agatha Moreira, Isabela Garcia, Belize Pombal e Jeniffer Nascimento.

A autoria da novela é de Walcyr Carrasco, com coautoria de Claudia Souto e colaboração de Wendell Bendelack. A direção geral fica a cargo de Caetano Caruso, auxiliado por Alexandre Macedo, Fábio Rodrigo, Nathalia Ribas e Matheus Senra na direção. A supervisão artística é de Amora Mautner.

Com um elenco estelar e uma equipe criativa renomada, ‘Quem Ama, Cuida’ se propõe a entregar um melodrama familiar com foco em reencontros, disputas e reviravoltas, seguindo a linha de produções de grande porte que a emissora costuma apresentar em seu horário nobre.

A partir de 1º de janeiro de 2026, o trabalhador que for dispensado sem justa causa poderá contar com um benefício de seguro-desemprego com valor inicial superior. A elevação do salário mínimo nacional para R$ 1.621, um acréscimo de R$ 103 em relação ao patamar de 2025, impacta diretamente a base de cálculo de diversos auxílios e direitos trabalhistas, com destaque para o seguro-desemprego.

A atualização do piso salarial foi definida com base na projeção de inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e no crescimento econômico do país, respeitando as metas fiscais estabelecidas. Essa política de valorização, que busca recompor o poder de compra da população, garante que benefícios atrelados ao salário mínimo acompanhem essa progressão.

No caso do seguro-desemprego, a legislação estabelece que o valor da parcela não pode ser inferior ao salário mínimo vigente. Portanto, com o novo piso de R$ 1.621, o montante mínimo a ser recebido por quem se enquadra nas faixas iniciais do benefício será elevado. Atualmente, o seguro-desemprego pode ser concedido em até cinco parcelas, dependendo do tempo de serviço do trabalhador.

Essa correção tende a beneficiar, de forma mais expressiva, os trabalhadores que possuíam uma média salarial mais baixa antes da demissão. Anteriormente, o piso do benefício era de R$ 1.518. O aumento representa um alívio financeiro mais substancial para as famílias durante o período de transição e busca por uma nova colocação no mercado de trabalho, minimizando perdas imediatas no orçamento familiar.

O cálculo do seguro-desemprego leva em consideração a média dos salários recebidos nos meses anteriores à demissão. O Ministério do Trabalho atualiza anualmente as faixas de cálculo do benefício, e a elevação do salário mínimo nacional sugere uma tendência de aumento também nesses patamares, o que pode resultar em parcelas maiores para trabalhadores com médias salariais intermediárias.

Especialistas destacam o papel crucial do seguro-desemprego como ferramenta de proteção social, assegurando a manutenção do consumo básico e auxiliando na prevenção do endividamento enquanto o profissional busca recolocação. A medida, que também reajusta outros benefícios como aposentadorias e abonos, tem um impacto mais imediato no bolso do trabalhador que enfrenta a perda do emprego, funcionando como um importante amortecedor econômico.

Em suma, o reajuste do salário mínimo em 2026 reforça a importância do seguro-desemprego como um instrumento de suporte em momentos de instabilidade profissional. O novo piso garante parcelas iniciais mais robustas, fortalecendo a capacidade do benefício de cumprir sua função social e atender às necessidades de milhões de trabalhadores em um cenário econômico em constante evolução.