A apresentadora Sonia Abrão teceu críticas contundentes a Rayane Figliuzzi, namorada do cantor Belo e recém-eliminada de ‘A Fazenda 17’, durante o programa ‘A Tarde é Sua’, exibido nesta segunda-feira (01). Abrão reagiu a declarações de Figliuzzi que sugeriam que Viviane Araújo, ex-esposa de Belo, ainda precisaria de um processo de “cura emocional” em relação ao relacionamento que tiveram.

Em sua avaliação no programa da RedeTV!, Sonia Abrão apontou que Rayane Figliuzzi estaria tentando estabelecer um paralelo entre seu relacionamento recente com Belo e o longo período em que o cantor esteve casado com Viviane Araújo. Segundo a comunicadora, essa tentativa de comparação não encontra respaldo e denota um desejo da influenciadora de se posicionar em um patamar similar ou superior ao da atriz.

“A Rayane querer se comparar à Viviane e ainda sugerir que a outra estaria magoada ou presa ao passado é completamente fora de propósito”, declarou Abrão, enfatizando a magnitude e o reconhecimento público da história de Viviane e Belo. “É impossível competir com uma história de tantos anos”, complementou.

As falas de Sonia Abrão foram motivadas por declarações de Rayane Figliuzzi em uma entrevista, na qual comentou a participação de Viviane Araújo e Belo na novela ‘Três Graças’, da TV Globo. Na ocasião, a influenciadora expressou a crença de que a convivência no set de gravação poderia servir como uma “cura emocional” para a atriz.

Viviane Araújo, por sua vez, respondeu a tais comentários no dia anterior, durante um evento do Salgueiro no Rio de Janeiro. Ao ser questionada sobre a declaração de Rayane, a atriz demonstrou surpresa e minimizou a fala. “Quem? Não vi nada disso. Não tenho do que me curar. Atuar ao lado do Belo é apenas trabalho”, afirmou Viviane, ressaltando seu foco na novela e que a parceria profissional não envolve questões pessoais não resolvidas.

Um vídeo que mostra a influenciadora Virginia Fonseca durante um mini desfile promovido pela escola de samba Grande Rio tornou-se viral na internet, provocando reações diversas e dividindo opiniões entre os internautas.

A gravação, que circula em plataformas digitais, capturou um momento específico da participação de Fonseca no evento, desencadeando uma onda de comentários e discussões sobre sua postura. As reações variam desde críticas e decepção até defesas e compreensão por parte do público.

A apresentadora Adriana Araújo protagonizou um momento de forte comoção durante a edição desta segunda-feira (1º de dezembro) do Jornal da Band. Ao abordar casos recentes de violência contra a mulher, com destaque para episódios ocorridos em São Paulo, a jornalista não conteve a emoção ao proferir um discurso contundente.

O noticiário exibiu relatos de duas situações chocantes. O primeiro envolveu uma mulher que teve as pernas amputadas após ser arrastada por um carro. A motivação do agressor, ex-namorado da vítima, teria sido ciúmes ao vê-la acompanhada de outro homem em um bar. Em outra reportagem, o telejornal mostrou o caso de uma funcionária de uma pastelaria que foi alvo de cinco disparos efetuados pelo ex-namorado. A vítima foi socorrida e encontra-se hospitalizada.

Após a exibição das matérias, Adriana Araújo fez uma intervenção carregada de indignação e apelo. Visivelmente abalada, a apresentadora declarou: “Monstros homicidas matam ou tentam matar mulheres todos os dias no nosso país. São 15 por dia, 4 dessas mulheres vão morrer e outras 11, como a Tainara e a Evelyn, que a gente acabou de mostrar, são as sobreviventes, as que escapam por um triz. Mas que vão seguir destroçadas, com uma dor tão profunda que nada apaga. Eu te pergunto: quantos horrores mais nós teremos que noticiar para que esse martírio acabe? Que palavra falta eu dizer?”.

A jornalista prosseguiu em seu desabafo, clamando por ações concretas: “Que apelo falta as mulheres fazerem para que a polícia, a Justiça, o país acorde e dê um basta nessa chacina? O que acontece no nosso país todos os dias é uma chacina de feminicídio, e os criminosos são os vitoriosos, porque para eles uma mulher morta ou uma mulher mutilada é um prêmio”.

Para concluir, Adriana Araújo enfatizou a necessidade de punição exemplar para os agressores: “Enquanto não existir uma Tremembé para feminicidas, enquanto eles não apodrecerem atrás das grades, eles são os vitoriosos, e todas nós estamos condenadas, porque a dor de uma mulher mutilada dói em todas nós”.