Em um evento paulistano promovido por uma marca de cartão digital, que reuniu diversas personalidades da mídia e influenciadores, Gessica Kayane, conhecida como Gkay, concedeu entrevista à coluna Fábia Oliveira. A influenciadora comentou sobre sua transição para um foco em moda, beleza e consultoria de estilo, afastando-se de polêmicas anteriores.
Questionada sobre a mudança em sua carreira, Gkay atribuiu a nova fase a um amadurecimento pessoal e profissional após completar 30 anos. “Acho que depois dos meus 30 anos veio um amadurecimento muito grande em mim. Acho que não só como pessoa, mas também como profissional. Veio a era da Gkay mulher, que está focada em estudar, aprender sempre, evoluindo. Estou amando a fase dos 30, é a melhor fase da vida”, declarou.
A influenciadora ressaltou que essa reorientação profissional vai além de possíveis críticas recebidas nas redes sociais. “Eu acho que até hoje existem muitas críticas, é normal, as pessoas comentam sobre tudo, todo mundo tem uma opinião para dar. Acho que agora tem o carnaval também, então vem mais comentários sobre isso, mas não tem a ver com algo pessoal meu”, explicou.
Sobre sua iminente estreia como musa da escola de samba Acadêmicos do Salgueiro na Marquês de Sapucaí, Gkay confessou sentir-se apreensiva, mas de forma positiva. “Estou me preparando demais, fazendo aula de samba toda semana, treinando musculação. Agora, no domingo, vai ter um mini desfile. Estou muito ansiosa, super nervosa, mas é um nervosismo bom, porque quando o nervosismo acaba significa que perdeu a graça da vida”, afirmou.
Gkay também compartilhou os desafios de aprender a arte do samba. “Já imaginava que era difícil, mas é uma modalidade de dança que pede muita técnica, muita concentração, muitas coisas. É muito difícil, mas, graças a Deus, tem sido um desafio que estou encarando. Então, vamos embora”, disse.
Por fim, a influenciadora desmistificou boatos sobre favoritismo de escolas de samba a musas famosas em detrimento de membros da comunidade. Ela garantiu que no Salgueiro a situação é diferente. “No Salgueiro isso não acontece, porque as musas são divididas entre as da comunidade e as que são influenciadoras, e eles são super igualitários. O camarote das musas é para todas, ninguém tem lugar melhor que ninguém. É muito lindo da parte do Salgueiro, e a gente ama. As musas nos receberam de forma incrível, não tenho palavras para agradecer. A gente se diverte, brinca, elas ajudam, é uma relação maravilhosa. Estou muito feliz”, concluiu.