O filme ‘O Agente Secreto’, estrelado por Wagner Moura e indicado em três categorias no Globo de Ouro 2026 – Melhor Filme Dramático, Melhor Filme Estrangeiro e Melhor Ator em Filme Dramático – pode estar a caminho de um reconhecimento ainda maior, com projeções otimistas vindas do campo da vidência e numerologia. Pedro Baldansa, profissional com experiência em previsões para eventos como o Oscar, compartilhou suas análises sobre o potencial da obra brasileira.

Segundo Baldansa, a numerologia revela aspectos promissores para ‘O Agente Secreto’. A data de lançamento do filme em Cannes, 18 de maio de 2025, resulta no número 5. Este algarismo, em sua interpretação, sugere que o filme terá uma recepção ampla, transcendendo barreiras e preconceitos frequentemente associados a produções nacionais no exterior. O número 5 também estaria ligado a um refinado senso estético, indicando apreço por parte da crítica especializada.

Analisando a representação numérica do próprio filme, que estreou no Brasil em 6 de novembro de 2025, o número 8 emerge. Para Baldansa, o 8 simboliza poder, conquista e força de ação. Ele associa esse número a um tema atual e relevante, que reflete a repetição de erros históricos em um mundo em constante evolução tecnológica. A numerologia das letras do título ‘O Agente Secreto’ também reforçaria a ideia de mistério e autoridade, adequados a narrativas de missões, sigilo e resiliência diante da opressão.

O especialista prevê um futuro de conquistas significativas para a produção. “Pela numerologia, portanto, teremos muito orgulho do filme, pois ele quebrará barreiras e será, sim, premiado, com mais de um prêmio, eu diria”, declarou Baldansa, antecipando uma sequência de reconhecimentos, mesmo diante de fortes concorrentes.

Em termos de vidência, Pedro Baldansa visualiza Wagner Moura e a equipe do filme erguendo múltiplas estatuetas. Ele acredita que as premiações serão dedicadas ao povo brasileiro, destacando sua força e resiliência. As previsões abrangem vitórias em votações populares, prêmios da crítica, reconhecimentos do cinema latino-americano, e até mesmo indicações e vitórias em premiações de grande expressão como o Globo de Ouro e o Oscar, inclusive de países fora do eixo tradicional EUA-França-Reino Unido.

O ator Victor Fasano, conhecido por seus papéis marcantes em novelas das décadas de 1990 e 2000, moveu uma ação judicial contra a Rede Globo. O motivo é a inclusão da novela ‘O Clone’, exibida originalmente em 2001, no catálogo do Globoplay, plataforma de streaming da emissora, e sua exibição no Canal Viva, sem que tenha havido uma nova negociação ou pagamento extra aos artistas envolvidos.

Fasano, aos 67 anos, alega que os contratos firmados na época da produção da trama de Glória Perez não contemplavam a exploração da obra em meios digitais ou canais de reprise pagos. Em ‘O Clone’, o ator interpretou Tavinho, personagem que se destacou em suas interações com Lidiane, vivida por Beth Goulart. A preocupação do ator é que sua imagem e a de outros colegas de elenco estejam sendo utilizadas comercialmente em novas mídias sem a devida compensação financeira.

A ação, protocolada em junho de 2025 pela empresa Paisagem Comércio Vídeo Foto, de propriedade do ator, argumenta que os termos contratuais originais, firmados há mais de duas décadas, não previam o modelo de negócio atual, que inclui o licenciamento para plataformas de streaming e canais pagos. Os advogados de Fasano sustentam que a exibição em plataformas como o Globoplay e o Canal Viva configura um novo tipo de licenciamento, distinto da exibição em TV aberta.

Segundo a petição, a ausência de cláusulas específicas sobre streaming e canais pagos nos acordos antigos abre margem para a disputa. A defesa do ator considera que tais exibições constituem um licenciamento indevido, pois envolvem modelos comerciais que não existiam quando os contratos foram assinados. A Globo, historicamente, teria honrado os pagamentos referentes à exibição em TV aberta, mas, de acordo com Fasano, falhou em negociar valores para a utilização em plataformas digitais.

Em declarações ao jornalista Lucas Pasin, do Metrópoles, Victor Fasano enfatizou que sempre recebeu os pagamentos devidos pelos contratos vigentes para a televisão aberta. Contudo, ele ressaltou a inexistência de qualquer remuneração adicional desde que ‘O Clone’ passou a ser veiculado no Canal Viva e no Globoplay, ou em outras plataformas de streaming. “Essa utilização nunca foi prevista anteriormente”, afirmou o ator, considerando a situação uma exploração comercial injusta.

Fasano argumentou que a redistribuição da novela em novas mídias, sem uma nova negociação, deveria gerar um pagamento adicional aos artistas. Ele destacou a importância de esclarecer que as imagens de todos os atores estão sendo usadas nessas novas plataformas sem permissão ou compensação, o que ele considera uma violação dos direitos de imagem.

Este caso levanta uma questão recorrente em contratos de entretenimento mais antigos, firmados em uma era anterior à consolidação dos serviços de streaming. A decisão judicial poderá estabelecer um precedente importante para outros atores que participaram de produções clássicas e que agora veem suas obras sendo exploradas comercialmente em novos formatos, sem participação nos lucros gerados por essa nova exploração digital. O Poder Judiciário agora analisará se a emissora deverá rever seus contratos e reavaliar a remuneração dos intérpretes de obras icônicas como ‘O Clone’.

Um momento de profunda comoção marcou a programação da Band na tarde desta terça-feira (09/12). Durante o programa ‘Melhor da Tarde’, o jornalista Leo Dias precisou interromper o fluxo para compartilhar uma notícia impactante: o falecimento de Ede Cury, figura proeminente nos bastidores da música sertaneja.

Assessora de imprensa com mais de três décadas dedicadas à carreira do cantor Leonardo, Ede Cury foi lembrada com visível abalo por Leo Dias, que compartilhou o peso da perda com o público. “Eu estou meio balançado, porque acabei de receber uma notícia e eu tenho que dividir com vocês que, principalmente para nós da imprensa, é um baque muito grande”, declarou o comunicador, ressaltando o impacto imediato da notícia no meio artístico e jornalístico.

A morte de Cury, considerada uma referência em sua área de atuação, gerou ampla comoção, inclusive nas redes sociais. Ao lado de Chris Flores, Leo Dias enfatizou a relevância do trabalho de Ede, não apenas para Leonardo, mas para o cenário sertanejo como um todo.

Leo Dias destacou o papel fundamental de Ede Cury no desenvolvimento da dupla Leandro & Leonardo. Segundo o jornalista, a profissional esteve ao lado dos artistas desde o início de suas carreiras, contribuindo significativamente para sua ascensão e projeção nacional. A trajetória de Ede era marcada por fortes laços com o universo musical; filha de um dos proprietários da histórica gravadora Copacabana, em São Paulo, ela conquistou respeito em todo o país por sua dedicação à assessoria de imprensa.