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Jesse Metcalfe, o galã que se considera ‘difícil’, completa 47 anos e relembra papel negado por beleza excessiva

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O ator Jesse Metcalfe celebrou seu 47º aniversário nesta terça-feira (9), um momento que coincide com a repercussão de uma declaração sua sobre ter perdido uma oportunidade de trabalho na televisão por ser considerado ‘bonito demais’. Conhecido por seus papéis em séries como Desperate Housewives, Dallas e o filme John Tucker Must Die, Metcalfe compartilhou a peculiar razão pela qual não conseguiu interpretar um vampiro em The Vampire Diaries durante uma participação no podcast misSPELLING.

“Você nunca conseguiria interpretar um vampiro porque tem um rosto muito bonito”, teria dito uma executiva da CW, emissora da série, segundo o relato do ator. Ele relembrou a frase, que o fez rir, e brincou que ‘não é tão legal assim’.

Trajetória de Sucesso e Desafios na Carreira

Nascido na Califórnia e criado em Connecticut, Jesse Metcalfe iniciou sua carreira no mundo da moda. Uma audição aberta o lançou para a atuação, garantindo-lhe o papel de Miguel Lopez-Fitzgerald na novela Passions, o que o levou a se mudar para Los Angeles. O reconhecimento do público veio em 2004, com a interpretação de John Rowland em Desperate Housewives, papel que lhe rendeu um Teen Choice Award e o consolidou como um símbolo sexual. Essa nova fase, no entanto, trouxe consigo uma pressão por manter uma imagem física impecável, algo que o ator confessou ser irreal em entrevistas anteriores.

“Tirar a camisa em todos os episódios trouxe muita pressão. Esperavam que eu estivesse em forma 24 horas por dia, 7 dias por semana. Isso não é realista”, declarou em 2021.

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No cinema, Metcalfe estrelou John Tucker Must Die (2006), para o qual intensificou seus treinos físicos. Sua filmografia inclui ainda títulos como Loaded, Insanitarium, The Other End of the Line, Dead Rising: Watchtower e Dead Rising: Endgame, além de produções da Hallmark. Na televisão, consolidou sua carreira em séries como Dallas, Chesapeake Shores e Smallville.

A Lida com a Fama, a Internet e o Rótulo de ‘Difícil’

Durante o podcast, Metcalfe também abordou o período de auge de sua fama, que coincidiu com o início da popularização da internet e o crescimento da cultura de paparazzi. Ele revelou ter enfrentado intenso escrutínio e críticas, muitas vezes focadas em sua aparência. “Muitas pessoas já me disseram que sou difícil de trabalhar. E, honestamente, sinto que muita gente que não gostava de mim tentou prejudicar minha carreira ou me difamar”, afirmou.

O ator acredita que o rótulo de “difícil” surgiu de uma percepção equivocada sobre profissionais que buscam ter voz e opinião no ambiente de trabalho. “Eles querem que você apareça preparado, no horário, faça seu trabalho — mas não querem te ouvir. Esse é o problema”, pontuou.

Superação e Novos Horizontes

Ao longo de sua trajetória, Jesse Metcalfe também enfrentou desafios pessoais, incluindo um período em reabilitação para tratar alcoolismo em 2007. Apesar das adversidades, construiu uma carreira sólida e diversificada. Atualmente, além de atuar, o artista dedica-se à composição de músicas e à interpretação de canções na série Chesapeake Shores.

Aos 47 anos, Jesse Metcalfe permanece como uma figura lembrada de sua geração, com uma base de fãs global e histórias de bastidores marcantes, como a peculiar razão que o impediu de se tornar um vampiro na televisão.

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Atendimento a Benício: Investigação aponta que médica não possuía especialização em pediatria

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Uma nova reviravolta marca o caso que envolve o menino Benício. A médica que prestou atendimento à criança, e que se apresentou como especialista na área de pediatria, está sob investigação policial. As apurações indicam que a profissional não possui registro formal de especialização em pediatria.

A investigação, que tramita sob suspeita de falsidade ideológica e uso de documento falso, concentra-se na conduta da médica ao atuar em um caso que demandava conhecimento específico da área pediátrica. A alegação de ser especialista, segundo as autoridades, pode ter sido enganosa.

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Felipe Simas revela receio inicial em compartilhar sua conversão religiosa

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O ator Felipe Simas, atualmente em destaque como Danilo na novela “Dona de Mim”, da TV Globo, compartilhou em entrevista detalhes sobre sua jornada de conversão à fé evangélica. Ele revelou que, em um primeiro momento, sentiu apreensão em discutir abertamente suas convicções religiosas, mas um convite específico marcou o ponto de virada para que ele decidisse expor sua fé.

Simas, que se converteu em 2015, logo após sua participação em “Malhação”, relatou que a decisão de falar sobre sua nova crença foi impulsionada por um convite para participar de um talk show com o pastor Fragali, da Nova Igreja no Rio de Janeiro. “Eu nunca tinha falado sobre a minha fé, e senti algo no meu coração – que estava chegando a hora de testemunhar. Eu tinha medo de me antecipar e falar algo… eu detesto ser hipócrita, detesto ser incoerente”, explicou o artista à revista Quem.

O ator explicou que via o convite como uma oportunidade para se abrir, contrastando com o que observava em outros convertidos que, segundo ele, falavam sobre o tema rapidamente, mas acabavam se desviando posteriormente. “Eu não queria que isso acontecesse. Senti que aquele momento era uma abertura que eu tinha”, ponderou.

Felipe Simas também comentou sobre como sua fé se alinha com sua carreira artística, afirmando que não enxerga conflitos entre suas crenças e sua profissão. “Eu não estou aqui para quebrar a cabeça de ninguém e colocar o que eu acredito. Mas se eu puder dialogar com você, ótimo”, declarou.

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Ele destacou que o preconceito inicial, na verdade, partiu dele mesmo, devido à sua própria insegurança em expressar sua fé. “Mas era mais pela minha forma e não pelos outros. Antes, como eu não tinha colocado para fora, eu me fechava muito. Eu não dava oportunidade de dialogar. Não houve preconceito, houve uma falha de comunicação minha”, admitiu.

Atualmente, Simas sente que há uma receptividade maior das pessoas em relação ao diálogo sobre sua fé. “Eu que não soube me portar, ou talvez não fosse o tempo. Tudo tem tempo certo debaixo do céu. Hoje eu amo ter essa abertura, e percebo que quanto mais me abro, mais receptivas as pessoas ficam ao diálogo. Porque eu me mostro vulnerável também. Eu não sou o dono da verdade, pelo contrário. É por isso que eu preciso de Cristo”, concluiu.

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Globo Busca Novo Sucesso Médico com “Emergência 53” no Globoplay

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Após o encerramento de “Sob Pressão” em 2022, a Globo sentiu a ausência de uma série médica em sua programação, um gênero que historicamente ressoa com o público e oferece terreno fértil para narrativas impactantes e humanizadas. Esse espaço em branco começa a ser preenchido em 2026 com a chegada de “Emergência 53” ao Globoplay.

A nova produção promete inovar ao focar no cotidiano dos profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) do SUS. Diferente de tramas hospitalares tradicionais, a série levará o espectador para as ruas, para o interior das ambulâncias e para o centro de situações críticas, onde cada segundo conta e decisões precisam ser tomadas sob extrema pressão.

Com criação de Márcio Maranhão, Cláudio Torres e Andrucha Waddington, a série se fundamenta nos 12 anos de experiência de Maranhão no Samu. Essa base em vivências reais confere autenticidade à obra, explorando o cansaço, a pressão e a imensa responsabilidade enfrentadas por esses profissionais diariamente.

O elenco é composto por nomes como Yara de Novaes, Emílio Dantas, Valentina Herszage, Heloísa Jorge, Ana Hikari, Raquel Villar, William Nascimento, Thaíssa Carvalho, Jaffar Bambirra e Emílio de Mello. A proposta vai além dos resgates e da tensão dos atendimentos, buscando retratar a vida desses personagens para além da sirene ligada, explorando suas relações pessoais, dilemas familiares e o impacto emocional de lidar constantemente com a vida e a morte.

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“Emergência 53” almeja humanizar enfermeiros, condutores e socorristas, mostrando que, para muitos acidentados, eles são os primeiros rostos que surgem em meio ao caos. A série também reserva espaço para o romance, fruto da convivência intensa, da adrenalina e dos laços emocionais que se formam em situações extremas.

A emissora demonstra acerto ao revisitar o gênero médico, mas com uma abordagem contemporânea e um cenário renovado. Ao deslocar o drama para a rua e focar no improviso e na urgência em tempo real, a Globo busca um retrato mais cru e impactante da realidade.

Com estreia marcada para 2026 no Globoplay, “Emergência 53” se posiciona como uma das grandes apostas em dramaturgia nacional da plataforma. Caso a série consiga equilibrar emoção, veracidade e entretenimento, poderá não apenas preencher o vácuo deixado por “Sob Pressão”, mas também consolidar um novo sucesso em um gênero que o público demonstra saudade.

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