Um marco significativo para o setor de telecomunicações no Brasil se aproxima com o anúncio da Vivo de que encerrará seu serviço de telefonia fixa em todo o território nacional a partir de 31 de dezembro. A decisão, comunicada oficialmente à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), representa o fim de uma era para um serviço que acompanhou a modernização do país por mais de 35 anos.

A mudança marca a transição da operadora do regime de concessão pública para o modelo privado, conferindo maior flexibilidade na definição de planos e preços. Em contrapartida, a Vivo comprometeu-se a realizar um substancial investimento de R$ 4,5 bilhões em infraestrutura. Esses recursos serão direcionados para a expansão de redes de fibra óptica e para o aprimoramento da cobertura móvel em centenas de municípios brasileiros.

Para muitos brasileiros, o telefone fixo transcendeu a funcionalidade de um mero serviço, carregando consigo memórias, rotinas e um elo de conexão. Nas décadas passadas, possuir uma linha fixa era sinônimo de status e a mudança de endereço implicava longas esperas para a reinstalação do serviço. Contudo, a ascensão dos telefones celulares e da internet revolucionou a forma como nos comunicamos, tornando o telefone fixo gradualmente obsoleto.

Apesar do encerramento geral, a Vivo manterá o serviço de telefonia fixa em localidades onde atua como única prestadora até meados de 2028. Essa medida visa assegurar uma transição suave e evitar transtornos para os clientes que ainda dependem da linha fixa nessas regiões. A decisão da Vivo se alinha a um movimento maior de modernização do setor de telecomunicações promovido pela Anatel.

O plano de investimentos da operadora contempla a implantação de redes de transporte de fibra óptica em 121 municípios e o monitoramento da expansão da rede móvel em 649 localidades.

Para clientes que buscam contato com a Vivo, a Central de Relacionamento está disponível pelo número 1058. Pessoas com deficiência auditiva podem utilizar o telefone 142.

A cantora Ludmilla utilizou suas redes sociais nesta sexta-feira (19) para refutar declarações feitas pelo apresentador Marcão do Povo durante o programa “Primeiro Impacto”, do SBT. O comunicador informou ao vivo que teria sido absolvido pela Justiça em um processo movido pela artista por injúria racial, versão que Ludmilla contesta veementemente.

Em sua manifestação, a artista expressou profundo descontentamento com a forma como a emissora apresentou o caso, classificando a situação como uma falta de transparência e reiterando que a narrativa veiculada não corresponde à totalidade dos fatos jurídicos. Ludmilla esclareceu que não houve uma inocentação plena baseada na inexistência do fato, mas sim uma manobra jurídica que alterou o desfecho criminal. “Ele não foi inocentado, gente. O que ele fez, na verdade, foi uma manobra para se livrar das consequências”, declarou a cantora, que também relatou sentir “estômago embrulhado” ao assistir à declaração.

Apesar de a condenação criminal não estar vigente, Ludmilla ressaltou que o ato discriminatório foi reconhecido no processo. Ela dirigiu críticas à gestão do SBT por permitir que um apresentador “condenado por racismo” se manifestasse em rede nacional. “O SBT, que é uma emissora histórica, que sempre respeitou a pluralidade do Brasil, precisa saber que mantém na casa um apresentador condenado por racismo”, afirmou, lamentando a sensação de impunidade.

O caso remonta a janeiro de 2017, quando Marcão do Povo, então na Record, proferiu o termo “pobre macaca” em relação a Ludmilla. O episódio culminou em sua demissão da emissora anterior e posterior contratação pelo SBT. Embora tenha enfrentado condenações em instâncias inferiores, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) anulou a sentença criminal no final de 2024, alegando que a análise anterior se baseou em um vídeo editado, o que comprometeu a avaliação completa do contexto da fala.

A disputa judicial, contudo, segue ativa na esfera cível, onde a defesa de Ludmilla busca indenização por danos morais. Tanto o Ministério Público quanto os advogados da cantora apresentaram recursos contra a absolvição penal. “Vou tentar recorrer em alguma coisa na Justiça”, assegurou Ludmilla, reafirmando seu compromisso em “jamais desistir dessa luta” enquanto aguarda os próximos desdobramentos legais.

Em 2026, a Numerologia oferece uma nova lente para entender as energias que moldarão sua jornada individual. A chave para sintonizar-se com essas vibrações reside em um cristal específico, designado como a ‘pedra do ano’ para cada indivíduo. Esta gema atua como um condutor, conectando você diretamente à essência do seu Ano Pessoal.

A determinação da sua pedra de 2026 é um processo enraizado nos princípios da Numerologia, que analisa a influência dos números em nossas vidas. Ao calcular o seu Ano Pessoal, é possível identificar qual cristal ressoa mais intimamente com as energias e desafios que você encontrará no próximo ciclo.

Compreender a pedra que lhe foi designada em 2026 pode oferecer insights valiosos sobre os temas que se apresentarão, as oportunidades de crescimento e as áreas que demandarão atenção. Essa conexão com a energia cristalina visa auxiliar na navegação das experiências de forma mais consciente e alinhada ao seu propósito.