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Numerologia 2026: Desvende a Pedra que Moldará Seu Ano Pessoal

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A numerologia, antiga ciência dos números, oferece uma perspectiva fascinante sobre as energias que regerão cada indivíduo em 2026. Um dos elementos centrais dessa análise é a descoberta da ‘pedra do ano’, um cristal específico que se alinha intrinsecamente com a vibração do seu Ano Pessoal. Este guia desvenda como identificar essa pedra e compreender seu papel transformador.

O conceito de Ano Pessoal na numerologia é calculado a partir da data de nascimento do indivíduo, somando-se dia, mês e ano de nascimento. O resultado, reduzido a um único dígito (de 1 a 9), representa o ciclo energético que influenciará a vida da pessoa ao longo de um determinado ano. Cada um desses números carrega consigo um conjunto único de desafios, oportunidades e lições a serem aprendidas.

A ‘pedra do ano’ funciona como um canalizador e amplificador das energias do Ano Pessoal. Ao compreender qual cristal ressoa com a sua vibração numérica, é possível utilizá-lo como um talismã ou ferramenta de meditação para atrair as influências positivas, equilibrar as energias e superar os obstáculos inerentes ao seu ciclo.

A seleção da pedra correta é um passo crucial. Métodos numerológicos detalhados indicam quais cristais se harmonizam com as vibrações de cada Ano Pessoal. Por exemplo, um Ano Pessoal 1, associado a inícios e liderança, pode encontrar afinidade com um cristal que estimule a coragem e a autoconfiança. Já um Ano Pessoal 7, ligado à introspecção e espiritualidade, pode se beneficiar de pedras que promovam a clareza mental e a conexão interior.

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Conhecer sua pedra do ano em 2026 não se trata apenas de uma curiosidade astrológica, mas sim de uma ferramenta prática para navegar as marés energéticas que moldarão suas experiências. Ao sintonizar-se com a vibração de seu cristal pessoal, você se equipa para aproveitar ao máximo as potencialidades do seu Ano Pessoal, promovendo crescimento, equilíbrio e bem-estar.

Numerologia 2026: Desvende a Pedra que Moldará Seu Ano Pessoal

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Ludmilla refuta versão do SBT sobre processo e expõe desdobramentos judiciais

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A cantora Ludmilla veio a público nesta sexta-feira (19) para contestar veementemente declarações feitas pelo apresentador Marcão do Povo durante o programa ‘Primeiro Impacto’, transmitido pelo SBT. O comunicador informou, em rede nacional, que teria sido absolvido pela Justiça em um processo movido pela artista por injúria racial.

Em resposta, Ludmilla utilizou suas plataformas digitais para desmentir a narrativa apresentada pelo jornalista e criticar a postura da emissora. Segundo a cantora, a versão exibida na televisão não condiz com a realidade dos trâmites legais e representa uma falta de transparência para com o público. Ela explicou que não houve uma absolvição por inexistência de fato, mas sim uma estratégia jurídica que alterou o desfecho criminal.

“Ele não foi inocentado, gente. O que ele fez, na verdade, foi uma manobra para se livrar das consequências”, declarou Ludmilla, expressando seu profundo descontentamento. A artista relatou sentir um mal-estar ao assistir à declaração, afirmando ser “com estômago embrulhado” que recebe o comunicado. Ela ressaltou que, embora não haja condenação criminal vigente, o ato discriminatório foi reconhecido no processo.

Críticas à emissora e sensação de impunidade

Ludmilla direcionou suas críticas também à gestão do SBT, questionando a permissão para que tal manifestação ocorresse em rede nacional. “O SBT, que é uma emissora histórica, que sempre respeitou a pluralidade do Brasil, precisa saber que mantém na casa um apresentador condenado por racismo”, afirmou a cantora. Ela lamentou a sensação de impunidade que o desfecho atual da ação penal gera, pontuando: “A Justiça reconhece o racismo que ele cometeu contra mim, mas ele não vai pagar nada por isso”. Para a artista, a forma como o assunto foi tratado na TV contribui para a desinformação sobre a gravidade do episódio e a minimização das consequências de atos discriminatórios.

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O embate judicial teve origem em janeiro de 2017, quando Marcão do Povo, então na Record TV, proferiu o termo “pobre macaca” referindo-se a Ludmilla durante uma transmissão ao vivo. O episódio levou à demissão do comunicador de sua antiga emissora e, posteriormente, à sua contratação pelo SBT.

Apesar de ter sofrido condenações em instâncias inferiores, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) anulou a sentença criminal no final de 2024. A Corte baseou sua decisão no entendimento de que a análise anterior havia se fundamentado em um vídeo editado, o que teria comprometido a avaliação completa do contexto da fala do apresentador na ocasião.

Disputa judicial prossegue na esfera cível

Embora tenha obtido uma decisão favorável na esfera criminal devido à anulação da sentença, o processo segue em andamento na esfera cível, onde a defesa de Ludmilla busca uma indenização por danos morais.

Tanto o Ministério Público quanto os advogados da cantora já apresentaram recursos contra a absolvição penal. Ludmilla reafirmou sua determinação em prosseguir com a busca por reparação nos tribunais. “Vou tentar recorrer em alguma coisa na Justiça”, declarou, reforçando seu compromisso com a causa: “Eu jamais desistirei dessa luta”. A disputa jurídica permanece ativa enquanto as partes aguardam os próximos desdobramentos e as análises dos recursos interpostos.

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Tradição e Espiritualidade: A Benzedeira Revela Segredos para um Natal Renovado

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Em um convite à reflexão e à vivência profunda do espírito natalino, uma benzedeira compartilha um ritual que transcende a efemeridade das celebrações comerciais. A prática proposta é descrita como um método genuíno e essencial para aqueles que buscam uma conexão mais autêntica com o significado do Natal, indo além da mera passagem do tempo.

O ritual, de execução acessível, visa preparar não apenas o ambiente, mas também o indivíduo para acolher as energias renovadoras que a data inspira. A benzedeira enfatiza que a intenção e a serenidade são os pilares fundamentais para que a cerimônia produza seus efeitos, promovendo um estado de paz interior e gratidão.

Embora os detalhes específicos do ritual não sejam explicitados nesta introdução, a promessa é de uma experiência transformadora, capaz de nutrir a alma e fortalecer os laços familiares e comunitários. A iniciativa busca resgatar a essência espiritual do Natal, incentivando práticas que promovam o bem-estar e a harmonia em um período tradicionalmente associado à união e ao amor.

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Desvendando a Origem do ‘Conto do Vigário’: Uma Expressão Popular Enraizada na Malandragem

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A expressão “conto do vigário” é um termo amplamente reconhecido no vocabulário brasileiro, utilizado para descrever uma artimanha, um golpe ou uma situação em que alguém é enganado de forma astuta. Sua origem, no entanto, remonta a um contexto específico que, com o tempo, se generalizou para abranger diversas formas de fraude e ludibriação.

A história mais difundida sobre o surgimento da expressão está associada a um episódio ocorrido em São Paulo, no início do século XX. Relatos indicam que um vigário, figura de autoridade religiosa e, portanto, de confiança, teria se envolvido em um esquema fraudulento. A natureza exata do golpe varia em algumas versões, mas o cerne da história envolve a exploração da boa-fé de pessoas desavisadas.

Em uma das narrativas mais populares, o vigário teria simulado uma situação de emergência ou necessidade, possivelmente para arrecadar fundos para uma suposta obra de caridade. No entanto, o dinheiro arrecadado não seria destinado ao fim declarado, mas sim desviado para benefício próprio ou de cúmplices. Outra versão aponta para um golpe onde a vítima era levada a acreditar que estava adquirindo um objeto de grande valor, como uma imagem religiosa antiga, que na verdade era falsa ou sem valor algum.

Independentemente dos detalhes precisos do golpe original, o fato é que a figura do vigário, por sua posição de respeito e confiança, tornou a fraude ainda mais chocante e memorável. A associação de uma figura religiosa a um ato de desonestidade acabou por cunhar a expressão que, até hoje, é sinônimo de engano e trapaça.

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Com o passar do tempo, o “conto do vigário” transcendeu o episódio específico e passou a englobar toda e qualquer manobra ardilosa destinada a ludibriar terceiros, especialmente quando envolve a exploração da ingenuidade ou da confiança alheia. A expressão se tornou um alerta popular contra golpes e esquemas, servindo como um lembrete da necessidade de cautela e desconfiança diante de ofertas ou situações que parecem boas demais para ser verdade.

Desvendando a Origem do 'Conto do Vigário': Uma Expressão Popular Enraizada na Malandragem

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