Aos 67 anos, Zilu Godoi, empresária e influenciadora digital, concedeu entrevista ao podcast Canal Perguntas, nesta quinta-feira (18), onde abordou abertamente aspectos de sua vida pessoal e o fim de seu casamento com o cantor sertanejo Zezé Di Camargo. Em um discurso firme, ela desmistificou a narrativa de ter sido abandonada, enfatizando que a decisão de seguir caminhos separados foi sua.

Durante a conversa, Zilu fez questão de ressaltar sua independência financeira, declarando que não buscou qualquer tipo de benefício material do ex-companheiro após o divórcio. Segundo ela, seus bens e rendimentos atuais são resultado de seu próprio trabalho e de investimentos, incluindo aplicações financeiras que lhe garantem sustento. Ela também mencionou ter renunciado a pensões, evidenciando o desejo de autonomia.

Atualmente residindo em Orlando, nos Estados Unidos, a influenciadora revelou que está em processo de desvinculação completa de seus bens no Brasil. A decisão, segundo Zilu, é parte de um projeto de vida que visa o distanciamento, mantendo apenas laços familiares no país. Essa movimentação sinaliza uma nova fase em sua trajetória, tanto no âmbito geográfico quanto emocional.

Zilu também detalhou sua rotina de trabalho no exterior, que inclui gestão de investimentos e monetização de seu conteúdo nas redes sociais, onde acumula milhões de seguidores. Ela ainda possui um imóvel alugado no Brasil, fonte de renda mensal, que pretende vender em breve.

Um dos pontos mais marcantes da entrevista foi a sua perspectiva sobre o término do relacionamento com Zezé Di Camargo. Contrariando especulações que circulam há anos, Zilu declarou: “As pessoas acham que levei um pé na bunda e que ele me trocou por uma mais nova, e não foi. Ele me trocou porque deixei, permiti”. A declaração enfática sugere que ela teve controle sobre o fim da relação, optando por não permanecer nela.

A crença na capacidade das moedas de canalizar energias positivas para a vida financeira é um tema recorrente em diversas tradições culturais. Ao se aproximar de 2026, a busca por métodos que prometem atrair prosperidade ganha destaque, e o uso de moedas em simpatias e rituais emerge como um elemento central em muitas dessas práticas.

Esses rituais, muitas vezes passados de geração em geração, exploram a simbologia intrínseca do metal e do valor monetário. A ideia central é que, ao dedicar uma moeda a um propósito específico, como a atração de abundância, é possível sintonizar a energia pessoal com a energia do dinheiro, abrindo caminhos para novas oportunidades e conquistas financeiras.

Embora a eficácia dessas práticas seja uma questão de fé e crença pessoal, a popularidade contínua de simpatias com moedas para o ano vindouro sugere um desejo profundo por segurança e crescimento econômico. A simplicidade e acessibilidade desses rituais tornam-nos atraentes para um público amplo, que busca em gestos simbólicos um reforço para suas aspirações de prosperidade em 2026.

Um incidente ocorrido durante as gravações de um quadro específico do “Link Podcast”, intitulado “Inimigo Secreto”, veio à tona e levanta sérias preocupações sobre o tratamento de funcionários nos bastidores de uma grande emissora de televisão. Segundo relatos de um jornalista especializado em entretenimento, um dos participantes do programa, identificado como Shia, teria protagonizado um episódio de comportamento inadequado e agressivo em relação a membros da equipe da Record.

A situação, capturada em gravação, detalha momentos em que o participante teria demonstrado um temperamento explosivo, dirigindo-se aos funcionários de forma desrespeitosa e, segundo as denúncias, até mesmo maltratando-os. As imagens, que circulam nos bastidores da produção, indicam um clima de tensão e desconforto causado pelas atitudes de Shia.

O jornalista, que prefere manter o anonimato no momento, mas cujas informações foram apuradas com fontes internas, descreveu o episódio como um “piti” do participante, evidenciando uma clara falta de controle emocional e profissionalismo. As alegações apontam para um tratamento vexatório, que contrasta com a imagem pública usualmente associada aos participantes de programas de grande audiência.

A emissora Record TV ainda não se pronunciou oficialmente sobre o ocorrido. A repercussão do caso, no entanto, já gera debates sobre os limites do comportamento de celebridades em ambientes de trabalho e a responsabilidade das produções em garantir um ambiente seguro e respeitoso para todos os envolvidos, desde os artistas até a equipe técnica e de produção.