Durante a edição do programa The Wall do último domingo (14), uma questão aparentemente simples sobre o zodíaco provocou um momento de hesitação até mesmo no apresentador Luciano Huck. Na fase inicial da competição, que geralmente apresenta perguntas de conhecimento geral, a produção do game show lançou o desafio: qual seria o sétimo signo do zodíaco. As participantes Tuany e Natany, após uma breve reflexão, arriscaram a resposta Libra, que se mostrou correta.
O que gerou surpresa foi a aparição de uma pergunta sobre astrologia logo no começo da disputa. Uma das irmãs expressou sua apreensão: “Eu sei que ela gosta de signos, mas e se cair alguma coisa [mais complicada]?” A pergunta em questão era “Qual é o sétimo signo do zodíaco?” e apresentava as opções: a) Áries; b) Libra; e c) Peixes.
Tuany compartilhou sua linha de raciocínio: “Eu só sei que sou uma geminiana muito indecisa e que a Natany é libriana. Não sei se tem a ver com os meses do ano. Sei que Áries é um dos primeiros”, admitiu, optando pela alternativa B por intuição. O próprio apresentador demonstrou sua falta de familiaridade com a ordem completa dos signos: “Eu só sei que sou uma geminiana muito indecisa e que a Natany é libriana. Não sei se tem a ver com os meses do ano. Sei que Áries é um dos primeiros”, comentou, acrescentando que sua esposa, Angélica, provavelmente saberia a resposta e que a ordem não parecia coincidir diretamente com a sequência dos meses.
Para contextualizar a origem do zodíaco, é importante rememorar sua antiguidade. As civilizações ancestrais, especialmente na Mesopotâmia por volta de 2000 a.C., observavam os céus em busca de explicações para fenômenos terrestres. Os babilônios dividiram o trajeto aparente do Sol em 12 segmentos iguais, associando cada um a uma constelação visível em diferentes períodos do ano, dando origem a signos como Áries, Touro e Gêmeos, com forte ligação ao ciclo agrícola.
Posteriormente, os gregos adaptaram este sistema, conferindo-lhe um caráter mais simbólico e integrando-o a mitos e arquétipos. Na Grécia Antiga, o zodíaco passou a incorporar narrativas de deuses e heróis, consolidando os nomes que se disseminariam pela Europa. Ao longo dos séculos, a astrologia se desvinculou da astronomia científica, mas manteve sua forte presença cultural. A popularização do zodíaco através de jornais, com horóscopos diários, ocorreu no século XX.
Atualmente, os signos zodiacais servem como um ponto de partida para discussões sobre emoções, traços de personalidade e desafios individuais.