A quarta-feira começa animada no The Noite com a drag queen e cantora norte-americana Adore Delano.
No Brasil com a turnê de seu mais novo álbum “Whatever”, ela fala sobre as outras vezes em que esteve no país e os fãs que tem no país.
“Acho que é a quinta vez que eu estou aqui. Amo os fãs daqui, são meus favoritos”, diz. Ela comenta sua passagem pelo “American Idol” e declara: “foi horrível. Eu tinha dezessete anos e eles estavam tentando falar pra eu não sair do armário e cantar músicas de meninas”.
Sobre a origem de seu nome, a convidada explica: “meus irmãos são gângsters e eu estava na quebrada e sempre via um grafite escrito “Adore”. Falaram que eu teria que brigar pelo nome”. Questionada se existe uma diferença entre “Danny” Noriega e Adore, ela diz: “eles são separados. Quando estou desmontada sou mais tímida”.
Adore também relembra os bastidores de “RuPaul’s Drag Race” e afirma que as brigas exibidas no programa eram reais mas que, ao mesmo tempo, manteve a amizade com as outras participantes.
“Todo mundo daquela temporada ainda está em contato. A gente se fala bastante. A gente não é falsiane, é amiga mesmo”, brinca ela utilizando uma das palavras que Danilo a ensinou durante a entrevista.
Em uma brincadeira ao final da conversa, ela julgará as performances de “Candy Couto” (Murilo) e “Lady Dollyins” (Léo).
The Noite também recebe Anavitória nesta quarta-feira
Gabriel Cardoso/SBT
“O filme é sobre a gente também, mas não é uma biografia”, diz Ana. “Não é um documentário, é uma comédia romântica musical”, completa Vitória.
“Interpretar a gente mesmo é bizarro, porque tínhamos que buscar uma naturalidade”, afirma Ana. “Se a gente não tivesse se dado a chance de fazer isso, no futuro iríamos nos arrepender”, declara Vitória.
Elas também comentam os assuntos tratados no longa e dizem que a questão da sexualidade foi aceita de maneira natural pelas plateias que já assistiram.
“Era um receio que a gente tinha, porque é um tabuzinho… todo mundo gostou muito, não virou um burburinho, todo mundo entendeu a mensagem que a gente quis passar no filme, que o amor é livre”, diz Ana.
“Está tudo muito verdadeiro e muito sensível. São histórias contadas de uma maneira muito linda” complementa Vitória.
Curtir isso:
Curtir Carregando...
Relacionado