Um jornalista compartilhou em suas redes sociais um episódio marcante e, segundo seu relato, constrangedor, ocorrido em 2010 durante uma participação no programa matinal da Rede Globo. O profissional descreveu ter sido alvo de críticas pela apresentadora Ana Maria Braga, culminando em um momento de isolamento no estúdio.

O incidente, que remonta há mais de uma década, veio à tona através de um depoimento emocionado do próprio jornalista. Ele detalhou como a dinâmica da interação com a apresentadora se deteriorou, levando a uma situação que ele classificou como humilhante. A narrativa aponta para um momento em que, após os comentários da apresentadora, ele se viu sozinho no cenário do programa, sem saber como proceder.

A história, que ganhou destaque em publicações especializadas em celebridades, levanta questões sobre as dinâmicas de entrevistas e a interação entre convidados e apresentadores em programas de grande audiência, especialmente quando ocorrem em tempo real.

Zilu Godoi, empresária e ex-esposa do cantor Zezé Di Camargo, veio a público para esclarecer a narrativa em torno do fim de seu casamento. Em entrevista ao canal Perguntas no YouTube, Zilu afirmou categoricamente que a decisão de se separar partiu dela, refutando a ideia de que teria sido abandonada ou substituída por uma mulher mais jovem.

Ao longo dos anos, Zilu observou a consolidação de uma versão popularmente aceita de que teria sido preterida pelo sertanejo. No entanto, ela ressalta que essa percepção não condiz com os fatos. “Ele me trocou porque eu deixei, eu permiti. E isso eu tenho vontade de falar abertamente para as pessoas. Se eu quisesse, eu estaria lá. Não estou porque eu não quis”, declarou, enfatizando sua autonomia na decisão.

A empresária, que esteve casada por 32 anos com Zezé Di Camargo e é mãe de Wanessa, Camilla e Igor, reconheceu que o rompimento foi um processo árduo, mas necessário. “A partir do momento que você vê uma situação que não te agrada, por que você vai insistir naquele erro? Não dá. Eu sofri muito, mas falei: sou muito competente para seguir o meu caminho sozinha, com Deus”, desabafou.

Zilu também abordou sua situação financeira pós-separação. Ela revelou ter renunciado à pensão alimentícia a que teria direito e optou por reestruturar completamente seu patrimônio. Atualmente residindo nos Estados Unidos, Zilu tornou-se sócia de um restaurante de culinária brasileira em Orlando. “Eu tenho rendas. Quando me separei, eu tinha pensão, mas abri mão de tudo isso. Hoje eu tenho uma renda de aplicação. Estou vendendo todas as minhas coisas que eu tenho no Brasil, porque eu não quero ter mais nada de lá, a não ser meus filhos, minha família. E eu vivo disso”, explicou.

A empresária mantém diversas fontes de receita e manifestou o desejo de desvincular-se completamente de seus bens no Brasil. “Estou sempre fazendo uma coisa aqui, outra ali. Quando eu tenho que fazer alguma coisa (publicidade), as pessoas me pagam. Tenho a minha casa alugada no Brasil, que é uma renda, mas eu quero vender. Se depender de mim, eu não volto mais para o Brasil”, concluiu.

O hit “Gordinha, mas tá bom” catapultou Katy da Voz e As Abusadas para os holofotes, transformando a canção em um fenômeno no TikTok e abrindo portas para o trio em eventos de grande porte. Em conversa com o portal LeoDias, Katy e Palladino Proibida, integrantes do grupo, celebraram a ascensão e ressaltaram a importância da visibilidade travesti em premiações como o WME Awards, dedicado a enaltecer o talento feminino na música brasileira.

Misturando funk, eletrônica e punk com uma lírica sagaz e irreverente, Katy da Voz e As Abusadas transcendeu a esfera digital após “Gordinha, mas tá bom” viralizar. A música, que aborda temas de empoderamento e liberdade, conquistou o público e já tem presença confirmada nos festejos de Carnaval. “Mal podemos esperar para o Carnaval e ver todo mundo cantando ‘Gordinha, mas tá bom’, meus amores”, declarou o grupo.

Originário do Grajaú, na Zona Sul de São Paulo, o trio expressou sua satisfação em participar de uma premiação tão significativa, especialmente em uma edição que homenageou Preta Gil. “É a nossa estreia em um evento desta magnitude, com tantos artistas renomados reunidos. Para nós, é uma conquista imensa e um motivo de celebração”, comentou Katy.

Palladino Proibida complementou, enfatizando o duplo significado da celebração: “É maravilhoso celebrar a música e, mais ainda, ver mulheres brilhando e alcançando tanto sucesso. A presença de travestis nesse palco, também em destaque, é fundamental”.

Fazendo um balanço positivo do ano, Katy e Proibida destacaram o período como de intenso trabalho e reconhecimento. Além do sucesso estrondoso de “Gordinha, mas tá bom”, o grupo lançou seu segundo álbum, “A Visita”, que inclui outros sucessos como “Mini set das Visitantes”. “Percebemos que o público está abraçando nosso trabalho, e tem sido um ano espetacular, um ano lindo!”, vibraram.

Para 2026, as artistas expressam o desejo de que mais mulheres se sintam não apenas bem, mas extraordinárias. O trio também adiantou que uma surpresa está a caminho para seus fãs. “Não posso revelar muitos detalhes, mas teremos mais uma pequena novidade”, anteciparam, mantendo o mistério.

Em sinal de gratidão pelo apoio contínuo, Katy da Voz e As Abusadas confirmaram que retornarão em breve ao estúdio para dar continuidade a novos projetos. “Não vamos parar, amiga. Estamos sempre trabalhando. Embora pareça que estamos em recesso, ninguém descansa por aqui, meus amores”, asseguraram.