O cenário da beleza internacional celebrou seus expoentes na edição de 2025 do American Beauty Awards, e entre os laureados destacam-se o Sindicato Pró-Beleza International e seu presidente, Márcio Michelasi. A cerimônia, que reconhece a excelência e a inovação no setor, prestou uma significativa homenagem à entidade e ao seu líder por suas contribuições e impacto na indústria da beleza.

A distinção concedida ao Sindicato Pró-Beleza International e a Márcio Michelasi sublinha a atuação proeminente da organização em prol do desenvolvimento e da valorização do mercado da beleza. A escolha para receber tal honraria no prestigiado American Beauty Awards reflete o reconhecimento global das iniciativas e do compromisso da entidade em elevar os padrões profissionais e éticos do segmento.

Raíssa de Oliveira, que por duas décadas ostentou o posto de rainha de bateria da escola de samba Beija-Flor, vivenciou momentos de pânico e teve seu veículo subtraído em um assalto ocorrido na Avenida Nilo Peçanha, em Nilópolis, na Baixada Fluminense, nesta sexta-feira (19). A professora de Educação Física teve seu carro interceptado por criminosos por volta das 14h38. As imagens de câmeras de segurança da área registraram a ação, que durou menos de um minuto.

O vídeo mostra um carro ultrapassando o veículo de Raíssa em alta velocidade. Ao perceber a ação criminosa, a ex-rainha sai do carro com as mãos para o alto. Dois indivíduos armados e trajados de preto se aproximam dela, verificando se há objetos de valor. Simultaneamente, um terceiro assaltante assume a direção do carro roubado, aguardando o retorno dos comparsas.

Este é o terceiro incidente de assalto sofrido por Raíssa de Oliveira, que já teve pertences como celular e joias levados em ocasiões anteriores. Cristina, mãe da ex-rainha, relatou ao EXTRA que está sob efeito de calmantes devido à angústia de ver a filha novamente em risco. “Eu não aguento mais tanta violência. É a terceira vez que minha filha é assaltada em menos de um ano. No último episódio, além do assalto, ela foi sequestrada, um sequestro relâmpago. E há menos de um mês, ela ainda passou por uma tentativa de assalto. Ou seja, seria a quarta vez em menos de um ano. É um verdadeiro pesadelo. Eu achei que minha filha fosse morrer”, desabafou, visivelmente abalada.

Cristina acrescentou: “Estou à base de calmantes. Não temos mais segurança em momento algum. Saímos de casa sem saber se vamos voltar. Ajoelhei-me e agradeci a Deus e aos meus orixás pela vida da minha filha”.

A Polícia Militar do Rio de Janeiro, através de nota, informou que o 20º Batalhão de Polícia Militar (Mesquita) foi acionado para atender à ocorrência de roubo de veículo. Buscas estão sendo realizadas na região, mas até o momento não há informações sobre prisões ou apreensões. “Buscas estão sendo realizadas na região. Até o momento, não há registro de prisão ou apreensão. O policiamento segue reforçado. A ocorrência está em andamento”, declarou a corporação.

Aos 34 anos, Raíssa de Oliveira dedicou duas décadas de sua vida ao posto de rainha de bateria da Beija-Flor, desfilando pela última vez em 2022 e participando ativamente na escolha de sua sucessora. Ela mantém uma forte ligação com Nilópolis, onde reside e atua em diversos projetos sociais por meio da ONG RAYDI, fundada juntamente com sua mãe, Cristina, e seu irmão, Diego. Este ano, Raíssa retomou suas atividades como professora de Educação Física para a terceira idade na cidade.

A Justiça do Estado de São Paulo determinou a concessão de uma medida protetiva em favor da diretora de audiovisual Renata Galvão, 46 anos, contra o cantor e ator Paulo Miklos, 66. A decisão judicial, que proíbe o ex-membro da banda Titãs de se aproximar a menos de 300 metros de sua ex-esposa e de seus familiares, além de vedar qualquer forma de contato e sua presença em locais frequentados por ela, foi divulgada inicialmente pela coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo.

O pedido, formalizado pelos advogados de Renata Galvão, baseia-se em uma série de alegações consideradas sérias pela diretora. Em seu relato, ela descreve o relacionamento como permeado por desentendimentos constantes, os quais teriam se acentuado durante o processo de divórcio. Conforme a denúncia, fotografias recentes de sua residência foram apresentadas nos autos judiciais sem sua autorização, com a acusação de que um funcionário de Miklos teria ingressado no imóvel a mando do artista para realizar as captações.

Adicionalmente, a acusação aponta que o mesmo funcionário retornou à residência em outra oportunidade, durante uma viagem de Renata ao exterior, para subtrair obras de arte de considerável valor. Esses incidentes são caracterizados como violação de privacidade e, segundo a defesa de Galvão, corroboram a necessidade da medida protetiva.

Um dos pontos mais delicados trazidos à tona envolve um suposto aborto induzido ocorrido em 2015. Renata alega ter sido submetida ao procedimento contra sua vontade, após Miklos ter expressado o desejo de não ter o filho, classificando o nascimento como uma “crueldade” contra si. O documento também menciona ameaças contínuas, ofensas verbais e atos de controle, incluindo a alegação de que o músico teria acessado seu e-mail pessoal, alterado a senha e, consequentemente, causado a perda de documentos profissionais.

O relacionamento, oficializado em 2019, teve seu fim anunciado em setembro de 2024, culminando em um divórcio litigioso. Renata Galvão, que também exerceu a função de empresária de Miklos, registrou boletins de ocorrência ao longo deste ano, nos quais detalha vivências de medo durante o casamento, chegando a se refugiar em seu quarto para garantir sua segurança.

Em resposta às acusações, a defesa de Paulo Miklos, representada pelo advogado Roberto Pagliuso, negou veementemente todas as alegações. Em nota oficial, os relatos foram classificados como “fatos mentirosos” e a divulgação teria sido ilegal, com o propósito de prejudicar a imagem do artista. A defesa assegura que “durante as investigações ficará clara a absoluta inconsistência das acusações”, ressaltando que as informações divulgadas “sugere um enredo criminal que não existe” e que se trata de uma estratégia no âmbito da disputa de divórcio. Foi também salientado que o processo tramita em segredo de Justiça.