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Vivo Descontinua Serviço Tradicional de Telefonia Fixa Após Quase Quatro Décadas

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Em uma movimentação que marca o fim de um capítulo significativo para as telecomunicações no Brasil, a Vivo anunciou a descontinuação de seu serviço de telefonia fixa. A decisão, comunicada à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), encerra uma trajetória de aproximadamente 35 anos de um serviço que um dia foi sinônimo de conexão e status.

A partir de 31 de dezembro, a operadora deixará de oferecer o serviço de telefone fixo em todo o território nacional. Esta medida reflete a evolução tecnológica e a mudança nos hábitos de comunicação da sociedade, com o celular e a internet assumindo o protagonismo. O fim do serviço de telefonia fixa pela Vivo simboliza a transição da empresa de um regime de concessão pública para um modelo de operação privada, o que lhe confere maior flexibilidade em termos de precificação e desenvolvimento de planos.

Como parte desse processo de modernização e saída do regime de concessão, a Vivo comprometeu-se a realizar investimentos substanciais em infraestrutura. A operadora destinará R$ 4,5 bilhões para a expansão de redes de fibra óptica em 121 municípios e para o aprimoramento da cobertura móvel em 649 localidades. Essa injeção de capital visa fortalecer a presença da empresa em serviços de conectividade mais modernos e demandados.

Para muitos brasileiros, o telefone fixo transcendeu a mera funcionalidade, carregando consigo memórias afetivas e representando um elo importante em lares e empresas. Nos anos 1990, possuir uma linha fixa era um indicativo de estabilidade e modernidade, e a espera pela instalação podia se estender por meses.

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A Vivo assegurou que a transição será gradual e sem desassistência aos clientes. Em locais onde a operadora é a única fornecedora do serviço de telefonia fixa, o atendimento continuará sendo mantido até meados de 2028, garantindo que os usuários não fiquem sem comunicação durante o período de adaptação.

A medida faz parte de um plano mais amplo da Anatel para modernizar o setor de telecomunicações do país, impulsionando a adoção de novas tecnologias e a melhoria da infraestrutura de comunicação.

Para contato com a Central de Relacionamento Vivo, os clientes podem ligar para o número 1058. Para pessoas com deficiência auditiva, o canal de atendimento é o 142.

Vivo Descontinua Serviço Tradicional de Telefonia Fixa Após Quase Quatro Décadas

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XSports Bate Recordes de Audiência com Final da Libertadores Feminina e Consolida Espaço na TV Aberta

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Em um período inicial de apenas quatro meses no ar, a emissora XSports tem demonstrado força e capacidade de atrair o público, alcançando a marca expressiva de mais de 24 milhões de espectadores totais. Os dados, coletados pela Kantar Ibope Media entre 16 de agosto e 15 de dezembro, evidenciam uma trajetória de crescimento contínuo e a consolidação do canal como uma opção relevante na programação esportiva 24 horas da TV aberta.

O ápice de audiência foi registrado no dia 18 de outubro, com a transmissão da final da Copa Libertadores Feminina. A partida decisiva entre Corinthians e Deportivo Cali, da Colômbia, cativou mais de 2,2 milhões de espectadores únicos, posicionando a XSports como um destino preferencial para os fãs do futebol feminino. A emissora já havia demonstrado seu potencial na mesma competição, quando um confronto das quartas de final, protagonizado por Corinthians e Boca Juniors (Argentina), obteve 1,02 ponto de audiência.

A evolução da XSports se manifesta também nos resultados mensais. Setembro apresentou um aumento de 52% na audiência de espectadores únicos em comparação com agosto, uma tendência de alta que se manteve nos meses subsequentes. Esse desempenho é um reflexo direto da estratégia da emissora em investir em conteúdos esportivos variados e de alta qualidade, o que tem gerado fidelização e ampliado sua visibilidade na grade da TV aberta.

O futsal também figura como um pilar importante na programação. A cobertura da Liga Nacional de Futsal (LNF) em 2025, segundo a Kantar Ibope Media, atraiu mais de 3,3 milhões de espectadores totais entre outubro e dezembro. A final da competição, disputada entre Jaraguá e Corinthians, atingiu um pico de 1 ponto de audiência.

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Além das transmissões de jogos, os programas originais da XSports têm conquistado seu espaço. O quadro “Tapete Verde”, focado no pré-jogo, teve 97 edições exibidas entre agosto e dezembro, somando mais de 5,3 milhões de espectadores. Já o “Gols Pelo Mundo”, que compila os melhores momentos de campeonatos internacionais, apresentou 26 programas de setembro a dezembro, alcançando um público total de 2,4 milhões.

Thiago Garcia, diretor comercial da XSports, enxerga um futuro promissor para o canal. “Os primeiros meses demonstram que a XSports nasceu forte e com uma identidade bem definida”, afirmou. “Estamos construindo uma marca sólida, com um crescimento sustentável de audiência e estabelecendo uma relação de confiança com o público.”

Esses resultados confirmam a capacidade da XSports de se firmar como um novo centro de referência para o esporte na TV aberta, sustentada por números consistentes e pela receptividade positiva dos telespectadores.

XSports Bate Recordes de Audiência com Final da Libertadores Feminina e Consolida Espaço na TV Aberta

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De engraxate a astro de sucesso: Onde está o ator mirim de ‘Central do Brasil’?

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Em 1998, o Brasil se rendeu ao talento de Central do Brasil, um marco cinematográfico que garantiu a indicação de Fernanda Montenegro ao Oscar. No filme, a atriz deu vida a Dora, uma mulher que embarca em uma jornada pelo país ao lado de Josué, um menino em busca de seu pai. O jovem intérprete desse papel inesquecível era Vinícius de Oliveira, que antes de brilhar nas telas, exercia a profissão de engraxate.

Atualmente com 40 anos, Vinícius de Oliveira construiu uma carreira sólida no audiovisual brasileiro, com passagens pela televisão, teatro, cinema e plataformas de streaming. Sua trajetória artística segue ativa, e seu trabalho mais recente foi na série Os Quatro da Candelária, lançada na Netflix em 2024. Apesar de já ter deixado a emissora carioca, sua atuação em ‘Central do Brasil’ permanece como um dos momentos mais marcantes de sua filmografia.

Na Rede Globo, Vinícius integrou o elenco da novela Suave Veneno (1999) e participou de episódios do seriado Carga Pesada (2004), além de ter estado presente no especial Nosso Querido Trapalhão (2010).

O ator está em evidência com o lançamento do filme Quase Deserto (2025), cuja estreia ocorreu em 8 de outubro. A produção aborda um cenário pós-pandemia e uma eleição acirrada entre Trump e Biden, onde dois imigrantes latinos se veem envolvidos em um assassinato e decidem proteger a única testemunha do crime, uma mulher americana com uma síndrome rara.

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Vinícius de Oliveira tem divulgado ativamente o filme e compartilhado outros projetos. Nas redes sociais, ele frequentemente relembra sua participação em Central do Brasil, recebendo elogios do público pela sua performance.

A escolha de Vinícius para o papel de Josué foi um processo criterioso. A produção do filme realizou testes com aproximadamente 1,5 mil meninos, mas nenhum deles cativou a direção. Foi então que a equipe encontrou Vinícius, na época com 11 anos, trabalhando como engraxate em um aeroporto do Rio de Janeiro. Sem experiência prévia como ator, ele filmou o longa aos 12 anos, e a experiência transformou sua vida, consolidando-o como um dos grandes talentos do cinema nacional e marcando para sempre sua carreira.

De engraxate a astro de sucesso: Onde está o ator mirim de 'Central do Brasil'?

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Ludmilla refuta versão do SBT sobre processo e expõe desdobramentos judiciais

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A cantora Ludmilla veio a público nesta sexta-feira (19) para contestar veementemente declarações feitas pelo apresentador Marcão do Povo durante o programa ‘Primeiro Impacto’, transmitido pelo SBT. O comunicador informou, em rede nacional, que teria sido absolvido pela Justiça em um processo movido pela artista por injúria racial.

Em resposta, Ludmilla utilizou suas plataformas digitais para desmentir a narrativa apresentada pelo jornalista e criticar a postura da emissora. Segundo a cantora, a versão exibida na televisão não condiz com a realidade dos trâmites legais e representa uma falta de transparência para com o público. Ela explicou que não houve uma absolvição por inexistência de fato, mas sim uma estratégia jurídica que alterou o desfecho criminal.

“Ele não foi inocentado, gente. O que ele fez, na verdade, foi uma manobra para se livrar das consequências”, declarou Ludmilla, expressando seu profundo descontentamento. A artista relatou sentir um mal-estar ao assistir à declaração, afirmando ser “com estômago embrulhado” que recebe o comunicado. Ela ressaltou que, embora não haja condenação criminal vigente, o ato discriminatório foi reconhecido no processo.

Críticas à emissora e sensação de impunidade

Ludmilla direcionou suas críticas também à gestão do SBT, questionando a permissão para que tal manifestação ocorresse em rede nacional. “O SBT, que é uma emissora histórica, que sempre respeitou a pluralidade do Brasil, precisa saber que mantém na casa um apresentador condenado por racismo”, afirmou a cantora. Ela lamentou a sensação de impunidade que o desfecho atual da ação penal gera, pontuando: “A Justiça reconhece o racismo que ele cometeu contra mim, mas ele não vai pagar nada por isso”. Para a artista, a forma como o assunto foi tratado na TV contribui para a desinformação sobre a gravidade do episódio e a minimização das consequências de atos discriminatórios.

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O embate judicial teve origem em janeiro de 2017, quando Marcão do Povo, então na Record TV, proferiu o termo “pobre macaca” referindo-se a Ludmilla durante uma transmissão ao vivo. O episódio levou à demissão do comunicador de sua antiga emissora e, posteriormente, à sua contratação pelo SBT.

Apesar de ter sofrido condenações em instâncias inferiores, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) anulou a sentença criminal no final de 2024. A Corte baseou sua decisão no entendimento de que a análise anterior havia se fundamentado em um vídeo editado, o que teria comprometido a avaliação completa do contexto da fala do apresentador na ocasião.

Disputa judicial prossegue na esfera cível

Embora tenha obtido uma decisão favorável na esfera criminal devido à anulação da sentença, o processo segue em andamento na esfera cível, onde a defesa de Ludmilla busca uma indenização por danos morais.

Tanto o Ministério Público quanto os advogados da cantora já apresentaram recursos contra a absolvição penal. Ludmilla reafirmou sua determinação em prosseguir com a busca por reparação nos tribunais. “Vou tentar recorrer em alguma coisa na Justiça”, declarou, reforçando seu compromisso com a causa: “Eu jamais desistirei dessa luta”. A disputa jurídica permanece ativa enquanto as partes aguardam os próximos desdobramentos e as análises dos recursos interpostos.

Ludmilla refuta versão do SBT sobre processo e expõe desdobramentos judiciais

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