Vídeos obtidos com exclusividade revelam os bastidores da ação conjunta entre a Delegacia do Consumidor e a Vigilância Sanitária que culminou na interdição de uma clínica de estética de propriedade de Rayane da Silva Figliuzzi, empresária conhecida por sua participação em um reality show e por ser namorada do cantor Belo. As imagens mostram agentes em plena fiscalização, examinando insumos, equipamentos e materiais utilizados no estabelecimento.

A intervenção, que ocorreu na última quinta-feira (11), teve como palco salas localizadas em um edifício na Estrada Miguel Salazar Mendes de Moraes, no bairro da Taquara, Zona Sudoeste do Rio de Janeiro. Durante a inspeção, uma esteticista identificada como Larissa Macedo Caldeira da Silva foi detida em flagrante. Segundo o auto de prisão, ela se apresentou como responsável pelo local e responderá por crime contra as relações de consumo.

A operação foi desencadeada a partir de uma denúncia formalizada por uma cliente. A consumidora relatou ter sofrido queimaduras em decorrência de um procedimento estético realizado na clínica, alegando ainda que o local não oferecia condições adequadas para a prestação dos serviços.

A perícia técnica, realizada pelo Instituto de Criminalística Carlos Éboli, apontou diversas irregularidades. Entre elas, foram encontrados medicamentos considerados impróprios para consumo humano, materiais vencidos, equipamentos sem o devido processo de esterilização e a ausência de documentação essencial para o funcionamento regular da clínica. Tais achados são visíveis nas filmagens que registram a inspeção detalhada dos itens.

A esteticista detida foi encaminhada à delegacia para os procedimentos legais cabíveis, e o estabelecimento permanece interditado. Conforme o documento oficial, Rayane Figliuzzi deverá responder judicialmente por crimes contra as relações de consumo, contra a saúde pública e há indícios de possível lavagem de dinheiro.

A situação de saúde de Jair Bolsonaro voltou a pauta no processo judicial que o envolve, após a defesa protocolar um pedido para que o ex-presidente seja internado e submetido a intervenções cirúrgicas. Em resposta, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quinta-feira (11/12) a realização de uma perícia médica oficial pela Polícia Federal (PF), com prazo de até 15 dias, para atestar a real urgência das operações alegadas pelos advogados.

Moraes ponderou que, desde que Bolsonaro foi detido na Superintendência da PF em Brasília, no final de novembro, não houve registro de qualquer quadro de emergência médica. O ministro lembrou ainda que os exames médicos apresentados pela defesa são de datas anteriores, sendo o mais recente datado de três meses atrás, o qual não indicava a necessidade imediata de procedimento cirúrgico.

A solicitação da defesa para autorização de internação compreende a transferência do ex-presidente para o hospital DF Star, visando a realização de uma herniorrafia inguinal e outros procedimentos para tratar crises de soluços, que estariam causando dor e desconforto abdominal. Os relatórios médicos anexados sugerem um período de internação entre cinco e sete dias, e argumentam um agravamento recente dos sintomas. Paralelamente, os advogados reiteraram o pedido de prisão domiciliar humanitária, argumentando que o ambiente prisional seria inadequado para o estado de saúde de Bolsonaro.

Contudo, antes de qualquer deliberação sobre a flexibilização do regime de detenção, o ministro ressaltou que Bolsonaro tem recebido acompanhamento médico contínuo dentro das instalações da PF, conforme determinado por ele mesmo quando decretou a prisão preventiva. A exigência da perícia também se alinha a outra questão levantada por Moraes: a ausência de indicação de urgência cirúrgica pela defesa em momentos anteriores, considerando que os documentos apresentados agora se referem a avaliações feitas antes de sua detenção.

Bolsonaro está detido desde 22 de novembro, cumprindo pena de 27 anos e três meses por envolvimento em tentativa de golpe. Sua prisão preventiva foi decretada após a anulação de sua prisão domiciliar, motivada pela conclusão de que ele teria tentado violar a tornozeleira eletrônica, configurando risco de fuga. Para o ministro, a perícia da PF servirá como etapa crucial para determinar se o tratamento médico exige alteração no regime de detenção ou se o pedido da defesa possui caráter meramente estratégico.

O que começou como uma solução para simplificar a compra de sofás tornou-se um fenômeno de mercado em todo o Brasil. A marca Sofá na Caixa, conhecida por seus móveis compactos entregues em uma única embalagem e de fácil montagem, anunciou uma significativa expansão industrial para acompanhar o ritmo acelerado de sua demanda.

Fundada em 2024 por Rubens Stuque, a empresa rapidamente se destacou ao aliar design moderno, praticidade e preços acessíveis. O conceito inovador de sofás compactados, que facilita a logística de entrega, minimiza danos durante o transporte e elimina a necessidade de montadores profissionais, viralizou nas redes sociais e se consolidou como uma tendência nos lares brasileiros. Em pouco mais de um ano, a Sofá na Caixa já entregou mais de 100 mil unidades.

Para suportar o volume crescente de pedidos, a empresa está ampliando sua fábrica em Rafard, no interior de São Paulo. Um novo galpão de 2.500 m² dobrará a capacidade produtiva, marcando o início de uma fase mais robusta de suas operações. A expansão também prevê a contratação de cerca de 70 novos colaboradores, elevando o quadro total para mais de 200 profissionais.

A chegada de Osvaldo Filho como novo diretor de Operações reforça a estratégia da empresa. Sua missão será otimizar processos, acelerar a produção e aprimorar a experiência do cliente. “Estamos vivendo uma fase histórica para a empresa. A expansão e a nova liderança fortalecem nossa capacidade de crescer sem perder agilidade e excelência”, declarou Stuque.

A Sofá na Caixa, que já se posiciona como uma das principais fabricantes de sofás compactados da América Latina, vê essa expansão como parte de um plano estratégico maior. “O consumidor moderno busca praticidade, conforto e preço justo. É isso que a Sofá na Caixa entrega. Agora estamos preparados para atender ainda mais pessoas e levar essa experiência para todo o país”, complementou o fundador.

A ascensão da Sofá na Caixa também reflete mudanças no estilo de vida dos brasileiros, com apartamentos menores e rotinas mais corridas, onde a praticidade se tornou um fator decisivo. O sofá que chega em uma caixa e é montado sem ferramentas deixou de ser apenas um produto inovador para se tornar um símbolo de um novo modo de viver.

Com a expansão industrial, a nova liderança e o crescimento acelerado, a empresa consolida sua posição como uma das protagonistas da nova geração de marcas brasileiras que combinam tecnologia, design e acessibilidade, com um vasto potencial de crescimento ainda a ser explorado.