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Xande de Pilares revela receio inicial com a própria voz e a pressão para liderar o Grupo Revelação

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Em uma revelação surpreendente, Xande de Pilares compartilhou que sua trajetória como cantor não foi um caminho desejado de imediato. O artista admitiu, em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, que sentia aversão à própria voz e relutava em assumir a responsabilidade de ser vocalista principal de um grupo musical. A gravação do primeiro álbum do Grupo Revelação, ocorrida entre 1997 e 1998, só se concretizou devido à insistência do produtor musical Bira Haway.

Xande de Pilares recordou que, em sua juventude, evitava escutar sua voz em gravações. “Na verdade, eu não queria ser cantor, eu não gostava da minha voz. Eu lembro quando tinha aqueles gravadores e ia gravar, eu sentia que a minha voz não era muito legal. Mas a minha relação com a música sempre foi muito verdadeira”, declarou o cantor.

A participação decisiva de Bira Haway no início de sua carreira foi enfatizada pelo músico. “O Bira cismou que eu tinha que cantar no primeiro disco do Grupo Revelação, que foi gravado de 1997 para 1998. Eu fui bastante resistente em não querer aquela responsabilidade. Eu não queria essa responsabilidade, eu queria a liberdade de poder me divertir nas rodas de samba […]. Cantar não é fácil”, completou.

Atualmente, Xande de Pilares colhe os frutos de seu trabalho. Em 2025, lançou o álbum “Nos braços do povo – Volume 1” e continua a ser homenageado pelo projeto “Xande Canta Caetano”, que lhe rendeu o Grammy Latino 2024 na categoria de Melhor Álbum de Samba e Pagode. Para o carnaval de 2026, o artista será o enredo da Unidos de Jacarezinho, que competirá na Série Ouro, e também integra o time de compositores do samba campeão da Mocidade, que celebrará Rita Lee.

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Durante a entrevista, Xande de Pilares também abordou a dinâmica das disputas por sambas-enredo no carnaval, manifestando preocupação com os elevados custos que caracterizam o processo de escolha das canções pelas escolas de samba. Segundo ele, o modelo vigente impõe barreiras financeiras significativas. “A disputa de samba-enredo se tornou muito cara. Você forma uma parceria, você tem dois ou três que escrevem. Como a disputa é muito cara, você tem que se render a isso, ter um cara para investir. E esse cara vira compositor, só que tem muitos que não reconhecem que não são compositores e batem no peito e se acham melhores do que aqueles que escrevem”, avaliou o cantor.

O músico ressaltou que a exigência de investimento financeiro acaba por prejudicar talentos. “A gente hoje é obrigado a conviver com isso, faz parte do sistema, mas tem muitos compositores talentosos que perdem a oportunidade de poder ganhar um samba porque não têm recursos financeiros”, concluiu.

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Do Sucesso Mirim à Vida Adulta: O Que Aconteceu com os Integrantes do Grupo Mulekada?

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No início dos anos 2000, o grupo infantil Mulekada conquistou o Brasil com um estilo que remetia à energia do É o Tchan, porém em versão miniatura. O trio, composto por Julyana Lee (a mini Carla Perez), Kleber Ramos (o mini Jacarezinho) e Tatiana Ruiz (a mini Sheila Carvalho), era presença garantida em programas de TV e em palcos por todo o país. O impacto comercial foi notável, com o álbum de estreia vendendo mais de 180.000 cópias. O projeto musical foi oficialmente encerrado em 2003.

Atualmente, aos 27 anos, Julyana Lee segue ligada ao universo artístico. Ela atua como cantora, influenciadora digital e integra o time de jurados do programa Canta Comigo Teen, da Record. Sua carreira musical inclui lançamentos como a faixa “Trust Me”, e ela também trabalha como modelo. Em 2020, Julyana reviveu a nostalgia com Tatiana Ruiz em um desafio de dança no TikTok, recriando a coreografia do hit “Foi de Brincadeira”.

Kleber Ramos, o “Jacarezinho” da formação original, trilhou um caminho diferente, focando suas paixões nas artes cênicas e na educação. Após sua passagem pelo grupo, ele se formou em Artes Cênicas e se estabeleceu como ator, educador social e dançarino, com uma carreira consolidada no teatro. Em 2013, Kleber integrou o elenco da novela “Sangue Bom”, da TV Globo. Recentemente, em maio, ele compartilhou a novidade de que sua esposa está grávida.

Em contrapartida aos seus ex-colegas de palco, Tatiana Ruiz optou por se distanciar do meio artístico após o fim do Mulekada. Aos 25 anos, ela reside em Curitiba e decidiu seguir carreira no Direito. Atualmente mãe de Alice, Tatiana dedica seus esforços ao sistema judiciário, mantendo sua vida profissional completamente separada da exposição midiática que marcou sua infância. Ela já atua na área jurídica e tem como objetivo atuar no Ministério Público.

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Dezembro Cósmico: As Influências Astrais que Moldarão o Seu Fim de Ano

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O décimo segundo mês do ano, tradicionalmente um período de balanços e expectativas, traz consigo uma complexa tapeçaria de influências celestes. A passagem de dezembro promete intensificar momentos de introspecção, além de promover interações sociais significativas, moldando a atmosfera geral do período.

As configurações planetárias deste mês indicam um período propício para revisitar o ano que se encerra e planejar os próximos passos. A energia astral sugere um foco renovado em relacionamentos interpessoais, com oportunidades para fortalecer laços e estabelecer novas conexões.

A conjunção de certos astros pode trazer à tona questões que demandam atenção e resolução, incentivando uma abordagem mais madura e ponderada. O final do ano, sob a ótica astrológica, convida à celebração, mas também à consolidação de projetos e metas que visam um futuro mais promissor.

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Descubra o Coração Literário de São Paulo: 37 Livrarias de Rua em Roteiro Inédito

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Um novo mapa, recém-lançado, convida paulistanos e visitantes a explorar a riqueza cultural da capital paulista de uma maneira única. O ‘Mapa de Livrarias de Rua’ foi concebido para destacar 37 estabelecimentos literários que pontilham a paisagem urbana, incentivando o contato direto com a literatura e o comércio local.

A iniciativa busca não apenas promover o acesso aos livros, mas também valorizar o papel das livrarias como centros de cultura e convívio. A proposta é que os interessados percorram a cidade a pé, descobrindo joias escondidas e estabelecimentos tradicionais que resistem ao tempo e à digitalização.

O roteiro abrange uma diversidade de espaços, desde livrarias com acervos especializados até aquelas que se tornaram verdadeiros refúgios para amantes de histórias. A organização do mapa visa facilitar a navegação e o planejamento de passeios, transformando a busca por livros em uma aventura pela cidade.

Este projeto surge em um momento crucial para o setor, reforçando a importância do espaço físico das livrarias e a experiência sensorial de folhear um livro. O ‘Mapa de Livrarias de Rua’ é um convite aberto à descoberta e à celebração da literatura em seu estado mais palpável.

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