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Última Celebração de Débora Maia: Mãe de Mel Maia Marcava Presença em Festa da Mulher Melão

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Débora Maia, mãe da atriz Mel Maia, que foi encontrada sem vida em sua residência na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, participou ativamente no último fim de semana de um evento na quadra da escola de samba Salgueiro, localizada na Zona Norte da cidade. Sua presença se deu no ensaio da agremiação e também em uma festa surpresa organizada para celebrar o aniversário de Renata Frisson, conhecida como Mulher Melão, comemorado no sábado, dia 22.

A própria Mulher Melão foi quem estendeu o convite para Débora comparecer à sede da escola, na Tijuca. Débora compartilhou com seus seguidores, através do Instagram, o traje que planejava usar para a ocasião, recebendo elogios pela escolha.

O clima de choque tomou conta da coordenadora de musas do Salgueiro ao saber da notícia. “Fiquei passada com essa notícia. Estava numa reunião e só soube quando meu telefone começou a tocar. E eu ia ligar para ela hoje, pois ficamos de ter uma conversa sobre o carnaval”, relatou, acrescentando o sentimento de felicidade e gratidão de Débora, que era uma “salgueirense” de coração.

Havia negociações em andamento entre Débora e Renata Frisson com o objetivo de viabilizar a participação de Mel Maia como destaque em um carro alegórico da agremiação. Contudo, os planos foram interrompidos pela agenda da atriz e, infelizmente, pela fatalidade. “A gente vinha conversando para encaixar a Mel como destaque e ela ficou animadíssima com o convite para a filha. É inacreditável tudo isso”, lamentou a coordenadora.

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A morte de Débora Maia, mãe da jovem atriz Melissa Maia, foi confirmada na sexta-feira, dia 28, por meio de um comunicado oficial divulgado pela assessoria da artista em sua conta no Instagram. Débora foi encontrada sem vida por sua empregada em sua casa na Barra da Tijuca, Zona Sudoeste do Rio. A nota oficial expressou o “imenso pesar” e solicitou “recolhimento e privacidade da família” neste momento de dor e luto.

A última interação de Débora em sua conta no Instagram, onde mantinha uma presença ativa, ocorreu por volta das 20h de quinta-feira, dia 27, quando compartilhou um vídeo do sobrinho, Yuri Maia, em treinamento para uma competição.

Além de Mel, Débora era mãe de Yasmin Maia. Seu filho mais velho, Lukas, faleceu ainda na infância, antes do nascimento da atriz. Uma tatuagem em sua mão, com a inscrição “Nem tudo passa… Lukas“, evidenciava a profunda marca deixada por essa perda. Débora, que tinha 53 anos, também exercia um papel fundamental na gestão da carreira de Mel Maia, supervisionando as decisões sobre trabalhos e publicidade.

Amigos próximos de Débora relataram que ela enfrentava um quadro de depressão desde a separação do pai da atriz, Luciano Souza, há cerca de um ano. Luciano Souza tem acompanhado as investigações do caso, que estão a cargo da 42ª DP, no Recreio dos Bandeirantes. Débora residia sozinha, enquanto Mel Maia permaneceu na residência familiar com o pai. O corpo de Débora Maia será cremado neste sábado, dia 29, no Cemitério do Caju, na Zona Norte do Rio.

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Descubra o Coração Literário de São Paulo: 37 Livrarias de Rua em Roteiro Inédito

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Um novo mapa, recém-lançado, convida paulistanos e visitantes a explorar a riqueza cultural da capital paulista de uma maneira única. O ‘Mapa de Livrarias de Rua’ foi concebido para destacar 37 estabelecimentos literários que pontilham a paisagem urbana, incentivando o contato direto com a literatura e o comércio local.

A iniciativa busca não apenas promover o acesso aos livros, mas também valorizar o papel das livrarias como centros de cultura e convívio. A proposta é que os interessados percorram a cidade a pé, descobrindo joias escondidas e estabelecimentos tradicionais que resistem ao tempo e à digitalização.

O roteiro abrange uma diversidade de espaços, desde livrarias com acervos especializados até aquelas que se tornaram verdadeiros refúgios para amantes de histórias. A organização do mapa visa facilitar a navegação e o planejamento de passeios, transformando a busca por livros em uma aventura pela cidade.

Este projeto surge em um momento crucial para o setor, reforçando a importância do espaço físico das livrarias e a experiência sensorial de folhear um livro. O ‘Mapa de Livrarias de Rua’ é um convite aberto à descoberta e à celebração da literatura em seu estado mais palpável.

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Tarcísio Filho explica pausa na carreira para assumir negócios familiares após morte de Tarcísio Meira

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O ator Tarcísio Filho, afastado dos holofotes televisivos desde 2018, quando participou da novela “Deus Salve o Rei”, revelou os motivos que o levaram a se distanciar da atuação. A decisão, tomada pelo próprio artista de 61 anos, foi impulsionada pela necessidade de gerir os empreendimentos familiares após o falecimento de seu pai, o icônico Tarcísio Meira, em agosto de 2021.

Em entrevista ao site “Heloisa Tolipan”, Tarcísio Filho detalhou o processo de transição. “Por agora não pretendo voltar. Quando o Tarcisão faleceu, eu tive que rever os negócios de família. O pai lidava com fazenda já há muitos anos. Eu brincava que era um fazendeiro que ocasionalmente fazia trabalho como ator. Com o falecimento dele, eu tive que dar uma tomada de pé de coisas que eu andava bastante afastado, porque eu ia às fazendas passear, andar a cavalo, para me divertir, mas eu não tinha o pulso do negócio, por assim dizer. No início foi um pouco assustador. Então, por um, dois anos, eu fiquei centrado nisso”, explicou.

O ator também comentou sobre o estado de sua mãe, a atriz Glória Menezes, que se aposentou da televisão em 2015, tendo como último trabalho a novela “Totalmente Demais”. Segundo Tarcísio Filho, Glória Menezes tem desfrutado de uma rotina mais tranquila em casa. “Minha mãe está em casa. Ela sempre foi uma mulher muito elétrica e a idade deu uma acalmada nela, que virou uma vovozinha muito tranquila, que gosta de estar em casa, revendo trabalhos. Está adorando se ver em ‘Rainha da Sucata’, gostando de ver as bisnetas. Eu falei: ‘Mãe, agora você envelheceu e virou a dona Benta’”, brincou o ator, destacando a serenidade que a maternidade tardia e a vida familiar trouxeram à atriz.

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Xande de Pilares revela hesitação inicial em ser cantor e a influência de Bira Haway em sua carreira

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Em uma revelação surpreendente, Xande de Pilares compartilhou nesta segunda-feira (02) que sua trajetória como cantor não foi um desejo inicial. O artista confessou ter receio da própria voz e relutância em assumir a liderança de um grupo. Ele detalhou que sua entrada na gravação do primeiro álbum do Grupo Revelação só se concretizou mediante a insistência do produtor musical Bira Haway, conforme divulgado pelo programa Roda Viva, da TV Cultura.

Durante a juventude, Xande evitava ouvir sua própria voz em gravações.

“Na verdade, eu não queria ser cantor, eu não gostava da minha voz. Eu lembro quando tinha aqueles gravadores e ia gravar, eu sentia que a minha voz não era muito legal. Mas a minha relação com a música sempre foi muito verdadeira”, recordou o músico.

O cantor ressaltou o papel fundamental de Bira Haway no início de sua carreira. “O Bira cismou que eu tinha que cantar no primeiro disco do Grupo Revelação, que foi gravado de 1997 para 1998. Eu fui bastante resistente em não querer aquela responsabilidade. Eu não queria essa responsabilidade, eu queria a liberdade de poder me divertir nas rodas de samba […]. Cantar não é fácil”, acrescentou.

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Recentemente, em 2025, Xande lançou o álbum “Nos braços do povo – Volume 1”. O artista também tem recebido reconhecimento pelo projeto “Xande Canta Caetano”, que foi agraciado com o Grammy Latino 2024 na categoria de Melhor Álbum de Samba e Pagode.

Para o carnaval de 2026, Xande de Pilares será o tema da escola de samba Unidos de Jacarezinho, que competirá na Série Ouro. Além disso, ele integra o time de compositores do samba campeão da Mocidade, que celebrará a vida e obra de Rita Lee.

Na mesma entrevista, Xande de Pilares teceu críticas ao modelo atual das disputas por sambas-enredo no carnaval, apontando os elevados custos envolvidos no processo de escolha das obras pelas agremiações.

Segundo o cantor, o formato vigente impõe barreiras financeiras significativas. “A disputa de samba-enredo se tornou muito cara. Você forma uma parceria, você tem dois ou três que escrevem. Como a disputa é muito cara, você tem que se render a isso, ter um cara para investir. E esse cara vira compositor, só que tem muitos que não reconhecem que não são compositores e batem no peito e se acham melhores do que aqueles que escrevem”, avaliou Xande.

O músico pontuou que a exigência de investimento financeiro acaba por prejudicar talentos emergentes. “A gente hoje é obrigado a conviver com isso, faz parte do sistema, mas tem muitos compositores talentosos que perdem a oportunidade de poder ganhar um samba porque não têm recursos financeiros”, concluiu.

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